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sábado, 8 de setembro de 2012

Congresso Mundial na Bahia discute avanços em reconstrução e alongamento ósseo


Começou nesta quinta-feira e vai até sábado, 8/9, o Congresso Mundial de Fixação Externa da Sociedade Internacional de Reconstrução e Alongamento Ósseo no Hotel Iberostar, na Praia do Forte, Bahia. O evento, que conta também com o 11º Congresso Brasileiro do Comitê ASAMI, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), reúne especialistas de mais de 50 países e debate os avanços dessa área da ortopedia, que cresce cada vez mais em todo o mundo inteiro. 
 
A reconstrução e o alongamento ósseo são especialidades da medicina ortopédica que têm como objetivo a correção de desigualdades de comprimento dos membros superiores ou inferiores; o alongamento é usado também nas questões estéticas do corpo, um dos temas do Congresso Mundial. O alongamento pode ser aplicado para tratar deformidades ou reconstruções ósseas tanto em crianças quanto em adultos. 
 
Para os médicos brasileiros, a reconstrução óssea é um desafio, principalmente devido aos altos índices de acidentes de trânsito no País, responsável só em 2011 por 174.273 internações. Os principais temas do Congresso, na traumatologia, referem-se ao tratamento do acidentado com traumas de alta energia, com perda óssea e lesão de tecidos, além do tratamento das fraturas de osso com osteoporose, no caso das pessoas idosas. Serão discutidas também deformidades congênitas e adquiridas não-traumáticas em crianças e adultos e deformidades pós-traumáticas em crianças e adultos.
 
Segundo o presidente do Congresso Mundial, José Carlos Bongiovanni, esse é maior encontro científico da especialidade, onde haverá a presença de centenas de professores nacionais e internacionais, experts no assunto, que trarão as mais recentes novidades de alongamento e reconstrução osteoarticular. De acordo com o médico, a fixação externa é o melhor meio para alongamento e transporte ósseo, porém a reconstrução óssea e articular tem outros métodos e síntese interna e de artroplastias que também são utilizados e que serão demonstrados nesse evento. 
 
“A especialidade avança a passos largos, já temos fixadores que são controlados por computador, assim como alongamento ósseo sem o uso de fixador e sim por haste interna no osso”, diz. “O alongamento ósseo é fundamental para pessoas que têm desigualdade dos membros, assim como para alongar pessoas com problemas de baixa estatura, como os acondroplásicos (anões), os quais é possível alongar em torno de 40 cm e reintegrá-los à sociedade”, completa.
 
Alongamento estético
 
O Congresso Mundial também discutirá o alongamento estético, assunto que foi capa da revista Veja, em abril desse ano, mostrando a procura desse tratamento por pessoas de baixa estatura que, no mercado de trabalho, levam desvantagem em relação aos concorrentes. “O alongamento estético será um dos focos do nosso Congresso. Teremos uma discussão muito além da técnica. Vamos falar também das implicações jurídicas, sociais, profissionais e pessoais”, afirma Dr. Bongiovanni.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Bebidas alcóolicas prejudicam saúde e beleza da pele feminina


Excesso de consumo do álcool provoca aumento da oleosidade no rosto até o envelhecimento precoce


Mulheres que gostam de um bom drinque, uma taça de vinho ou mesmo da cervejinha inocente para relaxar em dias estressantes e curtir com os amigos precisam ficar atentas não só ao efeito do álcool para a saúde, mas também, para a beleza da pele. Isso porque, mesmo em pequenas quantidades, o álcool pode acelerar o envelhecimento e favorecer problemas relacionados à cútis.
A explicação científica para a má notícia é a de que o organismo feminino é mais sensível à bebida alcoólica e os efeitos são visíveis na pele. "O álcool se mistura com a água do corpo e, como as mulheres possuem proporcionalmente menos água do que os homens no organismo, a concentração e os efeitos da bebida são maiores", afirma Dra. Sheila, farmacêutica e consultora em cosmetologia. 
Além disso, o consumo do álcool etílico, tipo mais comum encontrado nas bebidas, pode tirar o brilho e a beleza da cútis. O álcool é um agente dilatador dos vasos sanguíneos e provoca alterações nas células da pele. Assim, doenças como dermatite seborreica, elevação da oleosidade no rosto, vermelhidão facial e desidratação são causadas pelo consumo de bebidas alcoólicas.
Por causa da vasodilatação, o álcool ainda aumenta a produção de líquido extracelular no organismo. “Esse líquido em excesso prejudica a circulação de nutrientes do sangue para as veias, modificando o metabolismo do corpo e causando problemas para a pele”, explica Dr. Paulo Kogake, Médico Esteta, Membro da Academia Brasileira de Estética e Diretor da Clínica Kogake.

Uma taça de vinho pode



Duas latinhas de cerveja já são suficientes para causar danos à saúde e beleza da cútis. “O ideal é beber uma lata por hora, mas quem começa a beber não faz a contagem”, ressalva Dr. Paulo. Porém é possível manter o equilíbrio de uma pele bonita e o consumo de bebidas alcoólicas tomando uma taça de vinho por dia, principalmente o tinto. Além de satisfazer a vontade, a bebida também faz bem para cútis.
O vinho contém substâncias que ajudam no funcionamento do organismo por conta do resveratrol e flavonoides das uvas. Os flavonoides são antioxidantes e aumentam o HDL colesterol, conhecido como colesterol bom, ajudam a baixar a pressão arterial e também diminuem o risco de entupimento das artérias coronárias.
O resveratrol, por sua vez, é uma substância encontrada naturalmente em diversas plantas, como na casca das uvas e também nas sementes de algumas variedades, principalmente de uvas roxas e vermelhas. Essa substância aumenta a expectativa de vida e auxilia no rejuvenescimento da cútis, regenerando os tecidos.


Fonte: beleza terra

domingo, 2 de setembro de 2012

Osteoporose - Prevenção é o remédio


A perda de massa óssea, ao longo dos anos, pode comprometer a qualidade de vida na maturidade. Portanto, é preciso combatê-la - um caminho é uma dieta rica em Cálcio.



Silenciosamente, sem apresentar nenhum sintoma, a osteoporose vai deixando os ossos porosos e, por isso, quebradiços. Tão frágeis que um simples espirro ou um abraço mais apertado podem trincar uma vértebra. As quedas, então, trazem conseqüências dolorosas, como fraturas no colo do fêmur, no quadril ou no pulso. Segundo pesquisa realizada pela International Osteoporosis Foundation (IOF), uma organização mundial dedicada à luta contra a doença, o problema já atinge 10 milhões de pessoas no Brasil. E, em função de suas conseqüências, principalmente complicações advindas de fraturas ósseas, apresenta uma média de mortalidade de 200 mil pessoas todos os anos.
O estudo revela ainda que as fraturas vertebrais são as mais comuns e levam à diminuição da estatura, pois, apesar de serem pequenas e imperceptíveis, provocam o esmagamento das vértebras, arqueando as costas e formando uma corcunda. Mas as informações mais preocupantes são sobre as fraturas de quadril, já que aproximadamente 1/3 dos pacientes com este problema morre no prazo de um ano. Mesmo assim, segundo o relatório, e até porque é uma enfermidade sem sintomas aparentes, cerca de 80% dos pacientes abandonam o tratamento antes do primeiro ano.

A doença atinge 10 milhões de pessoas no Brasil e a mortalidade ocorre em conseqüência de complicações advindas das fraturas ósseas.

O X da questão

Para se ter idéia da gravidade do problema, só nos Estados Unidos a osteoporose é responsável por 1,5 milhão de fraturas por ano - 300 mil de quadril, 700 mil vertebrais, 250 de punho e 250 mil de colo de fêmur, para citar as mais graves e que chegam a ser fatais em 20% dos casos, segundo o National Institutes of Health Osteoporosis. Mas os efeitos devastadores desta enfermidade só foram conhecidos nas últimas décadas, já que sua incidência é proporcional ao aumento da expectativa de vida. Como a população do mundo inteiro está envelhecendo, o problema vem aparecendo mais. E, com ele, os esforços para evitar que o mal se instale nas pessoas com predisposição, reverter o quadro e até estacionar a doença.
O investimento na saúde deve começar cedo. Mais precisamente a partir dos sete anos, quando ocorre um pico de massa óssea volumosa. Nessa fase, o consumo de itens ricos em cálcio, como leite, queijo e iogurte, e a prática regular de exercícios físicos favorecem a formação de ossos mais resistentes e, portanto, menos expostos aos riscos da doença. Mas por toda a vida, independente da idade ou na presença ou não de osteoporose, é preciso ter uma alimentação equilibrada e rica em cálcio, além de incluir atividades físicas na rotina.
A recomendação é de que, no mínimo, seja consumido 1g de cálcio todos os dias. Isso eqüivale a três copos de leite ou de derivados, como iogurte, coalhada ou queijos diversos. Para quem sofre de algum tipo de intolerância ao leite, outros alimentos ricos em cálcio, juntamente com suplementos indicados pelos médicos, podem dar conta do recado. Algumas importantes fontes de cálcio são: vegetais verde-escuros, como couve, agrião, brócolis, rúcula; leite de soja ou tofu; sardinhas e salmão. Ovos, legumes, frutas secas e grãos integrais, embora em menos quantidade, também entram na lista.

Segundo a endocrinonogista Marise Lazaretti Castro, também é recomendado, para os muito magros, seguir uma dieta mais calórica e até engordar um pouquinho, de preferência ganhando massa muscular. "Uma outra medida importantíssima é tomar banho de sol todos os dias. Deve-se ficar com pernas e braços expostos ao sol direto por 15 a 20 minutos. Essa atitude ajuda na elaboração da vitamina D na pele, que também auxilia na fixação do cálcio no osso. Mas atenção: os raios solares precisam incidir diretamente na pele, não pode ser através de vidros", explica.

Pessoas que se enquadram na lista de possíveis portadoras da doença nunca devem esquecer de três importantes aspectos: Tomar sol, ter alimentação rica em cálcio e praticar uma atividade física.

Como tudo começa

No tecido ósseo existem células formadoras (osteoblastos) e células que reabsorvem (osteoclastos) esse tecido e elas estão nesse processo contínuo na maior parte de nossa vida. "Entre os 40 e 50 anos, lentamente, começam a ocorrer perdas ósseas, o que é considerado normal. Quando a mulher entra na menopausa e os ovários param de produzir hormônios sexuais, principalmente o estrógeno, a perda se acentua. Já no homem, este processo é menos dramático, porque, na maioria das vezes, a produção dos hormônios sexuais diminui mais devagar. Em alguns pacientes a perda de massa óssea pode ser tão intensa que se estabelece a ostopenia, que é o primeiro estágio da doença, mas ainda não existe risco de fraturas. Porém, o tratamento é imprescindível para estacionar as perdas e, se possível, ganhar até um pouco mais de massa óssea. Se o tratamento não for seguido como o recomendado, o próximo passo será a osteoporose", explica o endocrinologista Antonio Carlos do Nascimento.
Sem controle do problema, as fraturas são inevitáveis e costumam seguir uma seqüência com o passar do tempo. "Primeiro acontecem as de punho, pelo esforço numa queda para se apoiar, que ocorrem de 5 a 10 anos depois da menopausa. A seguir, as mais comuns e dolorosas, são as vertebrais. Só mais tarde, em geral em torno dos 75 anos de idade, o risco é de fraturas do colo do fêmur", explica a endocrinologista Marise Lazaretti Castro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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