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domingo, 31 de julho de 2016

Amar faz bem a Saúde!



Se você ainda não acredita no poder do amor, saiba que é cientificamente comprovado: amar e ser correspondido faz bem à saúde.
A sensação de ter um companheiro ou uma companheira que te completa e faz com que você se sinta feliz, e essa é sem dúvida, uma das melhores sensações que podemos ter.
Alguns estudos têm mostrado que quando nos apaixonamos o nosso corpo funciona muito melhor, pois nosso cérebro libera um hormônio chamado endorfina, que estimula o corpo inteiro e traz uma série de benefícios à saúde.
Nossa autoestima aumenta, temos prazer em nos arrumarmos e cuidarmos da beleza, não damos importância para problemas pequenos, temos mais segurança para encarar desafios, mais vontade de viver e buscamos melhorar nossa qualidade de vida.
Que tal nos lembrarmos de como é bom amar outra pessoa? Sorrimos à toa, o dia está sempre lindo, o humor permanece ótimo, tudo muda, até os batimentos cardíacos aceleram. Mas você já parou para pensar o que muda no seu corpo quando o amor preenche seu coração?

Melhora até do desempenho esportivo
O cérebro recebe mais sangue e melhora suas atividades, tornando-as mais intensas quando pensamos em quem amamos. O chamado “hormônio do amor” (oxitocina), está ligada às funções comportamentais, como: orgasmos, reconhecimento social, instintos maternais, entre outros.
O que pouca gente sabe é que algumas pesquisas revelaram que a oxitocina também melhora o desempenho esportivo, principalmente as atividades competitivas, segundo o blog do The New York Times. Uma ótima pedida para utilizarmos o amor para mantermos a qualidade de vida e a nossa saúde!
Para completar, o amor e relacionamento estável diminuem o risco para o sistema cardiovascular. “Quando as pessoas estão em situação de bem estar, estão em condições favoráveis, ou seja, estão em equilíbrio emocional. Quando estão amando, a substância do prazer é liberada na corrente circulatória e até mesmo hipertensos e diabéticos conseguem manter os níveis de glicose controlados”, aponta o cardiologista Everton Dombeck, do Hospital Cardiológico Constantini.
O médico aponta ainda que, na paixão, alguns níveis de serotonina, um neurotransmissor que atua no cérebro, são liberados pelo organismo. Tal neurotransmissor regula o humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade a dor, movimentos e as funções intelectuais. Por isso, quem ama sente menos stress e, até mesmo, menos vontade de comer.
Portanto, ter um amor faz toda diferença na saúde em geral. Um estudo realizado pela Universidade Católica de Brasília apontou que homens com mais de 60 anos e solteiros possuem risco de 61% a mais de morrerem do que os casados. Para as mulheres, as viúvas possuem probabilidade 82% maior de morrerem e as solteiras 35%, se comparadas com as casadas ou em relacionamento estável.

A mesma pesquisa demonstrou que, mesmo em pessoas mais jovens, ter um relacionamento estável leva homens e mulheres a adotarem hábitos mais saudáveis, com a probabilidade de tabagismo entre pessoas solteiras do sexo masculino ser 16% maior. Portanto, aproveite todos os benefícios do amor e torne sua vida melhor, tanto para você quanto para a pessoa amada!
Fontes: Doutíssima, Exame, UOL, Bem Paraná

domingo, 24 de julho de 2016

Lesão de Menisco ou Lesão Meniscal.

Os meniscos nada mais são, que estruturas fibrocartilaginosas em formato de meia lua, de consistência semelhante uma borracha e, que ficam no interior dos joelhos.
São dois os Meniscos em cada Joelho:
·         Medial (do lado interno do joelho)
·         Lateral (do lado externo do joelho).
Em ambos a principal função é a de distribuir a carga que passa na articulação para ajudar a diminuir a pressão sobre a cartilagem que recobre os ossos no joelho. Ou seja, funcionariam como “amortecedores”, exercendo uma proteção sobre essa cartilagem. Uma lesão nos meniscos prejudica essa proteção e expõe a cartilagem ao desgaste, facilitando o processo de artrose na articulação. Os meniscos são estruturas que recebem vascularização sanguínea apenas em seu terço mais periférico, o que traz consequências importantes quando da decisão do tratamento mais adequado nos casos de lesão.

Quem está sob risco?
Existem dois grupos que são mais propensos às lesões de meniscos:
·    Jovens, praticantes de esporte, onde as lesões são relacionadas a eventos traumáticos, como entorses ou outros movimentos bruscos e não habituais do joelho. E onde também é bastante comum as lesões de menisco estarem associadas às lesões ligamentares.
·         Pessoas acima dos 50 anos, onde as lesões de menisco são degenerativas, causadas pelo desgaste natural e perda das propriedades elásticas dos meniscos.

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Sintomas
Os principais sintomas desta lesão são a dor, que normalmente se localiza nas laterais do joelho (interna ou externa, dependendo do menisco lesionado), e os bloqueios do joelho. Este último sintoma é causado pelo deslocamento do menisco de um lado para outro, o que gera estalos e travamento em certas posições.

Diagnóstico
O diagnóstico é feito através das queixas do paciente e do exame físico que apontam para suspeita clínica da lesão de um ou dos dois meniscos. A suspeita clínica deve ser confirmada ou rechaçada através do exame de ressonância magnética.

Tratamento
Nos pacientes com a chamada lesão degenerativa do menisco, o tratamento conservador (sem cirurgia) costuma dar bons resultados em até 70% dos casos, com o uso de medicações antiinflamatórias, gelo e fisioterapia, ou a Cirurgia Artroscópica (cirurgia com 2 ou 3 cortes pequenos na frente do joelho) com a remoção do fragmento lesionado do menisco, e que deverá ser realizada para os casos onde o tratamento conservador não obteve sucesso. Nos casos de lesão degenerativa, a sutura (costura) meniscal está contraindicada, já que não há chance de cicatrização.
Nos casos de lesão meniscal por trauma do joelho, o que acontece normalmente em pacientes mais jovens e desportistas, o tratamento normalmente é cirúrgico com a tentativa de sutura (costura) do menisco lesionado por artroscopia. Porém, não são todas as lesões de menisco que são passíveis de sutura. As lesões fora da zona vermelha (zona que recebe o suprimento sanguíneo – o terço mais periférico do menisco) tem chances menores de cicatrização, e por isso, a remoção do fragmento deverá ser considerada. Lesões menores e com características de estabilidade no exame da ressonância magnética poderão ser tratadas com fisioterapia e antiinflamatórios visando a ausência dos sintomas dolorosos mesmo nos pacientes mais jovens.