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domingo, 28 de outubro de 2012

Meias de Compressão CEP para a prática esportiva!


A indústria de roupas esportivas de compressão ganhou muita força nos últimos anos, inicialmente utilizados na área médica, estes produtos estão presentes em diversos esportes e, quem assistiu a última Copa do Mundo de Futebol, por exemplo, talvez tenha notado que em alguns casos jogadores do mesmo time possuíam camisetas com diferentes graus de compressão, enquanto alguns utilizavam uma malha por baixo da camiseta oficial da equipe, em outros jogadores a própria camiseta oficial era de compressão, agora chega o momento das meias de compressão para a prática esportiva...

Na área médica estas meias de compressão possuem diversas faixas de graduação, sempre medidas em milímetros de mercúrio (mmHg). Essas podem variar desde 10-15 mmHg até mais de 50mm Hg.


No mundo esportivo, as meias de compressão podem apresentar um nível constante de compressão, em torno de 20-30 mmHg, ou possuir um nível gradual de compressão, em torno de 20-25mmHg na altura do tornozelo e diminuindo até 70% ao se aproximarem do joelho.

Em esportes como triatlo, as meias de compressão já são comuns, sendo mais utilizadas na parte da corrida. Para se ter uma idéia do apelo dessas meias no esporte, em 2009 a World Triathlon Corporation decidiu proibir o uso delas no Ironman do Havaí, alegando que seu uso escondia o número do atleta, pintado na panturrilha.

Como o número ficava escondido de quem viesse atrás apenas para os corredores que estivessem usando as meias, isto poderia prejudicar a competitividade do evento - atire a primeira pedra quem nunca tiver corrido um pouquinho mais rápido só para passar aquele cara ali na frente que é da mesma categoria. O barulho dos triatletas em resposta foi tão alto que logo depois a entidade voltou atrás da decisão e resolveu não pintar mais o número na panturrilha dos participantes, voltando assim a nivelar a competição.

Na corrida, o uso das meias de compressão não é tão grande ainda quanto no triathlon, mas o aumento na quantidade de corredores com meias até os joelhos em provas é nítido. Talvez incentivados pelo exemplo de ícones do esporte como Paula Radcliffe (recordista mundial de maratona), e pelo fato de que hoje um corredor com meias até os joelhos já nem se destaque mais na multidão.

Os profissionais lançaram a moda, os amadores parecem ter aprovado e estão aderindo. Mas será que isto é o bastante para justificar a eficácia de um produto?
Normalmente não, e por isso é que recorremos a diversos estudos independentes para se ter uma reflexão mais ampla do quanto as meias de compressão realmente funcionam e quanto se deve ao efeito placebo desencadeado pelo pensamento de "se fulano usa e diz que é bom, então quando eu usar também vai ser bom".

UM MONTE DE VANTAGENS.

Vamos começar por um ponto crucial: o que os fabricantes alegam...
Entre páginas na internet dos próprios fabricantes e de algumas lojas, vamos nos ater à seguinte lista:
  • Prevenção do desenvolvimento de varizes
  • Edemas de origem linfática
  • Cãibras
  • Fadiga muscular
  • Melhora do fluxo sanguíneo e oxigenação da musculatura
  • Aumento na remoção de ácido lático
  • Diminuição da vibração muscular e dor tardia
  • Diminuição na produção de ácido lático
  • Melhora no desempenho.

Existem já diversos estudos publicados sobre os possíveis efeitos das meias de compressão no mundo esportivo, enquanto alguns explicitamente buscam por qualquer indicativo de que elas possam ser benéficas, outros já de início se mostram mais céticos quanto aos resultados esperados.

Numa sequência interessante, a pesquisadora Elmarie Terblanche, da Universidade de Stellenbosch, realizou dois estudos envolvendo o assunto:
No primeiro, partindo simplesmente da idéia de que as meias melhoram a performance por aumentar a circulação sanguínea e transporte de nutrientes e metabólitos, 10 corredores realizaram dois testes incrementais até a exaustão, com e sem as meias. Apesar de não haver nenhuma diferença em performance entre as duas situações, os níveis de lactato sanguíneo após o exercício diminuíram mais rapidamente com o uso das meias.

Seguindo então a pista de uma possível melhora na recuperação pós-exercício, o segundo estudo envolveu 62 corredores da Two Oceans (prova de 56 km na Cidade do Cabo). 

Metade do grupo competiu com as meias, e a outra metade as utilizou apenas nos três dias após o evento, dois dos marcadores indicativos de dano muscular medido estavam significativamente menores nos atletas que correram com as meias, sugerindo algum benefício real de seu uso como facilitador da recuperação muscular.

Ainda com relação as meias de compressão, e para seu uso durante o exercício, um estudo Neozeolandês de 2007 investigou a utilidade das meias em duas situações: durante dois testes incrementais separados por uma hora de pausa e durante uma corrida de 10 km.

Enquanto os dois testes incrementais tinham por objetivo analisar efeitos das meias sobre a performance do segundo teste, os 10 km tinham por objetivo analisar a percepção de dor muscular nos dias após a corrida.

Da mesma maneira que os outros estudos já citados, não foram encontrados efeitos sobre a performance, enquanto a percepção de dor muscular, especialmente na panturrilha e quadríceps, foi menor quando os participantes utilizaram as meias.



Ainda na linha de performance, um estudo de 2009 avaliou o efeito do uso de meias de compressão durante um teste máximo de esforço e durante corrida em diferentes pontos de concentração de lactato, apesar de não encontrarem nenhum diferença no consumo máximo de oxigênio, os pesquisadores verificaram um aumento no tempo de exercício com o uso das meias, e também que a velocidade associada com diferentes concentrações de lactato era maior quando as meias era utilizadas.

O assunto ainda gera controvérsia, e alguns estudos são incapazes de encontrar benefícios de meias de compressão mesmo em pessoas com síndrome pós-trombótica durante exercício, teoricamente a população que mais deveria se beneficiar delas.

No entanto, o grau de evidência em favor do uso ocasional de meias de compressão parece muito mais promissor que o de diversos outros equipamentos que já surgiram no mercado, é importante ressaltar que, uma vez que as meias podem afetar a circulação sanguínea, o aval médico para seu uso sempre é uma boa recomendação.

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domingo, 21 de outubro de 2012

Massageadores Relax Medic, para você se sentir bem!


Nada melhor que aparelhos que auxiliam no relaxamento de várias regiões do corpo. 
Fáceis, simples e compactos, são vários modelos a sua disposição, eles podem ser manuais ou portáteis, ligados na tomada ou usados à base de pilhas, indicados para costas, abdômen, pernas, joelhos, braços, pescoço, ombros e pés, e até mesmo o rosto, proporcionam um incrível relaxamento, suavizam o stress diário, aliviando as tensões nos músculos de todo o corpo, sem contar que ainda podem auxiliar nos tratamentos de beleza.

A praticidade é a principal vantagem desse tipo de produto.

A Relax Medic é líder de massagem no Brasil e traz ao País, em primeira mão, todos os lançamentos mundiais do setor, tudo com a mais alta tecnologia.





domingo, 14 de outubro de 2012

Meias de compressão para corridas!


MODA DAS MEIAS DE COMPRESSÃO


E aí, corredor?!

Já não é mais novidade em nenhum lugar o sucesso que estão fazendo as meias de compressão para corredores. Mas será que isso é coisa de moda ou realmente ajuda no desempenho dos atletas? Assim como outros dilemas do mundo das corridas, este também é mais um tema exaustivamente debatido por especialistas e atletas.

A moda esportiva vem sempre ganhando mais um adereço. Quando comecei a correr, em 2006 - ainda recente - não existia tantos acessórios para corredores. 

Mas de um tempo para cá, mais intensamente de 2008 em diante quando a prática começou seu processo de popularização, os acessórios de corrida só estão aumentando. Vieram as camisas com tecidos tecnologicamente testados e próprios para corrida, os tênis específicos para cada tipo de pisada, óculos de sol, bonés e camisas com proteção solar, aparelhos de MP3 adequados para corrida, camisetas que ajudam na postura, relógios com GPS embutido e cheios de tecnologia.


Aí, mais recentemente, vieram as pulseiras que prometiam dar equilíbrio na hora da prática esportiva, que prometem ajudar mais ainda na performance do atleta. Esta ainda são uma incógnita e seu funcionamento ainda é, segundo a maioria dos especialistas, estritamente psicológico. Mas são muitos os relatos positivos sobre os seus resultados.

E de uns tempos para cá começamos a ver corredores com meiões, que no início pareciam com os utilizados pelos jogadores de futebol mas hoje tem todo um desenho e material específico para corredores. O propósito delas é ajudar a evitar dores na panturrilha por que ela diminui substancialmente o impacto das passadas, fazendo com que estes músculos não tenham movimentos muito bruscos na hora da batida do pé no solo. Assim como as bermudas de compressão, prometem ajudar na circulação do sangue pelo corpo e evitar excessos na produção de ácido lático.
  
Segundo alguns relatos, as meias ajudam tanto na hora da corrida como após, na recuperação. E isso foi confirmado por diversos atletas, mas muitos deles não sabem dizer se isso se deve às meias ou a um efeito psicológico.

Pesquisa realizada realizada em 2009, submeteu 21 corredores bem treinados (média de 40 anos de idade, 16 anos de treinamento em corrida e média de 40 minutos nos 10 km.) a um teste de esforço realizado em esteira, iniciando com 9 km/h (ritmo de 6 min. 40 seg/km. ). A cada 5 minutos, a velocidade da esteira aumentou 1 km/h, indo até a exaustão de cada atleta. Importante: os corredores realizaram o teste duas vezes, a primeira sem as meias compressivas e  a segunda com as meias. O intervalo entre os testes foi de até dez dias, justamente para que o treinamento não influenciasse os resultados obtidos. 

Enquanto no teste sem as meias os corredores suportaram até 35 minutos de esforço, no teste com as meias compressivas o grupo pesquisado suportou 36,44 minutos, ou seja, um minuto e vinte e seis segundos a mais. Foram evidenciadas melhoras também no consumo de oxigênio e limiar aeróbico.

A conclusão dos pesquisadores? O efeito compressivo das meias pode oferecer ganhos entre 2% e 6% na performance em corredores bem treinados, para provas de 10 quilômetros, meia maratona e maratona.

Vale ressaltar o seguinte: antes de adquirir uma meia de compressão, um médico especialista na área vascular deve ser consultado, pois há a possibilidade de efeitos colaterais prejudiciais à saúde, além de ser necessário que o médico prescreva o grau de compressão indicado para o atleta. E outra coisa: elas têm prazo de validade, de 4 a 6 meses e o preço gira em torno de R$ 130,00 podendo chegar a mais de R$ 200,00.

Boas passadas.

Espaçadores, como utilizar?


O QUE É UMA AEROCÂMARA OU ESPAÇADOR?
É um dispositivo que pode ser acoplada ao inalador de spray para facilitar o seu uso e melhorar o aproveitamento da medicação. É ainda mais importante quando se trata de crianças, pois elas não conseguem seguir a orientação de coordenar a respiração durante o uso dos medicamentos inalatórios. 

 QUAL A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇADOR
O espaçador diminui a deposição de medicação que fica na boca e garganta durante a aplicação, permitindo que maior quantidade de medicação chegue aos pulmões. O espaçador também facilita o uso da medicação inalada para crianças, pois elas não conseguem seguir a orientação de coordenar a respiração durante o uso dos medicamentos inalatórios.

QUAL ESPAÇADOR UTILIZAR?
Simplificadamente podemos considerar que crianças muito pequenas e que ainda não conseguem seguir uma orientação de coordenação de respiração devem usar preferencialmente espaçadores com máscara e valvulados.
Quando o espaçador vai ser utilizado por uma criança maior ou adulto, esse pode ser com peça bucal (sem máscara) e não necessita ser valvulado.

COMO PROCEDER PARA LIMPAR UM ESPAÇADOR?
O espaçador não precisa ser limpo após cada uso, mas deve ser lavado, sem esfregar, com água a cada 7 dias e enxugado com papel ou tecido. A máscara deve ser higienizada separadamente com álcool. Pelo menos uma vez por mês o espaçador deve ser colocado de molho, por 30 minutos, em uma vasilha com uma solução de água e detergente caseiro neutro (2 gotas de detergente para 1  litro de água). Após o período de permanência na solução o espaçador deve secar livremente sem ser enxugado.
O objetivo dessa limpeza além de higienização do material é de reduzir a carga eletrostática que pode comprometer a quantidade de medicação que passa pelo espaçador. Não utilizar esponjas ou material abrasivo para não arranhar o espaçador e também comprometer o deslizamento da medicação dentro do mesmo.
Espaçador de Alumínio Vortex

COMO PROCEDER PARA USAR O MEDICAMENTO COM UM ESPAÇADOR?

 Spray com espaçador em crianças pequenas: 
 1.  Coloque a criança sentada ou no colo, com a cabeça mais em pé. Retire bico ou chupeta.
 2.  Agite o spray vigorosamente, retire a tampinha e acople o espaçador ao bocal do spray.
 3.  Adapte bem a máscara à face da criança, cobrindo nariz e boca ou apenas a boca conforme a orientação do médico. Peça-a que abra a boca.    A máscara deve ser adequada para o tamanho da criança, para evitar escapes.
 4.  Acione o spray
 5.  Com a máscara bem aderida ao rosto, aguarde que a criança respire naturalmente por 6 vezes seguidas
 6.  Retire a máscara do rosto  e em seguida limpe a face e os lábios da criança, com água.

Benefícios da massagem vão além do relaxamento


Estudo mostra que uma única sessão de massagem é capaz de causar alterações biológicas em quem a recebe


Uma boa massagem faz mais que apenas relaxar seus músculos? Para descobrir, pesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles, recrutaram 53 adultos saudáveis e aleatoriamente submeteram 29 deles a uma sessão de 45 minutos de intensa massagem sueca, e os outros 24 a uma sessão de massagem leve.
Foram inseridos cateteres intravenosos em todos os participantes, para que amostras de sangue fossem colhidas imediatamente após a massagem e novamente uma hora depois.
Para surpresa dos pesquisadores, patrocinados pelo Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa, uma divisão do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, uma única sessão de massagem foi capaz de causar alterações biológicas em quem a recebia.
Os voluntários que foram submetidos a massagem sueca experimentaram reduções significativas nos níveis do hormônio do stress cortisol no sangue e saliva, e no nível de um outro hormônio que pode causar elevações de cortisol. Eles também tiveram aumento no número de linfócitos, os glóbulos brancos do sangue que fazem parte do sistema imunológico – responsável pelas defesas do corpo.
Os voluntários da massagem leve experimentaram elevações da oxitocina, um hormônio associado ao contentamento e à confiança, maiores que no grupo da massagem sueca, e reduções mais acentuadas de um hormônio que estimula as glândulas adrenais a liberar o cortisol.
O estudo foi publicado online em “The Journal of Alternative and Complementary Medicine”. O principal autor, Mark Hyman Rapaport, diretor de psiquiatria e neurociências comportamentais do Cedars-Sinai, afirmou que as descobertas são intrigantes e instigantes.




sábado, 8 de setembro de 2012

Congresso Mundial na Bahia discute avanços em reconstrução e alongamento ósseo


Começou nesta quinta-feira e vai até sábado, 8/9, o Congresso Mundial de Fixação Externa da Sociedade Internacional de Reconstrução e Alongamento Ósseo no Hotel Iberostar, na Praia do Forte, Bahia. O evento, que conta também com o 11º Congresso Brasileiro do Comitê ASAMI, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), reúne especialistas de mais de 50 países e debate os avanços dessa área da ortopedia, que cresce cada vez mais em todo o mundo inteiro. 
 
A reconstrução e o alongamento ósseo são especialidades da medicina ortopédica que têm como objetivo a correção de desigualdades de comprimento dos membros superiores ou inferiores; o alongamento é usado também nas questões estéticas do corpo, um dos temas do Congresso Mundial. O alongamento pode ser aplicado para tratar deformidades ou reconstruções ósseas tanto em crianças quanto em adultos. 
 
Para os médicos brasileiros, a reconstrução óssea é um desafio, principalmente devido aos altos índices de acidentes de trânsito no País, responsável só em 2011 por 174.273 internações. Os principais temas do Congresso, na traumatologia, referem-se ao tratamento do acidentado com traumas de alta energia, com perda óssea e lesão de tecidos, além do tratamento das fraturas de osso com osteoporose, no caso das pessoas idosas. Serão discutidas também deformidades congênitas e adquiridas não-traumáticas em crianças e adultos e deformidades pós-traumáticas em crianças e adultos.
 
Segundo o presidente do Congresso Mundial, José Carlos Bongiovanni, esse é maior encontro científico da especialidade, onde haverá a presença de centenas de professores nacionais e internacionais, experts no assunto, que trarão as mais recentes novidades de alongamento e reconstrução osteoarticular. De acordo com o médico, a fixação externa é o melhor meio para alongamento e transporte ósseo, porém a reconstrução óssea e articular tem outros métodos e síntese interna e de artroplastias que também são utilizados e que serão demonstrados nesse evento. 
 
“A especialidade avança a passos largos, já temos fixadores que são controlados por computador, assim como alongamento ósseo sem o uso de fixador e sim por haste interna no osso”, diz. “O alongamento ósseo é fundamental para pessoas que têm desigualdade dos membros, assim como para alongar pessoas com problemas de baixa estatura, como os acondroplásicos (anões), os quais é possível alongar em torno de 40 cm e reintegrá-los à sociedade”, completa.
 
Alongamento estético
 
O Congresso Mundial também discutirá o alongamento estético, assunto que foi capa da revista Veja, em abril desse ano, mostrando a procura desse tratamento por pessoas de baixa estatura que, no mercado de trabalho, levam desvantagem em relação aos concorrentes. “O alongamento estético será um dos focos do nosso Congresso. Teremos uma discussão muito além da técnica. Vamos falar também das implicações jurídicas, sociais, profissionais e pessoais”, afirma Dr. Bongiovanni.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Bebidas alcóolicas prejudicam saúde e beleza da pele feminina


Excesso de consumo do álcool provoca aumento da oleosidade no rosto até o envelhecimento precoce


Mulheres que gostam de um bom drinque, uma taça de vinho ou mesmo da cervejinha inocente para relaxar em dias estressantes e curtir com os amigos precisam ficar atentas não só ao efeito do álcool para a saúde, mas também, para a beleza da pele. Isso porque, mesmo em pequenas quantidades, o álcool pode acelerar o envelhecimento e favorecer problemas relacionados à cútis.
A explicação científica para a má notícia é a de que o organismo feminino é mais sensível à bebida alcoólica e os efeitos são visíveis na pele. "O álcool se mistura com a água do corpo e, como as mulheres possuem proporcionalmente menos água do que os homens no organismo, a concentração e os efeitos da bebida são maiores", afirma Dra. Sheila, farmacêutica e consultora em cosmetologia. 
Além disso, o consumo do álcool etílico, tipo mais comum encontrado nas bebidas, pode tirar o brilho e a beleza da cútis. O álcool é um agente dilatador dos vasos sanguíneos e provoca alterações nas células da pele. Assim, doenças como dermatite seborreica, elevação da oleosidade no rosto, vermelhidão facial e desidratação são causadas pelo consumo de bebidas alcoólicas.
Por causa da vasodilatação, o álcool ainda aumenta a produção de líquido extracelular no organismo. “Esse líquido em excesso prejudica a circulação de nutrientes do sangue para as veias, modificando o metabolismo do corpo e causando problemas para a pele”, explica Dr. Paulo Kogake, Médico Esteta, Membro da Academia Brasileira de Estética e Diretor da Clínica Kogake.

Uma taça de vinho pode



Duas latinhas de cerveja já são suficientes para causar danos à saúde e beleza da cútis. “O ideal é beber uma lata por hora, mas quem começa a beber não faz a contagem”, ressalva Dr. Paulo. Porém é possível manter o equilíbrio de uma pele bonita e o consumo de bebidas alcoólicas tomando uma taça de vinho por dia, principalmente o tinto. Além de satisfazer a vontade, a bebida também faz bem para cútis.
O vinho contém substâncias que ajudam no funcionamento do organismo por conta do resveratrol e flavonoides das uvas. Os flavonoides são antioxidantes e aumentam o HDL colesterol, conhecido como colesterol bom, ajudam a baixar a pressão arterial e também diminuem o risco de entupimento das artérias coronárias.
O resveratrol, por sua vez, é uma substância encontrada naturalmente em diversas plantas, como na casca das uvas e também nas sementes de algumas variedades, principalmente de uvas roxas e vermelhas. Essa substância aumenta a expectativa de vida e auxilia no rejuvenescimento da cútis, regenerando os tecidos.


Fonte: beleza terra

domingo, 2 de setembro de 2012

Osteoporose - Prevenção é o remédio


A perda de massa óssea, ao longo dos anos, pode comprometer a qualidade de vida na maturidade. Portanto, é preciso combatê-la - um caminho é uma dieta rica em Cálcio.



Silenciosamente, sem apresentar nenhum sintoma, a osteoporose vai deixando os ossos porosos e, por isso, quebradiços. Tão frágeis que um simples espirro ou um abraço mais apertado podem trincar uma vértebra. As quedas, então, trazem conseqüências dolorosas, como fraturas no colo do fêmur, no quadril ou no pulso. Segundo pesquisa realizada pela International Osteoporosis Foundation (IOF), uma organização mundial dedicada à luta contra a doença, o problema já atinge 10 milhões de pessoas no Brasil. E, em função de suas conseqüências, principalmente complicações advindas de fraturas ósseas, apresenta uma média de mortalidade de 200 mil pessoas todos os anos.
O estudo revela ainda que as fraturas vertebrais são as mais comuns e levam à diminuição da estatura, pois, apesar de serem pequenas e imperceptíveis, provocam o esmagamento das vértebras, arqueando as costas e formando uma corcunda. Mas as informações mais preocupantes são sobre as fraturas de quadril, já que aproximadamente 1/3 dos pacientes com este problema morre no prazo de um ano. Mesmo assim, segundo o relatório, e até porque é uma enfermidade sem sintomas aparentes, cerca de 80% dos pacientes abandonam o tratamento antes do primeiro ano.

A doença atinge 10 milhões de pessoas no Brasil e a mortalidade ocorre em conseqüência de complicações advindas das fraturas ósseas.

O X da questão

Para se ter idéia da gravidade do problema, só nos Estados Unidos a osteoporose é responsável por 1,5 milhão de fraturas por ano - 300 mil de quadril, 700 mil vertebrais, 250 de punho e 250 mil de colo de fêmur, para citar as mais graves e que chegam a ser fatais em 20% dos casos, segundo o National Institutes of Health Osteoporosis. Mas os efeitos devastadores desta enfermidade só foram conhecidos nas últimas décadas, já que sua incidência é proporcional ao aumento da expectativa de vida. Como a população do mundo inteiro está envelhecendo, o problema vem aparecendo mais. E, com ele, os esforços para evitar que o mal se instale nas pessoas com predisposição, reverter o quadro e até estacionar a doença.
O investimento na saúde deve começar cedo. Mais precisamente a partir dos sete anos, quando ocorre um pico de massa óssea volumosa. Nessa fase, o consumo de itens ricos em cálcio, como leite, queijo e iogurte, e a prática regular de exercícios físicos favorecem a formação de ossos mais resistentes e, portanto, menos expostos aos riscos da doença. Mas por toda a vida, independente da idade ou na presença ou não de osteoporose, é preciso ter uma alimentação equilibrada e rica em cálcio, além de incluir atividades físicas na rotina.
A recomendação é de que, no mínimo, seja consumido 1g de cálcio todos os dias. Isso eqüivale a três copos de leite ou de derivados, como iogurte, coalhada ou queijos diversos. Para quem sofre de algum tipo de intolerância ao leite, outros alimentos ricos em cálcio, juntamente com suplementos indicados pelos médicos, podem dar conta do recado. Algumas importantes fontes de cálcio são: vegetais verde-escuros, como couve, agrião, brócolis, rúcula; leite de soja ou tofu; sardinhas e salmão. Ovos, legumes, frutas secas e grãos integrais, embora em menos quantidade, também entram na lista.

Segundo a endocrinonogista Marise Lazaretti Castro, também é recomendado, para os muito magros, seguir uma dieta mais calórica e até engordar um pouquinho, de preferência ganhando massa muscular. "Uma outra medida importantíssima é tomar banho de sol todos os dias. Deve-se ficar com pernas e braços expostos ao sol direto por 15 a 20 minutos. Essa atitude ajuda na elaboração da vitamina D na pele, que também auxilia na fixação do cálcio no osso. Mas atenção: os raios solares precisam incidir diretamente na pele, não pode ser através de vidros", explica.

Pessoas que se enquadram na lista de possíveis portadoras da doença nunca devem esquecer de três importantes aspectos: Tomar sol, ter alimentação rica em cálcio e praticar uma atividade física.

Como tudo começa

No tecido ósseo existem células formadoras (osteoblastos) e células que reabsorvem (osteoclastos) esse tecido e elas estão nesse processo contínuo na maior parte de nossa vida. "Entre os 40 e 50 anos, lentamente, começam a ocorrer perdas ósseas, o que é considerado normal. Quando a mulher entra na menopausa e os ovários param de produzir hormônios sexuais, principalmente o estrógeno, a perda se acentua. Já no homem, este processo é menos dramático, porque, na maioria das vezes, a produção dos hormônios sexuais diminui mais devagar. Em alguns pacientes a perda de massa óssea pode ser tão intensa que se estabelece a ostopenia, que é o primeiro estágio da doença, mas ainda não existe risco de fraturas. Porém, o tratamento é imprescindível para estacionar as perdas e, se possível, ganhar até um pouco mais de massa óssea. Se o tratamento não for seguido como o recomendado, o próximo passo será a osteoporose", explica o endocrinologista Antonio Carlos do Nascimento.
Sem controle do problema, as fraturas são inevitáveis e costumam seguir uma seqüência com o passar do tempo. "Primeiro acontecem as de punho, pelo esforço numa queda para se apoiar, que ocorrem de 5 a 10 anos depois da menopausa. A seguir, as mais comuns e dolorosas, são as vertebrais. Só mais tarde, em geral em torno dos 75 anos de idade, o risco é de fraturas do colo do fêmur", explica a endocrinologista Marise Lazaretti Castro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Balança Digital Millenium da G-LIFE, compacta, leve e com desing arrojado esta balança além de medir o peso até 150 kilos,  calcula automaticamente, Percentual de Gordura, Massa Óssea, Massa Muscular, Nível de Água Corporal e necessidade de ingestão de calorias.

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Nebulizador Inalador Portátil Minisonic da Soniclear


A Soniclear acaba de lançar o Minisonic, um Inalador Portátil Ultrassônico, ideal para ser transportado com facilidade, inclusive durante viagens, dispondo de um adaptador para o acendedor do carro. O aparelho é totalmente blindado, o que permite ao usuário fazer a inalação deitado ou sentado, sem o inconveniente de derrubar a medicação.
O Minisonic é silencioso e possui três intensidades de névoa (mínima, média e máxima), podendo ser utilizado tanto para crianças como adultos. O aparelho transforma a solução do medicamento a ser inalado em micropartículas de névoa, que atingem as vias respiratórias, amenizando as crises em apenas 10 minutos de inalação, na intensidade máxima. O temporizador regula o uso do aparelho com total segurança por 10 minutos, na intensidade máxima, 15 minutos na média, e 20 minutos na mínima. Após esse período, ocorre o desligamento automático, evitando que o aparelho queime.

Entre os acessórios que integram o Minisonic estão duas máscaras faciais anatômicas, flexíveis e em PVC atóxica (adulto e infantil), uma boquilha flexível para uso oral, uma nécessaire de transporte, cabo elétrico (bivolt automático), adaptador para o acendedor do carro, e jogo com 15 copos reutilizáveis.
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domingo, 3 de junho de 2012

Problemas respiratórios no Inverno.



Os dias de inverno são responsáveis por uma maior circulação dos vírus respiratórios, que podem fazer com que até mesmo simples resfriados se apresentem de forma bem mais agressiva nas crianças pequenas ou em indivíduos com fragilidades específicas.


Um exemplo típico é a bronquiolite, com o frequente vírus sincicial respiratório. Em bebês pequenos, especialmente nos menores de 1 ano, crianças prematuras ou aquelas que possuem doenças como cardiopatias congênitas, a doença pode causar até falência respiratória, determinando internações ou a necessidade de tratamento em UTI infantil.

Em caso de episódio agudo de determinada infecção de maior gravidade, a criança pode demorar a ficar totalmente restabelecida. Isso ocorre porque este vírus pode causar uma lesão importante e duradoura no epitélio respiratório, e o pequeno apresentar sintomas prolongados, mesmo após a resolução do quadro agudo, com a eventual necessidade de acompanhamento por um especialista em pneumologia pediátrica.

“Este é um dos bons motivos pelos quais os pediatras orientam que pessoas doentes não visitem os bebês pequenos. Todos que estiverem em contato com a criança devem lavar bem as mãos antes de tocá-la. E se a mãe na época da amamentação ficar doente, deverá usar a máscara respiratória ao amamentar”, comenta Drª. Marina Buarque de Almeida, pneumologista pediátrica da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.

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Outro dado importante que agrava e complica a vida destes bebês é a exposição a fatores irritantes e poluentes intradomiciliares, como o cigarro. O tabagismo passivo causa irritação nas vias aéreas do bebê, deixando-o mais predisposto a contrair infecções, tornando-se um aditivo à lesão causada pelo tabaco. Estudos mostram que as crianças expostas ao tabagismo passivo têm mais infecções das vias aéreas que as demais.

Os mesmos vírus que causam infecções de menor gravidade, como os resfriados comuns nas crianças, também poderão ser grandes vilões dos pacientes asmáticos. Grande parte das crises de asma no outono está associada à infecção viral. Este mesmo paralelo pode ser feito aos bebês e lactentes que apresentam crises de chiado ou sibilância recorrente, possivelmente sem um diagnóstico definido do seu problema respiratório.


Ainda de acordo com a Drª. Marina, nesta época do ano, com o aumento do frio, as pessoas tendem a frequentar locais fechados, nos quais a circulação de ar não é adequada.

“É importante manter sempre a ventilação nas casas, nos quartos, nas salas de aula, berçários, creches, bufês infantis, shoppings, entre outros ambientes, para haver renovação do ar. Os pais devem manter a vigilância nas escolas e creches, e seguir estes mesmos cuidados em casa, onde a criança passa a maior parte do seu tempo”, adverte.


 Fonte: Acontece Comunicação e Notícia

domingo, 27 de maio de 2012

ÚLCERAS POR PRESSÃO COMO PREVENIR?


As úlceras de pressão ou escaras, como são conhecidas popularmente, são complicações em pacientes hospitalizados, internados em casas de repouso, asilos ou mesmo em ambiente domiciliar. Elas ocorrem, não somente no Brasil, mas, em outros países, até mesmo os mais desenvolvidos. Atingem principalmente indivíduos imobilizados no leito e/ou acamados ou com restrição de movimentos devido a alguma doença ou sequela.

As úlceras de pressão desenvolvem-se quando o tecido (pele) é comprimido entre a proeminência óssea e a superfície externa (cama, colchão) por um longo período de tempo. Acontece quando a pessoa permanece muito tempo acamada. Com o objetivo de facilitar a prevenção e o tratamento, as úlceras de pressão  são divididas em 4 estágios:

ESTÁGIO 1 - A pele fica muito avermelhada, mas intacta.
ESTÁGIO 2 - A pele fica lesada em forma de bolha, abrasão ou cratera.
ESTÁGIO 3 - A úlcera ultrapassou a pele, mas ainda não acometeu o músculo.
ESTÁGIO 4 - A úlcera ultrapassou outros tecidos, chegando aos músculos, tendões ou ossos.

COMO EVITAR?
Evitar as úlceras de pressão é um grande desafio para as equipes de saúde. É comum associarem a presença das úlceras como conseqüência negativa da assis­tência de enfermagem. Entretanto esta questão é discutida mundialmente, pois, o aparecimento das úlceras envolve outros fatores como:
Declínio das condições físicas do paciente;
Falência das condições nutricionais, ou seja, deficiência de vitaminas, proteínas, e água nos tecidos;
Idade, quando a pele torna-se mais frágil e propensa a desenvolver lesões;
Indivíduos muito emagrecidos ou muito obesos; entre outros.

MATERIAIS UTILIZADOS PARA O CONFORTO E SEGURANÇA DO PACIENTE
Colchão Pneumático movido a ar, que faz movimentos, aliviando a pressão da pele com a cama;
Coxins de Espuma, coxins de gel e bóias de ar: são materiais utilizados nas proeminências ósseas que ficam em contato com a cama;
Avaliação diária da pele durante o banho do paciente a fim de identificar o aparecimento de alguma lesão desde o início;
Mudança da posição do paciente com intervalos curtos a fim de aliviar a pressão nas áreas de atrito da pele com a cama e colchão;
Higiene para manter a pele limpa e seca, livre de possíveis descamações.


COMO TRATAR AS ÚLCERAS DE PRESSÃO?
No caso de falharem todas as medidas preventivas utili­zadas, tanto no atendimento hospitalar como no domiciliar, e a úlcera de pressão atingir o paciente, os tratamentos são os mais diversos e sempre devem ser feitos levando-se em consideração o paciente como um todo. Devem ser avaliados os fatores internos e externos que levaram ao aparecimento das lesões e trabalhar em conjunto com todos os profissionais que atuam para a saúde do paciente (enfermeiros, auxiliares de enfermagem, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos).

As medidas para evitar as úlceras de pressão devem ser intensificadas nas instituições de saúde, pois quando elas ocorrem além de trazer sofrimento aos pacientes, aumentam os dias de internação e, como consequência, aumentam os custos da hospitalização. No ambiente domiciliar causam transtornos e gastos à família do paciente.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Refrigerantes aumentam o risco de infarto e outras doenças, diz estudo!


Bebida está ligada a aumento de peso e pressão, entre outros fatores.
Versão sem açúcar também pode ser prejudicial, segundo os autores.


Um estudo norte-americano concluiu que o consumo de refrigerantes aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto. A situação é mais grave em relação às bebidas com açúcar, mas a versão dietética também apresenta o problema.


No estudo, as pessoas que bebem mais de um copo por dia de refrigerante com açúcar apresentaram maiores níveis de pressão sanguínea e de colesterol. Eles também consomem mais carne vermelha e laticínios integrais, que têm mais gordura, e fazem menos atividade física, em comparação com a média.O refrigerante está entre as principais fontes de açúcar da dieta. Pesquisas anteriores já haviam ligado o consumo a problemas como o ganho de peso, a diabetes e a pressão alta, que, por sua vez, são fatores de risco para o coração. A pressão alta, aliás, não é causada só pelo açúcar, mas também pelo sódio, que está presente na versão dietética.

Já o consumo de refrigerantes sem açúcar foi maior entre pessoas com alguma doença crônica – como, por exemplo, diabetes – e por obesos.
Os autores do estudo isolaram estes fatores que coincidiram com o maior consumo de refrigerantes e, ainda assim, encontraram relação entre a bebida e o risco cardiovascular.
A pesquisa foi feita com dados de estudos com profissionais de saúde dos Estados Unidos, que acompanharam mais de 120 mil pessoas ao longo das décadas de 1980, 1990 e 2000.
Os resultados obtidos pelos especialistas da Clínica Cleveland e da Faculdade de Medicina Harvard, em Boston, foram publicados pelo “American Journal of Clinical Nutrition”.