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quinta-feira, 25 de março de 2010

Redução da Jornada para Enfermeiros


Líderes podem debater redução de jornada de enfermeiros

JBatista
Michel Temer (D) conversou sobre o projeto com representantes do setor de saúde.
Os críticos do Projeto de Lei 2295/00, que reduz de 44 para 30 horas a carga semanal de trabalho dos profissionais de enfermagem, devem procurar os líderes partidários para tentar aprofundar o debate sobre a proposta. A sugestão foi dada nesta quarta-feira pelo presidente Michel Temer a secretários estaduais e municipais, empresários e representantes do Ministério da Saúde que vieram à Câmara pedir mais discussão sobre o projeto, originário do Senado.
De acordo com o ministério, o impacto dessa medida e da implantação do piso nacional da categoria seria de mais de R$ 23 bilhões anuais, e dobraria a despesa com o programa Saúde da Família, que hoje custa R$ 2 bilhões.
Para o presidente da Confederação Nacional da Saúde, José Carlos Abrahão, não há como suportar a redução da jornada. "Cerca de 30% da força de trabalho são da área de enfermagem. O setor quebraria", afirmou.
Temer informou que o projeto está em uma pré-pauta elaborada pelos líderes, mas ainda não foi incluído na pauta do Plenário para as próximas semanas. "Eu sugiro que os senhores procurem sensibilizar os líderes com esses dados que me apresentaram e tentem aprofundar o debate sobre o assunto", disse o presidente.
O projeto tramita em regime de prioridade!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Jornada de Quadril em Maringá.


A Sociedade Brasileira de Quadril realiza em Maringá a Jornada de Quadril, nos dias 19 e 20 de março, no Bristol
A Sociedade Brasileira de Quadril realiza em Maringá a Jornada de Quadril, nos dias 19 e 20 de março, no Bristol. Segundo o vice-presidente da Sociedade, médico Angelo Lima, a cidade de Maringá foi escolhida pela sua influencia e prestigio na área da saúde, em toda a região e Estado, assim como pela facilidade de acesso e acomodação.
O evento, de cunho cientifico, visa a interação entre os médicos ortopedistas especialistas em cirurgia do quadril ou não, de todo o Estado do Paraná, a discutir as novas técnicas minimamente invasivas no tratamento das patologias do quadril.
Serão abordado temas como prevenção de artrose (desgaste articular) e fraturas do quadril. As novas técnicas preservadoras da artrose, como as cirurgias preservadoras do quadril, artroscopia e cirurgias minimamente invasivas, que previnem ou retardam o aparecimento da artrose e conseqüente necessidade de realizar uma prótese de quadril.
Novos tipos de próteses, de desenhos e materiais mais resistentes, que permitem uma durabilidade maior e uma conseqüente melhor qualidade de vida as pessoas que necessitam desta cirurgia.
Avanços nas técnicas de tratamento das fraturas ao nível do quadril e pelve, como métodos cada vez menos invasivos (agressivos do ponto de vista cirúrgico) e com a possibilidade de retorno as atividades de trabalho e cotidiano em tempo menor. Técnicas de tratamento das fraturas por osteoporose em idosos, que permitem andar já no primeiro dia após a fratura ao nível do quadril.
Estão confirmados como participantes, o Dr. Sergio Rudelli, do Hospital Sírio Libanês de São Paulo, um dos desbravadores da cirurgia do quadril do Brasil, e professores e chefes de Serviço de Ortopedia dos Hospitais Universitários de Curitiba.

Arritmia Cardiaca - Entendendo os sintomas!


O que é arritmia?

A arritmia significa uma alteração do ritmo normal do coração, produzindo freqüências cardíacas rápidas, lentas e/ou irregulares. Também é conhecida como disritmia ou ritmo cardíaco irregular.
Atenção: nem todas as freqüências rápidas ou lentas significam arritmias.
Quais as causas das arritmias?

Há diversas causas como doenças das artérias coronárias, doenças do músculo cardíaco (miocardiopatias ou insuficiência cardíaca), doenças valvares, doenças infecciosas (doença de chagas), alterações nas concentrações de eletrólitos (sódio, potássio e cálcio) no corpo, pós-cirurgia cardíaca ou congênita (defeito presente desde o nascimento).
Quais são os tipos de arritmia?

As arritmias dividem-se em dois tipos, de acordo com a freqüência: 1) Taquicardias: A freqüência cardíaca é maior que 100 batimentos por minuto. Podem ser decorrentes de ansiedade, medicações ou exercício. A freqüência cardíaca é considerada anormal quando ocorre um aumento súbito, desproporcional ao esforço realizado, e podem ocorrer em diversas circunstâncias (repouso, sono, atividades diárias ou exercício). 2) Bradicardias: A freqüência cardíaca é menor que 60 batimentos por minuto, podendo ser normal durante o repouso, pelo uso de medicações ou em atletas.

Quanto ao local de origem subdividem-se em:
  • Arritmias Supraventriculares: aquelas relacionadas à parte superior do coração (átrios) e ao nódulo atrioventricular
  • Arritmias Ventriculares: aquelas arritmias relacionadas aos ventrículos (câmaras inferiores do coração).
Eletrocardiograma de arritmia Ventricular

Eletrocardiograma de arritmia Supraventricular
Tipos de Taquicardias
  • Taquicardia Atrial: é um ritmo rápido do coração que se origina nos átrios.
  • Flutter Atrial: é uma arritmia causada por circuitos elétricos de condução lenta que se originam nos átrios e promovem um ritmo rápido e regular do coração.
  • Taquicardia por reentrada nodal (TRN): uma via elétrica extra, próxima ao nó átrio-ventricular, que faz com que o impulso elétrico mova-se em círculo e passe por áreas que já passou anteriormente, fazendo o coração bater numa freqüência bem acima do normal.
  • Taquicardia por via acessória ou síndrome de Wolff-Parkinson-White: via elétrica extra que existe desde o nascimento e conecta os átrios aos ventrículos, fazendo com que o impulso elétrico chegue mais rápido ao ventrículo.
  • Fibrilação atrial: impulsos elétricos extras originados nos átrios que desencadeiam batimentos rápidos, desorganizados e irregulares.
  • Extra-sístole ventricular: impulso elétrico extra originado no ventrículo que promove batimento antes do tempo.
  • Taquicardia Ventricular: impulso elétrico originado nos ventrículos que promove um ritmo rápido e potencialmente ameaçador da vida. Geralmente, é uma emergência médica.
  • Fibrilação Ventricular: é um ritmo rápido, desorganizado e errático, que não produz contração ventricular que causa morte súbita e necessita de imediata ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação (choque elétrico).
Tipos de Bradicardias

Existem 3 tipos básicos de bradicardias, dependendo do local onde ocorre o bloqueio do sistema elétrico do coração. Quando bloqueio ocorre no nódulo sinusal, que é o marcapasso natural do coração, chama-se de disfunção do nódulo sinusal. Além disso, o bloqueio do impulso elétrico pode ocorrer no nódulo atrioventricular ou nos ramos direito ou esquerdo do sistema elétrico do coração. O importante é que todos esses tipos de bloqueio podem levar à diminuição do número de batimentos cardíacos e causar sintomas como tonturas e desmaios. Dependendo do tipo de bloqueio, e dos sintomas que ele esteja causando, pode haver necessidade de implantar um marcapasso artificial.
Quais os sintomas das arritmias?

Os sintomas das arritmias são bastante variáveis, podendo ser silenciosa (não apresentar sintomas). Elas podem ser diagnosticadas pelo médico durante exame cardiológico (exame do pulso e ausculta do coração com aparelho específico).

O sintoma mais comum é a palpitação. Podem ocorrer também desmaios (recuperação rápida, espontânea e sem alterações motoras), tonteiras, falta de ar, mal-estar, sensação de peso no peito, fraqueza, fadiga, dor no peito, entre outros.

Os sintomas que indicam gravidade são confusão mental, pressão baixa, dor no peito e desmaios. Caso ocorra algum desses sintomas, é necessário realizar atendimento médico de URGÊNCIA para evitar a morte do paciente.

Fonte: www.arritimiaccardiaca.com.br

terça-feira, 16 de março de 2010

Asma - Como Tratar!


O fator fundamental para diminuir a freqüência das crises e manter a asma sob controle é a conscientização do paciente, da família e pessoas próximas ao asmático, ou seja, todos precisam estar capacitados a lidar com a doença
As crises graves de asma podem levar à morte e pesquisas recentes demonstraram que a maioria dos casos fatais ocorreu no caminho para a emergência. Isto poderia ser evitado se houvesse maior conhecimento do paciente, familiares sobre a gravidade dos sintomas e a busca precoce do atendimento emergencial.
Todo paciente com asma deve ter em mãos um “plano de ação”, elaborado pelo médico com um passo a passo sobre o que fazer durante uma crise, além do controle dos sintomas.
Os objetivos do tratamento da asma são:
 Controlar sintomas;
 Permitir atividades normais – trabalho, escola e lazer;
 Evitar crises, idas à emergência e hospitalizações;
 Reduzir a necessidade do uso de broncodilatador para alívio;
 Manter a função pulmonar normal ou a melhor possível;
 Minimizar efeitos adversos da medicação;
 Prevenir a morte.

Fonte: Inside Midia, 2005
O maior impedimento para que se atinjam objetivos é a falta de adesão ao tratamento recomendado pelo médico, o que muitas vezes é gerado pelo medo de uso de medicações. Mitos como os de que a medicação vicia, a “bombinha” mata e os corticóides engordam, acabam por reduzir o uso das medicações recomendas e afastar os pacientes do controle da asma. (Sociedade Brasileira de Asmáticos)
USO DE MEDICAMENTOS
Todo paciente bem orientado e corretamente medicado deve dispor de dois tipos de medicamento: um para ser usado nos momento da crise (medicamento de alívio), e outro para evitá-la (medicamento de manutenção). O tratamento ideal deve ser estabelecido pelo médico.
Uma vez que a asma é uma inflamação, os medicamentos recomendados para o tratamento de manutenção são os antiinflamatórios. Dentre estes, os corticóides inalatórios são o tratamento de escolha para o tratamento da asma. O uso regular dos corticóides inalatórios diminui em longo prazo, a inflamação dos brônquios, o que leva a uma melhora geral da doença, com crises menos freqüentes e de menor intensidade e que podem ser resolvidas mais facilmente com o broncodilatador.

Fonte: Inside Midia, 2005
MANEJO DA ASMA
Medindo o Pico do Fluxo Expiratório
Todo paciente asmático deve ter em mãos um aparelho medidor do pico do fluxo expiratório (PFE). Esse aparelho é tão importante quanto um termômetro ou o aparelho de medir a pressão arterial, pois assim como a temperatura e a pressão, a asma pode ser mais bem controlada quando é medida.
O medidor do pico do fluxo avalia o fluxo de ar no momento da expiração. Seu médico pode informar qual o valor do PFE esperado para você, tendo por base sua idade, sexo e altura.

Fonte: Inside Midia, 2005
Quando a asma está sob controle, o fluxo de ar é normal ou muito próximo do valor esperado. Porém, mesmo antes da percepção dos sintomas de uma crise de asma, o pico do fluxo expiratório pode estar diminuído, evidenciando a obstrução das vias aéreas.
O sistema de semáforo foi estabelecido para ser um guia de ajuda para os pacientes no manejo da asma.
Assim que seu PFE for estabelecido, todos os esforços devem ser feitos para manter os valores no mínimo em torno de 80% deste valor. Veja o que cada cor do “semáforo” indica: 
 Zona verde
PFE entre 80% e 100% do melhor PFE esperado: SIGA - Você deve estar relativamente livre de sintomas e pode manter os medicamentos em uso. 
 Zona amarela
PFE entre 50% e 80% do PFE esperado: ATENÇÃO - A asma está piorando. Um aumento temporário na medicação para a asma é indicado. Se você usa medicação crônica, a terapia de manutenção irá provavelmente precisar ser aumentada. Entre em contato com seu médico para ajustar seu tratamento. 
 Zona vermelha
PFE abaixo de 50% do PFE esperado: PERIGO - O controle da asma está falhando. Use seu broncodilatador inalatório. Se o PFE não retornar à zona amarela, entre em contato com seu médico imediatamente, ou inicie o tratamento orientado para os momentos de exacerbação da asma. 
Este sistema de semáforo é apenas uma recomendação para simplificar o manejo da asma. O sucesso do controle da asma depende de uma parceria entre o paciente e o médico. 

Evitando os Desencadeadores

As exacerbações da asma podem ser causadas por uma variedade de desencadeadores estando entre os mais comuns a poluição, os alérgenos presentes no ambiente, alimentos e medicamentos. As mudanças bruscas de temperatura, os exercícios e mesmo as emoções intensas podem desencadear os sintomas da asma.
Alguns destes desencadeadores podem ser evitados, como por exemplo, os alérgenos presentes na poeira doméstica. Manter o ambiente sempre limpo e ventilado, evitando o acúmulo de poeira e umidade em móveis, cortinas, carpetes, e ainda promover a lavagem regular de cobertores, roupas de cama e almofadas são boas dicas para deixar as crises de asma bem longe.
 As informações sobre saúde contidas neste site são fornecidas somente para
fins educativos e não pretendem substituir, de forma alguma, as discussões
estabelecidas entre médicos e pacientes.
"NÃO TOME NENHUM MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DE SEU
MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE."
Todas as informações contidas neste site são destinadas ao público brasileiro.


Pulmopar - Nebulizador Pneumático a Jato de Ar - O único indicado para a utilização de Corticóides Inalatórios.

Vagas para técnico de Enfermagem Secretaria de Saúde de Alagoas


A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio da Coordenação Setorial de Gestão de Pessoas (CSGP), informa que está recrutando servidores efetivos (técnicos de enfermagem) para participar da primeira turma de moto-socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Para participar do curso, o servidor deve ser técnico de enfermagem, possuir habilitação para moto (CNH A) e ter experiência mínima de 1 ano em direção.
Os interessados devem procurar a CSGP a partir da próxima segunda-feira (22), munidos de xerox da CNH. A Coordenadoria de Gestão de Pessoas fica localizada na Av. da Paz, Jaraguá. O curso de motociclista socorrista do Samu será ministrado pelo Centro de Formação de Batedores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e será custeado pela Sesau.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Sinusite


Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.
O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.

Sintomas

As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.
Na sinusite aguda, costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
Na sinusite crônica, os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse. Acessos de tosse são particularmente freqüentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.

Recomendações

O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;
Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa. Para cada litro d'água fervida, acrescente uma colher de chá (09 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;
Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;
Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;
Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica
Fonte: www.drauziovarella.com.br

Medicina Alternativa/ Aromaterapia


O poder terapêutico das essências aromáticas das plantas.
A Aromaterapia consiste em tratar as doenças com a ajuda de óleos extremamente concentrados extraídos dos vegetais. Esses extratos chamados essências ou óleos essenciais contêm as substâncias que dão perfume às plantas e, por isso, seu odor é a característica principal.
Os óleos essenciais são produzidos por minúsculas glândulas presentes nas pétalas, no caule, na casca e na madeira de numerosas plantas e árvores. Se, na natureza essas glândulas liberam os aromas das plantas de forma progressiva, quando aquecidas ou trituradas, elas explodem e liberam os odores com uma potência muito maior.
Para extrair o óleo essencial puro, recorre-se a um processo de destilação no vapor d’água. Se a essência é dissolvida no álcool ou em outro solvente, denomina-se essência absoluta. São menos puras que os óleos, porém conservam propriedades curativas interessantes.
Os usos dos óleos essenciais são múltiplos, mas eles são mais utilizados na unção da pele (massagem), podendo também ser inalados ou colocados na água de banho ou em compressas. Raramente são ingeridos. Certamente são mais eficazes quando inalados, pois provocam uma ação imediata no cérebro.

Aromaterapia

Não se deve pensar que a Aromaterapia não apresenta contra-indicações. Devem ser utilizados com precaução, pois podem causar irritação e alergia na pele.
Os aromaterapeutas utilizam cerca de 30 plantas e flores para tratar a maior parte dos problemas.
Os óleos essenciais são divididos em três categorias: os que tonificam o organismo e favorecem o bom humor; os que estimulam e regulam as principais funções do corpo; e os que têm um efeito calmante sobre o corpo e o espírito.
Alguns exemplos:  
  1. Óleo de Camomila – refrescante. Indicado para dores de cabeça e depressão;
  2. Óleo de Cânfora – refrescante e estimulante. Indicado em resfriados, reumatismos, acne, insônia;
  3. Óleo de Cedro – sedativo. Usado para angústia, bronquite e tosse;
  4. Óleo de Limão – refrescante e estimulante. Para problemas circulatórios, hipertensão e acne;
  5. Óleo de Eucalipto – libera a cabeça. Indicado para edemas e dores musculares;
  6. Óleo de Gerânio – refrescante e antiespasmódico. Para problemas urinários e infecções virais;
  7. Óleo de Jasmim – relaxante e calmante. Serve para tratar apatia e pele seca;
  8. Óleo de Manjerona – fortificante. Indicado em enxaquecas, cólicas e equimoses;
  9. Óleo de Patchouli – relaxante. Indicado na depressão e pele seca.
  10. Óleo de Pimenta Cinza – estimulante. Usado em problemas digestivos, resfriados e diarréia;
Os óleos essenciais possuem propriedades anti-sépticas reconhecidas, como as da Lavanda e do Gerânio, que são eficazes contra infecções causadas por bactérias, vírus e fungos. São também apreciados pelas propriedades desintoxicantes do limão, alho, eucalipto e pelos efeitos calmantes junta à sensação de bem estar e harmonia que parecem produzir um efeito preventivo sobre as doenças.

Prevenção de Trombose Venosa Profunda

Trombose Venosa Profunda
Traduzido por Idemar Palma

As artroplastias, especialmente dos membros inferiores, estão se tornando mais comuns.

Os cirurgiões ortopedistas realizaram cerca de 364.000 artroplastias do quadril e 451.000 do joelho em 2003 (Fonte: National Center for Health Statistics; Centers for Disease Control and Prevention; 2003 National Hospital Discharge Survey.). A grande maioria destas cirurgias são uns sucessos, e os pacientes continuam levando suas vidas plenamente, com mais atividade e sem dor. Entretanto, não há cirurgia livre de riscos. Um dos maiores riscos para os pacientes que se submetem à cirurgia ortopédica nos membros inferiores é a complicação denominada trombose venosa profunda, uma forma de doença tromboembólica.


O que ela é?

Trombose venosa profunda (TVP) refere-se à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) no interior de uma veia profunda, comumente na coxa ou panturrilha. Isto pode levar a duas sérias consequências:
  1. Se o trombo bloquear parcial ou totalmente o fluxo sanguíneo pela veia, começa a haver represamento e ingurgitação abaixo da oclusão. Edema crônico e dor podem se desenvolver. As valvas nos vasos sanguíneos podem ser danificadas, levando à hipertensão venosa. A capacidade do indivíduo para uma vida plena e ativa pode ser prejudicada.
  2. Se o trombo se soltar e se deslocar pelas veias, ele pode alcançar os pulmões, onde é chamado de Embolia Pulmonar (EP). A Embolia Pulmonar é uma intercorrência potencialmente fatal, podendo levar ao óbito em questão de horas.

Tanto a TVP quanto a EP podem ser assintomáticas e difíceis de detectar. Por isso, os médicos se esforçam na sua prevenção com a utilização de terapias farmacológicas ou mecânicas. Sem este tratamento preventivo, algo em torno de 80% dos pacientes submetidos à cirurgia ortopédica desenvolveriam TVP, e 10% a 20% desenvolveriam EP. Apesar destas terapias preventivas, TVP e conseqüente EP permanecem como a causa mais comum de reinternação e morte após artroplastias.


Fatores Predisponentes

Apesar do tromboembolismo venoso poder se desenvolver após qualquer grande cirurgia, os pacientes submetidos à cirurgia ortopédica nas extremidades inferiores são especialmente vulneráveis. Três fatores contribuem para a formação de coágulos nas veias:
  1. Estase, ou estagnação do fluxo sanguíneo nas veias. Isto aumenta o tempo de contato entre o sangue e irregularidades da parede venosa. Previne também a mistura ao sangue de anticoagulantes que ocorrem naturalmente. Repouso prolongado acamado ou imobilidade favorece a estase.
  2. Coagulação que é estimulada pela presença de restos tissulares, colágeno ou gorduras nas veias. Cirurgia ortopédica libera, freqüentemente, estes materiais para o sistema sanguíneo.
  3. Lesão às paredes das veias, que pode ocorrer durante a cirurgia pelo afastamento, rotação, acotovelamento ou manipulação das veias. Isto também pode romper pontes intercelulares e liberar substâncias que promovem a coagulação.

Outros fatores que podem contribuir para a formação de trombos nas veias incluem: idade, história pregressa de TVP ou EP, metástase maligna, doença venosa (tais como veias varicosas), tabagismo, uso de estrogênio ou gravidez, obesidade e fatores genéticos.

Após artroplastia do quadril, os trombos geralmente se formam nas veias da coxa; estes coágulos são os mais prováveis de levar a EP. Após cirurgia do joelho, a maioria dos trombos ocorre na panturrilha; apesar da menor probabilidade de levar a EP, estes trombos são de mais difícil identificação. Pouco menos de um terço dos pacientes com TVP apresentam os sinais clássicos de desconforto na panturrilha, edema, veias distendidas, ou dor no pé.


Prevenção

Prevenção está baseada em uma abordagem tripla planejada para solucionar os problemas de estase e coagulação. Freqüentemente, diversas terapias são utilizadas de forma combinada. Por exemplo, o paciente pode, na admissão ao hospital, iniciar a utilização de meias elásticas de compressão graduada e aparelho externo de compressão; movimento e reabilitação começam no dia seguinte à cirurgia e são mantidos por diversos meses; terapia anticoagulante pode ser iniciada na noite anterior à cirurgia e mantida após a alta.
  1. Mobilização precoce / reabilitação: Com permanência hospitalar media de quatro a sete dias após uma artroplastia no membro inferior, mobilização precoce é imperativa além de benéfica. Fisioterapia, incluindo arco de movimento articular, treinamento de marcha e exercícios isotônicos/isométricos, usualmente começam no dia seguinte à operação. Analgésicos de administração endovenosa também facilitam a mobilização precoce.
  2. Profilaxia Mecânica: Geralmente utilizada combinada com outras terapias. Ela inclui:
    • Exercícios de membros inferiores como o simples levantamento de perna, elevação do pé da cama, e movimentação passiva e ativa do tornozelo para aumentar o fluxo sanguíneo pela veia femoral.
    • Meias elásticas de compressão graduada, que são mais eficientes na prevenção da formação de trombos na panturrilha do que na coxa.
    • Movimentação passiva contínua, que é um tratamento lógico, mas não tem-se provada efetiva na prevenção do desenvolvimento de TVP.
    • Aparelhos externos de compressão pneumática que aplicam pressões pulsáteis similares àquelas que acontecem durante a marcha normal. Eles podem auxiliar na redução da incidência de TVP quando utilizados com outras terapias, porém, são difíceis de aplicar e a adesão do paciente é freqüentemente um problema.
    • Em casos raros, um filtro pode ser inserido na veia.
  3. Profilaxia farmacológica: O uso de agentes farmacológicos anticoagulantes inclui o risco inerente de maior sangramento, que deve ser considerado em relação à sua eficácia em prevenir a formação de coágulo. Os anticoagulantes mais comuns são aspirina, warfarina e heparina.
    • Aspirina é de fácil administração, de baixo custo, tem poucas complicações hemorrágicas, e não precisa de monitoramento. Entretanto, ela não é mais efetiva que outros agentes e pode não estar indicada para todos os pacientes. Estudos tem mostrado que a aspirina tem efeito protetor maior para os homens do que para as mulheres.
    • Warfarina é o agente mais comumente utilizado em pacientes de artroplastia do quadril e joelho. A warfarina interfere com o metabolismo hepático da vitamina K para prevenir a formação de determinados fatores de coagulação. Como a warfarina leva, pelo menos, 36 horas para iniciar sua ação, e quatro a cinco dias para atingir sua eficácia máxima, ela é freqüentemente administrada um dia antes da cirurgia. Doses menores são utilizadas porque as altas podem causar episódios de sangramento, mas a dosagem é difícil de ser prevista e a warfarina deve ser administrada com controle ambulatorial. A warfarina pode causar lesão fetal.
    • Heparina é uma substância natural que inibe a cascata da coagulação. Ela pode ter alto peso molecular (heparina padrão não-fracionada) ou baixo peso molecular (heparina fracionada). Recentemente, têm sido enfatizadas as heparinas de baixo peso molecular (HBPM) porque são mais previsíveis e efetivas, com menores complicações hemorrágicas do que a heparina padrão não-fracionada. HBPM é eficiente após artroplastias tanto do quadril quanto do joelho, mas há incidência maior de sangramento quando usada após artroplastia do joelho. As HsBPM mais comumente utilizadas e pesquisadas são a enoxiparina, a ardeparina, a dalteparina e a fraxiparina. A heparina age muito mais rapidamente do que a warfarina, sendo, com freqüência, utilizada inicialmente, e seguida pela terapia com warfarina, ou administrada como agente único.

Diagnóstico

Diagnosticar TVP é difícil, e as técnicas diagnósticas atuais tem vantagens e desvantagens. Os testes diagnósticos mais comumente utilizados incluem a venografia, ultra-sonografia duplex ou Doppler, ressonância magnética, e pletismografia por impedância.

Na veno ou flebografia é utilizado material radiopaco injetado em uma veia no dorso do pé. Esta substância mistura-se ao sangue e flui em direção ao coração. Os RsX da perna e da pelve mostrarão, então, as veias da panturrilha e da coxa revelando quaisquer bloqueios.

Apesar de a flebografia ter acurácia e poder detectar bloqueios tanto na coxa quanto na panturrilha, ela é cara e não pode ser repetida com freqüência. Além disso, a substância injetada pode, na verdade, contribuir para a formação de trombos.

A ultra-sonografia duplex pode ser precisa na identificação de veias bloqueadas. Ondas sonoras refletem as estruturas na perna e geram imagens que revelam anormalidades. A adição do Doppler colorido aumenta a capacidade diagnóstica. Este teste é não-invasivo e indolor, não requer radiação, pode ser repetido regularmente e revelar outras causas para os sintomas. É, também, bem mais barato do que a flebografia. Entretanto, é tecnicamente difícil e necessita de operador treinado e experiente para se obter resultados satisfatórios. A ultra-sonografia é menos sensível na detecção de trombos na panturrilha e tem capacidade limitada para a visualização direta das veias profundas na pelve.

A ressonância magnética é particularmente eficaz no diagnóstico de TVP na pelve, e é tão efetiva quanto a flebografia no diagnóstico de TVP na coxa. Esta técnica tem sido mais utilizada porque além de ser não-invasiva, permite visualização simultânea das pernas. No entanto, ela é cara, não está sempre disponível, e não pode ser usada se o paciente tem certos implantes, como por exemplo, um marcapasso. Além disso, o paciente pode apresentar claustrofobia.

A pletismografia por impedância utiliza a mensuração da pressão sanguínea em diferentes pontos na perna para identificar possíveis bloqueios. Apesar de já ter sido muito usado, este procedimento não é mais recomendado como ferramenta diagnóstica devido á alta incidência de resultados falso-positivos.


Tratamento Pós-operatório

O risco de se desenvolver TVP estende-se, por pelo menos, até três meses após a artroplastia. O risco é máximo do segundo ao quinto dias após a cirurgia; um segundo período de pico acontece por volta dos 10 dias de pós-operatório, quando a maioria dos pacientes já teve alta hospitalar. Recentemente, a agência reguladora americana FDA, aprovou o uso da HBPM dalteparina sódica em dose única diária por 14 dias para a prevenção de TVP após artroplastia do quadril. Uma rotina pós-operatória comum é o uso de heparina por cinco dias, seguido da administração de warfarina por três meses. Entretanto, a duração do tratamento após a cirurgia depende da substância utilizada e de características clínicas do paciente.

Os ortopedistas estão sempre pesquisando técnicas como o uso de anestesia regional, e heparina no per-operatório, para reduzir o risco de TVP. Estudos tem mostrado que a utilização da anestesia regional ao invés da geral pode reduzir o índice geral de TVP em até 50%.

Pesquisas para a identificação dos pacientes em risco de desenvolver TVP após cirurgia também estão sendo realizadas. Alguns fatores de risco como peso e história foram identificados. Com base nestes fatores de risco, alguns médicos usam avaliação angiológica de rotina, enquanto outros recomendam a flebografia para identificar aqueles pacientes em risco de desenvolver TVP. Em geral, os ortopedistas prefeririam evitar a profilaxia estendida para todos os pacientes, reservando-a para aqueles mais em risco.

O tratamento é o mesmo tanto para trombo-embolismos sintomáticos como assintomáticos. Se o trombo estiver localizado na veia poplíteo-femoral da coxa, o tratamento consiste de repouso em cama e cinco dias de heparina seguido de três meses de warfarina. Coágulo nas veias da panturrilha, normalmente não necessita de tratamento com heparina; tratamento ambulatorial com warfarina por seis a 12 semanas é suficiente. Estas rotinas de tratamento estão planejadas para a prevenção da ocorrência de embolia pulmonar fatal e reduzir a morbidade associada a TVP.
A trombose venosa profunda é a formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro de uma veia profunda, normalmente na coxa ou panturrilha.



A tradução para a língua portuguesa desse material foi produzida com a permissão da American Academy of Orthopaedic Surgeons (AAOS).

A AAOS não participou da tradução desse material educacional e não se responsabiliza por erros, omissões e/ ou possíveis falhas na tradução.
A AAOS agradece a SBOT por ter traduzido para o português essa informação, para o suporte dos programas educacionais destinados aos pacientes e ao público.


domingo, 14 de março de 2010

Professora de fisioterapia do UniFOA participa de novela da Globo












Em ação: Patricia (à direita, com papel na mão) orienta equipe de gravação em uma das cenas do Projac


Volta Redonda
 Muitos telespectadores têm acompanhando o drama de Luciana, personagem vivido pela atriz Aline Moraes na novela Viver a Vida, da TV Globo, que ficou tetraplégica após sofrer um acidente de carro. Para viver o drama da personagem que se torna uma cadeirante, a atriz precisa da ajuda de uma equipe de fisioterapeutas que conta com a participação da professora do curso de fisioterapia do Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), Patrícia de Carvalho Reis.
A professora, que lida com cadeirantes há 20 anos e é referência na região em tratamento de paraplégicos e tetraplégicos, foi convidada a fazer parte da equipe pelas amigas e fisioterapeutas Cristina Kurthy e Raquel Araújo.
"Nessa assessoria damos suporte teórico e presencial, no set de gravação, em parceria com a equipe técnica e a produção de arte da novela," explica a professora. "Ajudamos a montar o cenário da clínica de fisioterapia, supervisionamos a atuação de Aline como tetraplégica, preparamos os equipamentos e acessórios especiais e ainda coordenamos os movimentos e posições da atriz", complementa.
No que diz respeito ao uso real das adaptações e aparelhagens retratados na novela, Patrícia afirma que tudo que aparece na ficção existe e está disponível.
"Apesar da situação financeira da personagem ser diferente da maioria dos portadores de deficiência do país, é importante mostrar às pessoas como é o dia-a-dia de um portador de necessidades especiais e o que já existe para ajudá-lo. É bom lembrar que hoje em dia já está bem mais fácil conseguir as adaptações e equipamentos apresentados na novela".
Além de retratar a rotina de um deficiente físico, a personagem de Aline Moraes ainda cumpre outro papel social muito importante: inspirar pessoas que passam pela mesma situação. De acordo com Patrícia, muitas crianças portadoras de deficiência física passaram a ter Luciana como referência de vida. Ela destaca que isso se deve ao exemplo positivo passado pela personagem, que mostra que é possível recuperar as atividades normais e a alegria de viver.
O estudante Wellington da Silva Soares, de 18 anos, que faz tratamento na clínica de fisioterapia do UniFOA localizada no campus Olezio Galotti, em Três Poços, explica que a novela pode ajudar, também, a diminuir o preconceito.
"Fiquei tetraplégico há aproximadamente um ano e meio e é impressionante como minha vida mudou. Os amigos sumiram, o preconceito apareceu e tudo ficou diferente. Acredito que a Luciana possa me ajudar a acabar com o preconceito e lutar pelo meu espaço," desabafou Wellington.
Os portadores de deficiência física que precisarem de tratamento e orientação podem procurar a clínica de fisioterapia do UniFOA, localizada no campus universitário Olezio Galotti, em Três Poços. Ela conta com aparelhagem e profissionais preparados para tratar pacientes paraplégicos e tetraplégicos com os recursos mais avançados.

Publicado em 13/03/2010, às 18h19


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sábado, 13 de março de 2010

Monitorar os níveis de Glicose no sangue é fundamental para o tratamento eficaz da Diabetes"



Há exatos 40 anos, a Bayer lançou o primeiro aparelho portátil capaz de realizar a leitura da glicemia, tecnologia que mudou a vida dos portadores de diabetes em todo o mundo. Hoje, cerca de 246 milhões de pessoas no mundo são diabéticas e precisam controlar seus níveis de glicose. A criação do primeiro aparelho portátil para monitorar os níveis de glicose no sangue de pessoas com diabetes – o Ames® Reflectance Meter, da Bayer – completa 40 anos em 2009.
Esse fato transformou a rotina de pacientes e médicos, que passaram a ter maior controle sobre a doença, tornando o tratamento mais eficiente. Desde então, a tecnologia desses aparelhos evoluiu e hoje é possível monitorar a glicose com menos de 1 gota de sangue e obter o resultado em poucos segundos. “O monitor de glicose é fundamental, pois para orientar o tratamento do diabetes, o médico precisa saber como os níveis glicêmicos do paciente se comportam ao longo do dia”, afirma o endocrinologista Ricardo Meirelles, professor de Endocrinologia da PUC do Rio de Janeiro. “Além disso, poder realizar as medições de rotina sem ter de ir ao laboratório traz mais facilidade ao paciente”, lembra o médico.
No entanto, segurança e precisão são fatores imprescindíveis para que o monitor de glicose se torne um aliado para o tratamento e controle do diabetes. Esses fatores estão presentes na tecnologia JÁ Codificado™ que a Bayer traz em seus monitores das linhas Breeze® 2 e ContourTS® (este utilizado por profissionais de saúde em hospitais). “Essa tecnologia oferece mais precisão aos resultados, pois o paciente não precisa codificar o aparelho cada vez que troca as tiras reagentes”, explica Dr. Edson Arakaki, gerente da área médica da Bayer HealthCare.
“Outras tecnologias exigem que o paciente coloque manualmente um código ou chip a cada troca de caixa de tiras para o aparelho efetuar a leitura. Caso isso seja feito incorretamente, os resultados podem ser divergentes sobre o nível real de glicose no sangue do paciente e, consequentemente, esse erro pode influenciar no tratamento, causando prejuízos na saúde do paciente no médio e longo prazo”, completa Arakaki. As tiras do monitor Breeze® 2 utilizam o reagente GO (glicose oxidase), e as de ContourTS® usam o reagente FAD-GDH (glicose desidrogenase dinucleotídio adenina-flavina). As enzimas utilizadas nos monitores da Bayer não interferem com os açúcares maltose e galactose, o que os diferencia de alguns tipos de tratamentos que podem vir a ser utilizados pelo paciente com diabetes.
O diabetes e seus desdobramentos
De acordo com os últimos dados da Federação Internacional do Diabetes (IDF), o diabetes atinge cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo e, até 2025 deve chegar a 380 milhões. Segundo a entidade, em 1985, o número de diabéticos no mundo era de 30 milhões. A maior parte dos casos – 90% - é de diabetes Tipo 2 e sua incidência tem aumentado por causa do avanço da obesidade e a disseminação de hábitos pouco saudáveis como sedentarismo e má alimentação. A manifestação de diabetes Tipo 1 – também conhecida como “diabetes juvenil” – é mais rara, ocorre geralmente na infância e é produzida por uma reação auto-imune do organismo contra as células que produzem a insulina, responsável por sintetizar a glicose.
“A descoberta do diabetes altera imediatamente a vida do paciente e de sua família, pois é preciso aprender sobre o distúrbio e seu tratamento, que envolve mudanças no estilo de vida e, por exemplo, a incorporação de uma rotina de monitoramento da glicemia e aplicação de insulina nos casos Tipo 1”, diz o endocrinologista Ricardo Meirelles.
Para o professor, quando se trata de um adulto que se descobre diabético (Tipo 2), o impacto é menor, pois as mudanças de hábitos alimentares e exercícios físicos são as principais medidas iniciais nesses casos. “Pessoas que estão acima do peso precisarão emagrecer e manter-se com peso adequado, no entanto, os hábitos que esse indivíduo terá a necessidade de adotar não são muito diferentes dos hábitos que todos deveriam ter para levar uma vida saudável”, ressalta Meirelles. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes Tipo 2 são: obesidade, dieta rica em açúcar e gorduras e sedentarismo.
Quanto ao controle dos níveis de glicose no sangue, a rotina diária de medições é o que vai balizar as quantidades de insulina que a pessoa com diabetes Tipo 1 irá tomar ao longo do dia. Mas nos casos de diabetes Tipo 2, mesmo quando o paciente não utiliza injeções de insulina, é importante monitorar. “O controle capilar feito com o monitor de glicose pelo menos 2 ou 3 vezes por semana ajuda o médico a avaliar se existe necessidade de ajustes no tratamento prescrito”, explica Ricardo Meirelles.
Sobre a divisão de Diabetes Care
A divisão de Diabetes Care, da Bayer HealthCare, está presente em 100 países e tem longa tradição de mais de 65 anos em inovação na área de cuidados com o diabetes desde o lançamento dos tabletes reagentes CLINITEST, em 1941. Os rumos dos cuidados com o diabetes mudaram em 1969, quando o primeiro monitor de glicemia portátil e as tiras reagentes surgiram. A Bayer HealthCare inovou o gerenciamento do diabetes sendo a primeira empresa a lançar uma linha de monitores de glicemia com a tecnologia No CodingTM (Já Codificado). Os sistemas de monitoramento de glicemia BREEZE® 2 e CONTOUR TS® são uma excelente opção para os diabéticos.

Monitor de Glicose Contour TS

Monitor de Glicose Breeze

Pulmopar Plus NG

O Pulmopar Plus, da Soniclear, é o único Nebulizador/Inalador Pneumático a Jato de Ar fabricado no Brasil, alguns medicamentos hoje existentes só podem ser ministrados através de Nebulizadores/Inaladores Pneumáticos. É importante verificar na bula se existe esta orientação e, adquirir o equipamento correto para uma melhor administração do medicamento, pois só ele é capaz de produzir um melhor aproveitamento da medicação porque evita desperdícios!
Alta vazão - aproximadamente 10 litros por minuto
Reduz o tempo de Inalação para aproximadamente 15 min., a cada 5ml de medicamento
Partículas menores que 5 micra
Exclusivo sistema de filtragem
Baixo nível de ruído
Alça ergonomica para facilitar o transporte
Possui um exclusivo sistema articulado que possibilita a inalação seja feita em qualquer posição, inclusive deitado sem derramar a medicação.


Pulmopar Plus NG

A importância da Queratina para os cabelos


A queratina tem a função de envolver o fio com uma película, tornando-o mais resistente e com mais elasticidade. Além disso, fortifica, hidrata, reestrutura e dá brilho aos cabelos.
O cabelo já possui normalmente a queratina, mas devido às agressões químicas — coloração, poluição, cloro e raios solares — ele acaba perdendo essa proteína. Por isso é importante fazer a reposição de queratina das madeixas.
Quando, entretanto, não há agressões à fibra capilar e o cabelo é tratado com muitos produtos à base de queratina, há um enrijecimento desnecessário na fibra — podendo ocasionar ressecamento dos fios. Por isso, saiba dosar a quantidade de produtos capilares com queratina.

Tratamentos com Queratina

Existem algumas técnicas de aplicação da queratina. As principais são:
  • Nanoqueratinização
  • Cauterização
  • Plástica capilar
  • Reestruturação
A nanoqueratinização é feita com uma escova ligada a um aparelho contendo queratina líquida. Essa escova é passada nas mechas, liberando a queratina em forma de vapor. A finalização é feita com a chapinha de cerâmica.
A cauterização, ou plástica capilar, é feita em etapas: limpeza dos fios, hidratação, carga de queratina, aquecimento com chapinha (para maior penetração do produto) e finalização com silicone. 
Para que o tratamento seja eficiente, é recomendado fazer 3 ou 4 sessões, com intervalos de 20 dias.

Manutenção do Tratamento

Depois que os cabelos são submetidos a tratamentos como a nanoqueratinização e cauterização, é importante dar manutenção às madeixas.  Você pode comprar kits de cauterização para aplicar em casa, ou comprar queratina líquida e usar juntamente com seu hidratante capilar. Para cabelos muito danificados, esta hidratação deve ser feita toda semana.

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Hipertensão na Gravidez


Qual a magnitude desse problema de hipertensão na gravidez?
No seu conjunto, a hipertensão é a intercorrência clínica mais comum na gravidez e é responsável de 5% a 10% dos distúrbios que ocorrem nesse período. É uma incidência relativamente alta que aumenta em alguns grupos específicos. Por exemplo, nas mulheres com mais idade. Pacientes com mais de 35 anos, estão mais sujeitas à hipertensão arterial crônica. Por outro lado, as primigestas e as adolescentes têm mais pré-eclampsia. 
As duas formas clínicas mais comuns de hipertensão na gravidez são:
i) a hipertensão arterial crônica, quer dizer, a mulher já apresentava hipertensão antes de engravidar, continuou hipertensa durante a gestação e continuará depois dela e
ii) a pré-eclampsia, uma forma hipertensiva que só ocorre durante a gravidez. Neste caso, quando a mulher engravida, sua pressão, que era normal, sobe. Terminada a gravidez, porém, o problema desaparece. O risco maior da pré-eclampsia é o aparecimento de convulsões. A mulher tem convulsões porque a pressão sobe muito e, em decorrência disso, diminui o fluxo de sangue que vai para o cérebro.Essa é a principal causa de morte materna no Brasil atualmente.
A mortalidade materna, no Brasil, é uma das piores do mundo. Tem até piorado nos últimos tempos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, no passado 140 mães morriam para cada cem mil crianças nascidas vivas. Em 1996, essa taxa subiu para 220 mães mortas em cem mil nascimentos. Esses índices se aproximam dos da década de 1950 nos Estados Unidos.

Para ter-se uma idéia da magnitude de problema brasileiro, nos países do primeiro mundo, essa taxa está por volta de 5 ou 10 mães por cem mil crianças. É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia. Isso é lastimável porque a eclampsia em especial, que é uma forma grave da pré-eclampsia, é uma patologia que pode ser prevenida desde que se consiga atuar precocemente. Em países do primeiro mundo, volto a mencionar, é raro ocorrer uma morte por eclampsia. O diagnóstico é feito durante o pré-natal e pode-se evitar a ocorrência da forma mais grave antecipando-se o parto. Não é preciso esperar as 40 semanas de gestação. Diante da iminência de um quadro grave, interrompe-se a gravidez e a mulher está curada porque a doença desaparece com a retirada da placenta. 
Fonte: Site Dr. Drauzio Varella - www.drauziovarella.com.br