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sábado, 19 de junho de 2010

RESPIRAR TAMBÉM SE APRENDE!.

21 de Junho é o "DIA NACIONAL DE COMBATE A ASMA"
Netes dia, a Associação Brasileira de Asmáticos (ABRA) irá realizar uma atividade educativa no Auditório do Saenz Pena Medical Center, na Rua Conde de Bonfim, 255 - Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, eis a programação do evento:

11:00 hs - Asma, Bronquite, Rinite e Sinusite: como vencer as doenças do Inverno
11:20 hs - Tose: como se livrar desta visitante incômoda?
11:40 hs - Respiração e Saúde: um ela poderoso
12:00 hs - Debates com a platéia e sorteio de brindes

Realização: Associação Brasileira de Asmáticos (ABRA)
                  Iniciativa Global contra a Asma (GINA BRASIL)
                  Clínica Fisio Reeducar
                  Drª Fátima Emerson - Alergista
                  Drª Tânia Nem - Fisioterapeuta

Entrada franca!

Não deixe de participar e convide seus amigos.

Shopmedical - Saúde e Bem estar          

terça-feira, 15 de junho de 2010

Tatuagem auxilia diabéticos.

Cientistas desenvolvem tatuagem para ajudar diabético a monitorar nível de açúcar no sangue

Pesquisadores criam nanotubos que, injetados sob a pele, podem revelar a quantidade de glicose no corpo



Portadores de diabetes tipo 1 têm de monitorar constantemente seu nível de açúcar no sangue, as picadas de agulha já fazem parte da rotina dessas pessoas. Parece simples, mas é uma questão de vida ou morte para alguns pacientes. Engenheiros químicos do MIT desenvolveram nanotubos de carbono que, aplicados na pele, fariam o monitoramento mais preciso da taxa de glicose no sangue.
A tatuagem de nanopartículas, debaixo da pele poderia medir o nível de açúcar do corpo e o resultado exato apareceria num aparelho parecido com  um "relógio de pulso " usado pelo doente.
O sensor do MIT é feito dos nanotubos de carbono encaixados em um polímero sensível às concentrações de açúcar. Quando há glicose, os nanotubos ficam fluorescentes, o que pode ser visto com uma luz infravermelha próxima. O nível da fluorescência revela a taxa de açúcar. O plano dos pesquisadores é criar um tinta feita dessas partículas para tatuar a pele. Ela teria duração de aproximadamente 6 meses.

O “relógio de pulso” seria um emissor de luz infravermelha próxima que também identificaria a fluorescência emitida pelos nanotubos e relevaria a o valor. O brilho do carbono não sofre desgaste com a luz, como outros materiais. Ainda falta muita pesquisa e aprimoramento dos componentes para que o produto seja testado em pessoas, mas o teste em animais deve começar logo.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Banco de Leite Humano

Você sabia que as mães com leite excedente podem doar o leite materno para crianças prematuras e de alto risco internadas em UTIs?
A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano foi criada em 1998, por iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz. Sua missão é promover, proteger e apoiar o aleitamento materno, coletar e distribuir leite humano com qualidade certificada e contribuir para a diminuição da mortalidade infantil.
A Dra. Keiko Teruya conta que o leite humano tem 250 fatores de proteção já comprovados, enquanto o leite artificial ou formulado possui zero. Por isso o leite humano é fundamental no tratamento de bebês de alto risco internados em hospitais. “A sobrevida dessas crianças aumentou muito graças à oferta de leite humano”, comemora a pediatra.
Qualquer mãe saudável que estiver amamentando e tiver leite excedente pode fazer a doação. Porém, a pediatra alerta: a mãe só deve doar o leite ao Banco depois de nutrir seu próprio filho. “Muitas mães decidem doar o leite quando voltam a trabalhar, pois não poderão mais amamentar seus bebês. Eu sempre oriento a retirarem o leite, oferecer a seu filho e, se houver leite excedente, fazer a doação”.
Informe-se sobre os locais onde fazer a doação na sua cidade e saiba mais sobre os bancos de leite humano no site www.redeblh.fiocruz.br. Essa é uma excelente iniciativa e um lindo gesto de amor e solidariedade. “O que para alguns é apenas leite, para muitas crianças é vida”, diz a pediatra Maria José Mattar, coordenadora da Rede de Banco de Leite de São Paulo.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Atividade Física pode reduzir em 60% os sintomas da Asma

SÃO PAULO - Estudos realizados pelo Serviço de Fisioterapia do Instituto Central do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP, apontam que a atividade física reduz em até 60% os sintomas de asma, como tosse, chiado, falta de ar e aperto no peito. De 16 ocorrências por mês, os pacientes passaram a apresentar apenas seis.
Os aspectos psicossociais, como ansiedade e depressão, características do asmático por natureza, também foram atenuados, comprovando a eficácia do método para a melhora da qualidade de vida e autoestima dos pacientes.
A asma é uma doença inflamatória da mucosa bronquial que impede a passagem do ar até os pulmões. O quadro é caracterizado por falta de ar acompanhado de tosse, chiado e aperto no peito. Normalmente, a doença é controlada com o uso de broncodilatadores, que expandem os brônquios e permitem a passagem do ar.
O estudo, o maior em termos populacional, avaliou 101 pacientes adultos, com idade entre 20 e 50 anos, em tratamento no Hospital das Clínicas, durante três anos.
Num primeiro momento, os indivíduos participaram do programa educacional. Os pesquisadores enfatizaram o controle dos fatores ambientais que desencadeiam as crises asmáticas, o uso correto da medicação durante o tratamento e a monitoração dos sinais e sintomas da asma.
Depois, os pacientes foram divididos em dois grupos. O primeiro passou por um tratamento fisioterápico, com a realização de exercícios respiratórios e treinamento aeróbico, além do acompanhamento clínico. As atividades físicas aconteceram duas vezes por semana, durante 30 minutos, por três meses. O outro grupo só recebeu exercícios respiratórios e acompanhamento clínico. Em ambos os casos, a medicação não foi alterada.
Os resultados surpreenderam os especialistas. Os pacientes submetidos a atividades físicas tiveram menos sintomas de asma e melhoraram a qualidade de vida, especialmente na época do inverno, quando se intensificam os problemas de saúde. O outro grupo não apresentou mudanças no quadro clínico.
Segundo o fisioterapeuta Felipe Mendes, autor do trabalho, a atividade física, na maioria das vezes, é considerada uma vilã para pacientes asmáticos por ser um dos fatores desencadeantes mais comuns de crises. Por essa razão, os portadores de asma tendem a ser menos ativos e mais descondicionados que seus pares saudáveis. No entanto, quando o exercício físico é realizado corretamente, as complicações são minimizadas.
Em 2007, estudos do Hospital das Clínicas comprovaram a eficácia do método em crianças. Agora os pesquisadores querem compreender a influência do exercício aeróbio no processo inflamatório pulmonar.
Uma das hipóteses é que o exercício aeróbio reduz a resposta alérgica e aumenta a produção de mediadores anti-inflamatórios, como já verificado em estudos com animais, explica o orientador do estudo. Celso Carvalho.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Monitorização Domiciliar da Glicemia - Drº Izidoro de Hiroki Flumignano




NÃO HÁ DUVIDAS ! Todos os diabéticos necessitam medir a glicemia em casa para conseguir o controle adequado do diabetes. Todos os estudos médicos evidenciaram de que a gravidade das complicações é diretamente proporcional ao nível da glicemia e ao tempo de duração do diabetes. Portanto, a medição da glicemia é um exercício diário, que deve executado proporcionalmente a gravidade do diabetes, de 3 testes por semana a 4 testes por dia, sempre em rodízio de horários e anotados em planilha para tomadas de decisões terapêuticas junto ao médico. O testes de glicose antes das refeições servem, de maneira imediata, para o diabético planejar as refeições, decidir sobre ingesta de medicamentos e aplicações de insulina. As medições de glicose após 2 horas das refeições mostram a glicemia pós-prandial, úteis para verificarmos a sobrecarga ocasionada pela refeição precedente. E a qualquer hora, os testes de glicemia servem para a prevenção e certificação das emergências hiper e hipoglicêmicas e também para a dosagem dos exercícios físicos.  Por exemplo : se o teste de glicose antes do almoço estiver abaixo do normal a decisão deverá ser de aumentar a cota de carboidratos, sendo o inverso verdadeiro; se a glicemia estiver elevada, deve-se aumentar a cota de exercícios físicos. O raciocínio clínico para o uso correto das medidas glicêmicas deverá ser ensinado pelo médico ou pela sua equipe multidisciplinar. Os glicosímetros estão cada vez mais baratos e melhores, sendo importante sua portabilidade e o descarrego das informações nos microcomputadores, que geram gráficos do perfil glicêmico ajudando a descobrir falhas. Em especial, para as crianças e jovens diabéticos insulino-dependentes, há vantagens para os glicosímetros que também medem a cetonemia, que reflete a insuficiência insulinica. Para os diabéticos mais velhos realça-se os glicosímetros que também medem o colesterol e os triglicerídios para a prevenção de sua elevação. As glicemias feitas em laboratórios são úteis, porém deixam falhas às custas da exigência das 12 horas de jejum que mascaram a hiperglicemia do cotidiano. Além dos testes domiciliares da glicemia, é de muita importância as medições da hemoglobina glicosilada e da frutosamina, que representam a média glicêmica, respectivamente, dos últimos 3 meses e das últimas 3 semanas. O diabetes é a maior causa de cegueira irreversível do mundo, é causa cada vêz mais comum de hemodiálise e de amputações de membros inferiores além de mais que dobrar o risco de doença coronariana. O tratamento intensivo do diabetes pode reduzir em média 76% o risco da retinopatia, em 39% para o risco da nefropatia e de 60% do risco da neuropatia diabética. Portanto, o diabético precisa frequentemente conferir sua taxa glicêmica para que o tratamento seja realmente eficaz. Sem dúvida nenhuma, vale a pena os gastos financeiros decorrentes destas medições que se traduzem na prevenção das complicações do diabetes, e no conseqüente prolongamento da saúde, da vida e da felicidade.
Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan, crm 52.45054-3, atualizado em 29/01/2010



terça-feira, 1 de junho de 2010

Instituto carioca fará cirurgias ortopédicas em 30 paraibanos

Cerca de 30 paraibanos com problemas traumatológicos e ortopédicos devem ser beneficiados com a ação assistencial do Projeto Suporte, realizado pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), do Rio de Janeiro (RJ). Uma equipe do instituto visitou nesta terça-feira (1º), o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena (HETSHL), em João Pessoa, onde serão realizadas as cirurgias. 

A iniciativa atende a um pedido do secretário de Saúde da Paraíba (SES/PB), José Maria de França, que articulou e viabilizou a vinda da equipe ao Estado. A ação deve acontecer no início do mês de julho próximo, durante uma semana, tempo necessário para que os pacientes façam os exames pré-cirúrgicos. 

Referência – O Hospital de Trauma de João Pessoa é referência na Paraíba no atendimento de pacientes de alta complexidade. Mensalmente, mais de 60% das intervenções cirúrgicas realizadas na unidade envolvem pacientes de traumatologia e ortopedia, o que representa uma média de 300 cirurgias. 

O diretor do Trauma, José Carlos Evangelista, explicou que o perfil do hospital é de urgência e emergência e que o objetivo dessa iniciativa é a realização de uma ação assistencial para a execução de cirurgias complexas da traumatologia. 

“As cirurgias que serão realizadas com essa parceria serão a pacientes que tiveram traumas graves e que gerou algum tipo de sequela. Estas intervenções cirúrgicas precisam de equipamentos e instrumentos especiais, que com a vinda dos profissionais dos Into serão viabilizadas e que o Trauma também terá acesso a partir de agora”, explicou o diretor. 

Capacitação – Além desse suporte técnico, os especialistas do Into também vão capacitar a equipe médica do Hospital de Trauma, que vai se integrar à ação. O ortopedista e assessor técnico da direção do hospital, Rosalvo Zósimo Bispo Júnior, acrescentou que a ação do Into vai possibilitar uma ação científica. 

“Com certeza vai ser muito importante que os nossos profissionais tenham contato e acompanhem o trabalho da equipe do Into, porque teremos uma troca de experiência grande”, afirmou. 

As cirurgias – O coordenador do projeto, o médico José Luiz Ramalho, esteve reunido com a direção técnica do hospital para avaliar o suporte necessário à ação. “Em princípio, deveremos utilizar três salas de cirurgia e deveremos realizar 30 intervenções, sendo 20 eletivas e os demais casos de urgência que chegarem”, destacou. Durante a ação assistencial, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) vai contar com uma equipe formada por cinco cirurgiões, três anestesiologistas e demais profissionais de apoio, a exemplo de enfermeiros. 

A diretora-técnica do Hospital de Trauma, médica Aleuda Nágila, acompanhou a equipe do Into durante a visita e garantiu as salas de cirurgia para a ação. “Vamos disponibilizar três salas cirúrgicas que podem ser utilizadas no período diurno. A nossa equipe poderá trabalhar no turno da noite para dar andamento e agilizar os serviços do hospital”, frisou. 

Ambulatório de egressos – O coordenador do bloco cirúrgico, Petrúcio Sarmento, também acompanhou a visita e mostrou a equipe do Into o setor onde ficam as salas de cirurgia para a concretização da ação. Durante a visita, alguns pacientes que são acompanhados no Ambulatório de Egressos do Hospital de Trauma, que funciona no Hospital Padre Zé, foram avaliados pela equipe do Into. 

Entre os pacientes examinados estava o tratorista Severino dos Ramos Gomes. Segundo o médico Jânio Gualberto, coordenador do ambulatório, o paciente sofre de uma osteomielite de tíbia. Seu Severino disse que tem como maior desejo voltar a andar. “Eu quero ficar bom e voltar a andar, porque não aguento mais depender desta cadeira de rodas. Tenho que fazer a cirurgia e, se Deus quiser, vai dar tudo certo”, destacou ele, acrescentando que foi atropelado por uma moto, há um ano. 

Quem também espera pela cirurgia é a dona-de-casa, Tereza Tânia Ferreira da Silva. Ela sofreu um acidente de moto e está com a perna quebrada. “Espero que minha cirurgia dê certo, já coloquei enxerto na perna, mas ainda não consigo andar, só com a ajuda das muletas”, contou. 

O ‘Projeto Suporte’ existe desde 2005 e, no universo total das 76 ações já realizadas, foram efetuados 3.426 atendimentos ambulatoriais e cerca de 1.600 cirurgias em todo o País. 



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Asma mata oito brasileiros por dia!


Asma mata oito brasileiros por dia

País registra mais de dois mil óbitos por conta da doença respiratória que não deveria ser letal

Lívia Machado, iG São Paulo

A inflamação crônica das vias respiratórias, popularmente conhecida como asma, acomete 20% da população brasileira. Embora não tenha cura, quando diagnosticada, é facilmente tratada. Requer controle e cuidados do paciente, mas na prática, não deveria ser mortal. Dados do Ministério da Saúde, porém, revelam um índice surpreendente de óbitos provocados por conta da doença: duas mil pessoas morrem e mais de 300 mil são internadas com crises agudas.
Nesta sexta-feira, 07, é comemorado o Dia Mundial de Combate à Asma. A data serve de alerta para a população e entidades públicas, pois marca o início da temporada de internações - de maio a julho -provocadas pela doença.
Esses números, segundo Jaquelina Ota, pneumologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, e presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia, deveriam ser nulos ou próximos de zero. “A asma não mata. Os dados são alarmantes e revelam o descontrole no trato da doença.”
A especialista revela que a mortalidade da asma é provocada por uma conjunção de fatores. Falta de cuidado do paciente, automedicação e atendimento ambulatorial precário encabeçam a lista. A morte, segundo ela, só ocorre em uma crise maltratada, seja pelo paciente, que não deu a devida importância e deixou de procurar por atendimento, ou pelo serviço médico não adequado.
“O paciente, no dia a dia, é capaz de controlar a doença. O grande problema é não respeitar a gravidade da crise e se automedicar sem limite. Quando a tosse começa a ser muito freqüente e a falta de ar não é sanada com o auxilio do medicamento, é necessário procurar um pronto-socorro. Essa deve ser a orientação dos médicos e a postura do paciente. Se ele não chegar a tempo no hospital, o atendimento não é capaz de reverter os danos da crise a pessoa morre por falta de ar.”
Levantamento feito pelo Delas no DATASUS, banco de dados do Sistema Único de Saúde, abastecido por todos os hospitais do Brasil, mostrou que o nordeste é a região que tem os mais altos índices de internação do País. De janeiro de 2008 a fevereiro de 2010, a Bahia registrou aproximadamente 80 mil internações por conta da doença. Para Jaquelina, a liderança do Estado pode ser um alerta na questão da qualidade do atendimento médico nos hospitais. “A falta de qualificação dos especialistas e as condições hospitalares precárias estão diretamente associadas a esses dados.”
No interior de São Paulo, em cidades onde há queima da cana-de-açucar, a internação por crise de asma tende a ser maior, pois a fumaça gerada no processo compromete o sistema respiratório da população. Nesse mesmo período, a capital paulista teve 38 mil casos registrados.
Conviver com a asma
Para controlar a doença é preciso estar atento aos sintomas. A asma provoca tosse seca, chiado, aperto no peito e dificuldade para respirar. Durante a crise, esses três fatores são freqüentes e agressivos, o que facilita o diagnóstico clínico. Jaquelina revela que a maioria das pessoas manifesta o problema logo na infância, o que não impede que eles só venham a aparecer na fase adulta. “É mais comum ela aparecer ainda quando criança, mas não é uma condição única da doença.”
O tratamento varia conforme a intensidade da doença, mas em geral é feito com inaladores. As famosas bombinhas de ar dilatem os brônquios e resgatam o paciente de uma crise de fraca a média intensidade. A médica revela que existem diversos mitos que pairam sobre as formas de cuidar da doença. “Há uma crença equivocada de que a bombinha pode matar. Não é o aparelho que provoca o óbito. Quando o uso dela passa a ser necessária em um intervalo curto de tempo, é sinal de crise severa. A bombinha não dá conta de reverter o quadro e é preciso procurar um atendimento médico com urgência. Se o paciente usar mais de três vezes o aparelho já deve procurar um pronto-socorro.”
Em casos mais graves, é recomendado, paralelo ao uso da bombinha, o tratamento com corticóides. Os possíveis efeitos colaterais da cortisona – inchaço, hipertensão, diabetes, aumento de peso – também comprometem o tratamento. “Muitas pessoas, por medo desses efeitos, deixam de fazer o uso via oral. A asma fica sem controle e as crises passam a ser freqüentes.” Hoje, a cortisona também pode ser inalada, o que diminuiu bruscamente danos comuns ao medicamento.
Dicas de prevenção
No frio, as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados, com pouca circulação de ar. Jaquelina Ota explica que não é a temperatura mais baixa que acentua os sintomas da asma, mas o comportamento das pessoas perante o clima. “A baixa umidade diminui a defesa do sistema respiratório, deixando-o mais suscetível à doença.”
Para conviver bem com a doença, a especialista dá dicas simples que podem ser incorporadas ao dia a dia dos pacientes. Melhorar o ambiente em relação ao pó, varrer a casa todos os dias, passar um pano úmido nos quartos, manter a casa sempre ventilada e evitar o ar condicionado são pequenas atitudes que afastam as crises. A vacinação contra a gripe também é fundamental para o portador da doença. Qualquer vírus que comprometa as vias respiratórias pode prejudicar os sintomas da asma

Soniclear, sucesso na Hospitalar 2010

Inaladores da Soniclear apresentam nova identidade visual

A Soniclear apresentou na Hospitalar 2010 a sua completa linha de produtos para tratamento de doenças respiratórias, como os inaladores ultrassônicos, vaporizadores térmicos, umidificadores de ambiente e inaladores a jato de ar pneumático, desenvolvidos com base em recursos tecnológicos de última geração. Os inaladores Pulmosonic Star (ultrassônico) e o Pulmopar Plus (pneumático) apresentam-se com uma nova identidade visual: design mais moderno, arrojado e maior visibilidade nos pontos-de-venda.
Entre os produtos da Soniclear que estiveram expostos na Hospitalar, destacam-se:
- Pulmosonic Star: aparelho ultrassônico que permite ao usuário fazer a inalação em estado de repouso ou em qualquer outra posição, sem derramar a medicação. O inalador é dotado de um sistema exclusivo de proteção, evitando o retorno da névoa expirada (reinalação) para o interior do aparelho. Desta forma, há maior aproveitamento da medicação e aumento da vida útil do equipamento.
- Pulmopar Plus - inalador pneumático a jato de ar, com abafador de ruído, agora apresentado no formato mais compacto. O aparelho administra medicamentos broncodilatadores e antiinflamatórios respiratórios, suprindo a necessidade do mercado na linha de nebulizadores eficientes e de custo acessível.
- Aromasonic - aparelho com a dupla função de aromatizar ou umidificar ambientes comerciais ou domésticos.
- Pulmosonic Star Premium - inalador ultrassônico, com três intensidades de névoa. Seu grande atrativo é o design do equipamento, de pequeno porte e sete opções de cores, combinadas com o branco (amarelo, verde, vermelho, preto, azul, rosa ou totalmente branco). O aparelho traz ainda o elefantinho, da mesma cor da embalagem, para divertir as crianças no momento da inalação.
- Hair Sonic - pulverizador de queratina para tratamento capilar, que hidrata os fios, recompondo a fibra capilar danificada por efeitos de sol, colorações e outros procedimentos químicos.
Durante a Hospitalar os visitantes que passarem pelo estande da Soniclear terão a oportunidade de conhecer o Robobyte, um divertido e simpático robô, que vai interagir com o público, fornecendo dicas e informações simples sobre saúde e bem-estar.

Em nossa loja você encontra toda a linha Soniclear!