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domingo, 28 de outubro de 2012

Meias de Compressão CEP para a prática esportiva!


A indústria de roupas esportivas de compressão ganhou muita força nos últimos anos, inicialmente utilizados na área médica, estes produtos estão presentes em diversos esportes e, quem assistiu a última Copa do Mundo de Futebol, por exemplo, talvez tenha notado que em alguns casos jogadores do mesmo time possuíam camisetas com diferentes graus de compressão, enquanto alguns utilizavam uma malha por baixo da camiseta oficial da equipe, em outros jogadores a própria camiseta oficial era de compressão, agora chega o momento das meias de compressão para a prática esportiva...

Na área médica estas meias de compressão possuem diversas faixas de graduação, sempre medidas em milímetros de mercúrio (mmHg). Essas podem variar desde 10-15 mmHg até mais de 50mm Hg.


No mundo esportivo, as meias de compressão podem apresentar um nível constante de compressão, em torno de 20-30 mmHg, ou possuir um nível gradual de compressão, em torno de 20-25mmHg na altura do tornozelo e diminuindo até 70% ao se aproximarem do joelho.

Em esportes como triatlo, as meias de compressão já são comuns, sendo mais utilizadas na parte da corrida. Para se ter uma idéia do apelo dessas meias no esporte, em 2009 a World Triathlon Corporation decidiu proibir o uso delas no Ironman do Havaí, alegando que seu uso escondia o número do atleta, pintado na panturrilha.

Como o número ficava escondido de quem viesse atrás apenas para os corredores que estivessem usando as meias, isto poderia prejudicar a competitividade do evento - atire a primeira pedra quem nunca tiver corrido um pouquinho mais rápido só para passar aquele cara ali na frente que é da mesma categoria. O barulho dos triatletas em resposta foi tão alto que logo depois a entidade voltou atrás da decisão e resolveu não pintar mais o número na panturrilha dos participantes, voltando assim a nivelar a competição.

Na corrida, o uso das meias de compressão não é tão grande ainda quanto no triathlon, mas o aumento na quantidade de corredores com meias até os joelhos em provas é nítido. Talvez incentivados pelo exemplo de ícones do esporte como Paula Radcliffe (recordista mundial de maratona), e pelo fato de que hoje um corredor com meias até os joelhos já nem se destaque mais na multidão.

Os profissionais lançaram a moda, os amadores parecem ter aprovado e estão aderindo. Mas será que isto é o bastante para justificar a eficácia de um produto?
Normalmente não, e por isso é que recorremos a diversos estudos independentes para se ter uma reflexão mais ampla do quanto as meias de compressão realmente funcionam e quanto se deve ao efeito placebo desencadeado pelo pensamento de "se fulano usa e diz que é bom, então quando eu usar também vai ser bom".

UM MONTE DE VANTAGENS.

Vamos começar por um ponto crucial: o que os fabricantes alegam...
Entre páginas na internet dos próprios fabricantes e de algumas lojas, vamos nos ater à seguinte lista:
  • Prevenção do desenvolvimento de varizes
  • Edemas de origem linfática
  • Cãibras
  • Fadiga muscular
  • Melhora do fluxo sanguíneo e oxigenação da musculatura
  • Aumento na remoção de ácido lático
  • Diminuição da vibração muscular e dor tardia
  • Diminuição na produção de ácido lático
  • Melhora no desempenho.

Existem já diversos estudos publicados sobre os possíveis efeitos das meias de compressão no mundo esportivo, enquanto alguns explicitamente buscam por qualquer indicativo de que elas possam ser benéficas, outros já de início se mostram mais céticos quanto aos resultados esperados.

Numa sequência interessante, a pesquisadora Elmarie Terblanche, da Universidade de Stellenbosch, realizou dois estudos envolvendo o assunto:
No primeiro, partindo simplesmente da idéia de que as meias melhoram a performance por aumentar a circulação sanguínea e transporte de nutrientes e metabólitos, 10 corredores realizaram dois testes incrementais até a exaustão, com e sem as meias. Apesar de não haver nenhuma diferença em performance entre as duas situações, os níveis de lactato sanguíneo após o exercício diminuíram mais rapidamente com o uso das meias.

Seguindo então a pista de uma possível melhora na recuperação pós-exercício, o segundo estudo envolveu 62 corredores da Two Oceans (prova de 56 km na Cidade do Cabo). 

Metade do grupo competiu com as meias, e a outra metade as utilizou apenas nos três dias após o evento, dois dos marcadores indicativos de dano muscular medido estavam significativamente menores nos atletas que correram com as meias, sugerindo algum benefício real de seu uso como facilitador da recuperação muscular.

Ainda com relação as meias de compressão, e para seu uso durante o exercício, um estudo Neozeolandês de 2007 investigou a utilidade das meias em duas situações: durante dois testes incrementais separados por uma hora de pausa e durante uma corrida de 10 km.

Enquanto os dois testes incrementais tinham por objetivo analisar efeitos das meias sobre a performance do segundo teste, os 10 km tinham por objetivo analisar a percepção de dor muscular nos dias após a corrida.

Da mesma maneira que os outros estudos já citados, não foram encontrados efeitos sobre a performance, enquanto a percepção de dor muscular, especialmente na panturrilha e quadríceps, foi menor quando os participantes utilizaram as meias.



Ainda na linha de performance, um estudo de 2009 avaliou o efeito do uso de meias de compressão durante um teste máximo de esforço e durante corrida em diferentes pontos de concentração de lactato, apesar de não encontrarem nenhum diferença no consumo máximo de oxigênio, os pesquisadores verificaram um aumento no tempo de exercício com o uso das meias, e também que a velocidade associada com diferentes concentrações de lactato era maior quando as meias era utilizadas.

O assunto ainda gera controvérsia, e alguns estudos são incapazes de encontrar benefícios de meias de compressão mesmo em pessoas com síndrome pós-trombótica durante exercício, teoricamente a população que mais deveria se beneficiar delas.

No entanto, o grau de evidência em favor do uso ocasional de meias de compressão parece muito mais promissor que o de diversos outros equipamentos que já surgiram no mercado, é importante ressaltar que, uma vez que as meias podem afetar a circulação sanguínea, o aval médico para seu uso sempre é uma boa recomendação.

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domingo, 21 de outubro de 2012

Massageadores Relax Medic, para você se sentir bem!


Nada melhor que aparelhos que auxiliam no relaxamento de várias regiões do corpo. 
Fáceis, simples e compactos, são vários modelos a sua disposição, eles podem ser manuais ou portáteis, ligados na tomada ou usados à base de pilhas, indicados para costas, abdômen, pernas, joelhos, braços, pescoço, ombros e pés, e até mesmo o rosto, proporcionam um incrível relaxamento, suavizam o stress diário, aliviando as tensões nos músculos de todo o corpo, sem contar que ainda podem auxiliar nos tratamentos de beleza.

A praticidade é a principal vantagem desse tipo de produto.

A Relax Medic é líder de massagem no Brasil e traz ao País, em primeira mão, todos os lançamentos mundiais do setor, tudo com a mais alta tecnologia.





domingo, 14 de outubro de 2012

Meias de compressão para corridas!


MODA DAS MEIAS DE COMPRESSÃO


E aí, corredor?!

Já não é mais novidade em nenhum lugar o sucesso que estão fazendo as meias de compressão para corredores. Mas será que isso é coisa de moda ou realmente ajuda no desempenho dos atletas? Assim como outros dilemas do mundo das corridas, este também é mais um tema exaustivamente debatido por especialistas e atletas.

A moda esportiva vem sempre ganhando mais um adereço. Quando comecei a correr, em 2006 - ainda recente - não existia tantos acessórios para corredores. 

Mas de um tempo para cá, mais intensamente de 2008 em diante quando a prática começou seu processo de popularização, os acessórios de corrida só estão aumentando. Vieram as camisas com tecidos tecnologicamente testados e próprios para corrida, os tênis específicos para cada tipo de pisada, óculos de sol, bonés e camisas com proteção solar, aparelhos de MP3 adequados para corrida, camisetas que ajudam na postura, relógios com GPS embutido e cheios de tecnologia.


Aí, mais recentemente, vieram as pulseiras que prometiam dar equilíbrio na hora da prática esportiva, que prometem ajudar mais ainda na performance do atleta. Esta ainda são uma incógnita e seu funcionamento ainda é, segundo a maioria dos especialistas, estritamente psicológico. Mas são muitos os relatos positivos sobre os seus resultados.

E de uns tempos para cá começamos a ver corredores com meiões, que no início pareciam com os utilizados pelos jogadores de futebol mas hoje tem todo um desenho e material específico para corredores. O propósito delas é ajudar a evitar dores na panturrilha por que ela diminui substancialmente o impacto das passadas, fazendo com que estes músculos não tenham movimentos muito bruscos na hora da batida do pé no solo. Assim como as bermudas de compressão, prometem ajudar na circulação do sangue pelo corpo e evitar excessos na produção de ácido lático.
  
Segundo alguns relatos, as meias ajudam tanto na hora da corrida como após, na recuperação. E isso foi confirmado por diversos atletas, mas muitos deles não sabem dizer se isso se deve às meias ou a um efeito psicológico.

Pesquisa realizada realizada em 2009, submeteu 21 corredores bem treinados (média de 40 anos de idade, 16 anos de treinamento em corrida e média de 40 minutos nos 10 km.) a um teste de esforço realizado em esteira, iniciando com 9 km/h (ritmo de 6 min. 40 seg/km. ). A cada 5 minutos, a velocidade da esteira aumentou 1 km/h, indo até a exaustão de cada atleta. Importante: os corredores realizaram o teste duas vezes, a primeira sem as meias compressivas e  a segunda com as meias. O intervalo entre os testes foi de até dez dias, justamente para que o treinamento não influenciasse os resultados obtidos. 

Enquanto no teste sem as meias os corredores suportaram até 35 minutos de esforço, no teste com as meias compressivas o grupo pesquisado suportou 36,44 minutos, ou seja, um minuto e vinte e seis segundos a mais. Foram evidenciadas melhoras também no consumo de oxigênio e limiar aeróbico.

A conclusão dos pesquisadores? O efeito compressivo das meias pode oferecer ganhos entre 2% e 6% na performance em corredores bem treinados, para provas de 10 quilômetros, meia maratona e maratona.

Vale ressaltar o seguinte: antes de adquirir uma meia de compressão, um médico especialista na área vascular deve ser consultado, pois há a possibilidade de efeitos colaterais prejudiciais à saúde, além de ser necessário que o médico prescreva o grau de compressão indicado para o atleta. E outra coisa: elas têm prazo de validade, de 4 a 6 meses e o preço gira em torno de R$ 130,00 podendo chegar a mais de R$ 200,00.

Boas passadas.

Espaçadores, como utilizar?


O QUE É UMA AEROCÂMARA OU ESPAÇADOR?
É um dispositivo que pode ser acoplada ao inalador de spray para facilitar o seu uso e melhorar o aproveitamento da medicação. É ainda mais importante quando se trata de crianças, pois elas não conseguem seguir a orientação de coordenar a respiração durante o uso dos medicamentos inalatórios. 

 QUAL A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇADOR
O espaçador diminui a deposição de medicação que fica na boca e garganta durante a aplicação, permitindo que maior quantidade de medicação chegue aos pulmões. O espaçador também facilita o uso da medicação inalada para crianças, pois elas não conseguem seguir a orientação de coordenar a respiração durante o uso dos medicamentos inalatórios.

QUAL ESPAÇADOR UTILIZAR?
Simplificadamente podemos considerar que crianças muito pequenas e que ainda não conseguem seguir uma orientação de coordenação de respiração devem usar preferencialmente espaçadores com máscara e valvulados.
Quando o espaçador vai ser utilizado por uma criança maior ou adulto, esse pode ser com peça bucal (sem máscara) e não necessita ser valvulado.

COMO PROCEDER PARA LIMPAR UM ESPAÇADOR?
O espaçador não precisa ser limpo após cada uso, mas deve ser lavado, sem esfregar, com água a cada 7 dias e enxugado com papel ou tecido. A máscara deve ser higienizada separadamente com álcool. Pelo menos uma vez por mês o espaçador deve ser colocado de molho, por 30 minutos, em uma vasilha com uma solução de água e detergente caseiro neutro (2 gotas de detergente para 1  litro de água). Após o período de permanência na solução o espaçador deve secar livremente sem ser enxugado.
O objetivo dessa limpeza além de higienização do material é de reduzir a carga eletrostática que pode comprometer a quantidade de medicação que passa pelo espaçador. Não utilizar esponjas ou material abrasivo para não arranhar o espaçador e também comprometer o deslizamento da medicação dentro do mesmo.
Espaçador de Alumínio Vortex

COMO PROCEDER PARA USAR O MEDICAMENTO COM UM ESPAÇADOR?

 Spray com espaçador em crianças pequenas: 
 1.  Coloque a criança sentada ou no colo, com a cabeça mais em pé. Retire bico ou chupeta.
 2.  Agite o spray vigorosamente, retire a tampinha e acople o espaçador ao bocal do spray.
 3.  Adapte bem a máscara à face da criança, cobrindo nariz e boca ou apenas a boca conforme a orientação do médico. Peça-a que abra a boca.    A máscara deve ser adequada para o tamanho da criança, para evitar escapes.
 4.  Acione o spray
 5.  Com a máscara bem aderida ao rosto, aguarde que a criança respire naturalmente por 6 vezes seguidas
 6.  Retire a máscara do rosto  e em seguida limpe a face e os lábios da criança, com água.

Benefícios da massagem vão além do relaxamento


Estudo mostra que uma única sessão de massagem é capaz de causar alterações biológicas em quem a recebe


Uma boa massagem faz mais que apenas relaxar seus músculos? Para descobrir, pesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles, recrutaram 53 adultos saudáveis e aleatoriamente submeteram 29 deles a uma sessão de 45 minutos de intensa massagem sueca, e os outros 24 a uma sessão de massagem leve.
Foram inseridos cateteres intravenosos em todos os participantes, para que amostras de sangue fossem colhidas imediatamente após a massagem e novamente uma hora depois.
Para surpresa dos pesquisadores, patrocinados pelo Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa, uma divisão do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, uma única sessão de massagem foi capaz de causar alterações biológicas em quem a recebia.
Os voluntários que foram submetidos a massagem sueca experimentaram reduções significativas nos níveis do hormônio do stress cortisol no sangue e saliva, e no nível de um outro hormônio que pode causar elevações de cortisol. Eles também tiveram aumento no número de linfócitos, os glóbulos brancos do sangue que fazem parte do sistema imunológico – responsável pelas defesas do corpo.
Os voluntários da massagem leve experimentaram elevações da oxitocina, um hormônio associado ao contentamento e à confiança, maiores que no grupo da massagem sueca, e reduções mais acentuadas de um hormônio que estimula as glândulas adrenais a liberar o cortisol.
O estudo foi publicado online em “The Journal of Alternative and Complementary Medicine”. O principal autor, Mark Hyman Rapaport, diretor de psiquiatria e neurociências comportamentais do Cedars-Sinai, afirmou que as descobertas são intrigantes e instigantes.