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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Você está na mira da indústria do tabaco há muito tempo


Uma grande parcela do investimento em marketing feito pela indústria do tabaco é direcionada a atrair crianças e adolescentes. Além de embalagens coloridas e com designs elaborados, a indústria introduziu uma ampla variedade de aromas e sabores atraentes, capazes de mascarar o gosto amargo de todos os produtos derivados do tabaco. Ao torná-los mais atraentes e agradáveis ao paladar ou com maior potencial de causarem dependência, esses aditivos aumentam, consequentemente, a possibilidade de causar danos à saúde.
Os aditivos estão nos cigarros, charutos, tabaco sem fumaça,kreteks, bidis e narguilé. Açúcar, mel, cereja, tutti-frutti, menta, baunilha e chocolate, entre outros sabores, visam mascarar tanto o gosto ruim do tabaco, quanto a irritação e a tosse que sua fumaça provoca; e, assim, facilitar a primeira tragada e o desenvolvimento da dependência à nicotina. Vários estudos indicam que os adolescentes são especialmente vulneráveis a esses efeitos e têm maior probabilidade que os adultos de ficar dependentes do tabaco. Muitos dos aditivos, inclusive o açúcar, ao serem queimados durante o ato de fumar, se transformam em substâncias altamente tóxicas e cancerígenas.

O único objetivo da indústria ao acrescentar sabores e aromas ao tabaco é atrair você.

Cuidado com as armadilhas!

E aí? Você tem liberdade de escolha ou não?

Fonte: INCA

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

SalvaPé apresenta tecnologia infravermelha e câmara espaçadora Vortex no Congresso Brasileiro de Pediatria


De 8 a 12 de outubro, a Salvapé, empresa que há mais de 70 anos fabrica produtos de saúde com foco na área ortopédica, apresentou duas tecnologias inovadoras para o mercado infanto-juvenil, no 35º Congresso Brasileiro de Pediatria, no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador.

Da linha Microlife, líder mundial no desenvolvimento e fabricação de equipamentos para diagnóstico médico, a SalvaPé apresenta o Termômetro Dual Mode Corporal e Ambiente, aparelho composto de uma tecnologia infravermelha, que oferece uma mediação ágil nos três modos de aplicação. No modo “Testa” e no modo “Ambiente”, o paciente é capaz de obter uma medição em apenas 3 segundos, e no modo “Ouvido” em apenas 1 segundo. O termômetro é composto de uma memória interna para 12 medições, auto-teste, sinal sonoro e pode ser utilizado para medir temperatura do leite, água do banho e do ambiente.

Já da linha de produtos Pari, a SalvaPé apresenta a Camara Espaçadora Vortex, considerada mais eficaz por ser fabricada em alumínio. Diferente das câmaras plásticas, que atraem carga eletrostática e reduzem o aerossol disponível para o paciente, a VORTEX não é eletrostática e possui uma válvula unidirecional para o aumento da qualidade de inalação. Além disso, o aparelho depõe mais de 60% do medicamento, e assim, repassa ao paciente até 4 vezes mais que o IDM e 2 vezes mais que os espaçadores de plásticos. Um grande diferencial é que a VORTEX pode ser esterilizada em autoclave, já as câmaras plásticas não possuem a possibilidade de esterilização.

Nesta edição, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), em parceria com a Sociedade Baiana de Pediatria (SOBAPE) trazem o tema “Pediatria Brasileira. Novo século, Novos desafios”, e a estimativa de público é acima de 5 mil participantes. O objetivo do evento é garantir aos profissionais, estudantes e visitantes uma ampla troca de informações sobre a doutrina pediátrica, por meio de palestras, mesas redondas, pôsteres, cursos e estandes de grandes empresas e laboratórios.
“Ao longo dos anos, é visível que o perfil da criança e do adolescente se transforma paralelamente com o da sociedade. Por isso, é fundamental que fabricantes e distribuidores de produtos da linha infanto-juvenil participem do Congresso para obter um maior conhecimento das novas patologias e tecnologias, e assim, atendam com maior eficácia pacientes dessa faixa etária”, afirma Marco Antonio Machado, gerente de venda da Linha Microlife da SalvaPé.
SALVAPÉ – Fundada em São Paulo, a SalvaPé nasceu como uma loja especializada em produtos ortopédicos (especialmente palmilhas e outros suportes metálicos). A SalvaPé desenvolveu a primeira palmilha de couro e, mais recentemente, um novo conceito para o mercado ortopédico com a criação das próteses leves pré-fabricadas em vários tamanhos (tipóias, talas, coletes, entre outras). Com isso, a empresa deixou de ser uma loja para tornar-se pioneira na distribuição e industrialização em grande escala, de uma extensa linha de produtos para a prevenção, tratamento e reabilitação (atualmente, são mais de mil itens em seu catálogo). A missão da SalvaPé é inovar constantemente para atender plenamente os clientes dos seus diferentes públicos: hospitais, clínicas, consultórios, lojas ortopédicas, cirúrgicas, esportivas e farmácias.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Venda de salto alto para crianças pode ser proibida

Especialista do Into apóia iniciativa de projeto em tramitação na Câmara, mas pede, principalmente, a atenção dos pais.



Os alertas médicos de que o salto alto prejudica a saúde, principalmente de crianças, costumam “ser abafados pela estridência da indústria da moda, que, de maneira ditatorial, molda os gostos de crianças e reduz o poder de reação dos pais”. A constatação do deputado Décio Lima (PT-SC) motivou o projeto, em tramitação na Câmara, que proíbe a venda de sapatos femininos com saltos altos para crianças. Pela proposta (Projeto de Lei 1885/11), a altura do salto de calçados para a garotada, de até 12 anos incompletos, não poderá ser superior a dois centímetros.

De acordo com o parlamentar, os riscos à saúde provocados por este acessório são notáveis.  “A estrutura óssea infantil deforma-se com facilidade, de forma que a sobrecarga na parte da frente do pé provocada pelo uso de sapatos de saltos altos por meninas pode causar deformações só corrigíveis por cirurgia”, informa o parlamentar. O chefe do Centro de Ortopedia da Criança e do Adolescente, do Into, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad, Pedro Henrique Mendes, explica que o uso de saltinhos na infância é arriscado por se tratar de uma fase de desenvolvimento. "A criança está com o esqueleto - a parte muscular, os ossos e a articulação em formação. O ideal é que ela use sapatos sem salto, porque a carga do peso do corpo sobre os dedos pode gerar dores, calosidades, e até má formação na parte anterior dos pés”, complementa. 

Para o especialista do Into, os pais precisam estar atentos a outros aspectos: “os calçados devem ter o tamanho adequado e serem flexíveis tanto no maior eixo, como no transverso, que é o menor eixo. Quanto mais maleável o acessório, melhor para o pé da criança".

Lei - Pelo descumprimento da determinação, os infratores poderão pagar multa, ser proibidos de fabricar o produto, ou ter a licença do estabelecimento cassada. Além disso, poderão ser punidos com penas de detenção de seis meses a dois anos. De acordo com o projeto, incorrerá nas mesmas penas quem patrocinar a oferta desses calçados. A multa poderá ser de R$ 200 por par de sapatos comercializado. A publicidade de calçados femininos com salto superior a dois centímetros, conforme o projeto, devem trazer “informações claras, corretas, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre os riscos à saúde e à segurança decorrentes de sua utilização por crianças”.


O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Into 

Novo gel regenera queimaduras sem cicatriz


Um novo gel desenvolvido nos Estados Unidos é a mais promissora arma para regeneração de ferimentos e queimaduras.
O hidrogel, um polímero a base de água, tem capacidade de promover a reconstrução da pele mesmo em situações extremas, como queimaduras de 3º grau. Em testes realizados em ratos, os cientistas da Universidade John Hopkins constataram que o material promove o crescimento inclusive de vasos sanguíneos, folículos capilares e de glândulas da pele.
Em um trabalho publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, os Dr. Guoming Sun e Sharon Gerecht, explicam como o gel poderia ser produzido em larga escala, com baixo custo e, em pouco tempo, ser usado no tratamento de humanos.
Nos testes realizados em ratos, os pesquisadores cobriram ferimentos abertos de queimaduras com o hidrogel. Como controle, alguns ferimentos foram cobertos com a substância a base de colágeno utilizada hoje no tratamento de queimaduras humanas. Após 21 dias, o resultado foi surpreendente: o hidrogel havia funcionado muito mais do que o método convencional.
Estrutura de açúcar
O material gelatinoso é feito basicamente de água, de dextran, um tipo de açúcar, e polietilenoglicol (PEG), utilizado em diversos produtos, como cosméticos e remédios. Após três semanas agindo, o hidrogel é reabsorvido sem deixar vestígios. Como não contém drogas ou componentes biológicos, ele provavelmente seria facilmente aprovado pelo FDA, o órgão americano que regula alimentos e bebidas.
O motivo para o bom desempenho do material seria resultado de uma combinação de fatores. Em primeiro lugar, a estrutura das moléculas de açúcar do hidrogel facilitaria o acúmulo da reposta inflamatória produzida pelo corpo. Aos poucos, essa resposta quebraria o hidrogel e abriria espaço para o crescimento de novas veias. Além disso, os pesquisadores acreditam que o material pode capturar células-tronco que costumam flutuar na corrente sanguínea e induzi-las a se transformar nos tecidos necessários.
Outro benefício do material é que ele cobre por completo o ferimento, evitando infecções. Quanto mais cedo for aplicado, maiores as chances de regeneração completa sem cicatrizes. O seu potencial de uso é imenso, especialmente nas queimaduras graves, de terceiro grau. Elas requerem tratamentos demorados e que, na maioria das vezes, deixam marcas no corpo. As cicatrizes são apenas um dos problemas, uma vez que a pele queimada também perde pelos/cabelos.
Se tudo correr bem com os testes em ratos, em breve os pesquisadores podem ter aprovação para testar o material em humanos e, quem sabe, comercializá-lo em alguns anos.
Fonte: Exame.com

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Época de guloseimas


Em tempos de mesa farta, nutricionista do Into alerta para a importância da dieta balanceada para a saúde. Saiba ainda de que forma o cálcio age no organismo e como sua absorção pode ser prejudicada e favorecida.

Diversos estudos sobre alimentação apontam para o consumo inadequado de cálcio pela população brasileira, em todas as fases da vida. Isso se deve em parte pela alta ingestão diária recomendada de alimentos em geral, porém, com baixo consumo de itens ricos nesse mineral, tais como, leite e derivados.

A nutricionista do Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad) Alessandra Pereira aproveita a época de final de ano em que as guloseimas são fartas e alerta para a importância da dieta balanceada para a saúde.

O cálcio é o mineral mais abundante no organismo. Seu maior estoque está nos ossos, embora, possa ser encontrado em boas quantidades nos dentes e em processos metabólicos. O osso é um tecido dinâmico, ou seja, passa por remodelações durante toda a vida. Sua ingestão adequada é importante em todas as fases da vida.

Durante a primeira infância e no decorrer da adolescência - fases de intenso crescimento - ocorre intensa maturação do tecido ósseo, havendo mais necessidade desse mineral na alimentação, quando comparada ao adulto. “O que não invalida o bom consumo do mineral na fase adulta, já que a remodelação óssea é constante”, acrescenta.

Osteoporose - Na osteoporose ocorre notável diminuição da massa mineral óssea e é a doença osteometabólica mais comum. Pesquisas apontam para maior prevalência dessa doença em mulheres. “Geralmente, o início desse processo patológico inicia-se após a menopausa, período em que ocorre diminuição na produção de estrógenos - hormônios com ação anti-reabsortiva, prevenindo a perda de massa óssea”, explica a nutricionista. O ideal é atingir a recomendação de ingestão diária de cálcio através da dieta. “Por exemplo, para um adulto de 30 anos, recomenda-se ingestão diária de 1000 mg / dia, o que pode ser atingido com o consumo de 2 copos de leite + 1 iogurte ou 2 copos de leite + 2 fatias de queijo. O leite e derivado é sempre uma boa opção de fonte de cálcio, pois, além de boas quantidades desse mineral, eles contêm lactose, que tem ação de melhorar a absorção do cálcio.

Alguns alimentos verde-escuros, tais como espinafre, possuem também uma boa dose de cálcio, porém, sua biodisponibilidade é menor, devido a presença de ácido oxálico. O ácido fítico, presente em sementes, também é um potente inibidor de cálcio. Daí a preocupação com o grupo ovolactovegetariano, que apresenta restrição alimentar ao leite e derivados. “Nestes casos, a suplementação pode ser uma opção - devendo ser muito bem elaborada e levando em consideração diversos aspectos individuais”, sugere.

Mocinho e vilão - Diversos estudos avaliam associação entre atividade física e densidade mineral óssea. O efeito decorrente dependerá do tipo de atividade física realizada, força, resistência. O consenso é que a prática de atividade física regular tem efeito positivo sobre a densidade mineral óssea. Já o tabaco está associado ao efeito inibidor direto dos osteoblastos e à menopausa precoce. Estudos sugerem ainda que o tabagismo pode ser um fator de risco para fraturas. Fumar pode provocar ainda efeitos adversos sobre a força do osso através da toxicidade direta da nicotina neste. Isso ocorre devido à vasoconstrição periférica, isquemia tecidual e diminuição da tensão de oxigênio. Outras ações do tabagismo sobre os ossos são: diminuição da absorção intestinal de cálcio, aumento do metabolismo e diminuição da produção de estrogênio, impacto negativo sobre a cicatrização óssea e inibição da neovascularização.

Fonte: Portal Fator Brasil

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A partir de segunda-feira plano de saúde terá limitação de tempo para marcar consultas


Agendamentos de consultas médicas, exames laboratoriais e internações em hospitais entre outros serviços oferecidos por planos de saúde  terão que ser feitos dentro de prazos máximos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a partir da próxima segunda-feira. Consultas básicas para atendimento de pediatria, clínica médica, cirurgia geral, dentistas e ginecologistas deverão ser marcadas, por exemplo, em até sete dias úteis.

Já exames laboratoriais de análises clínicas vão precisar ser agendados em até três dias úteis. Para outros tipos de exames, além de atendimentos com fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas, o agendamento deverá ser feito em até 10 dias úteis.

A Resolução Normativa 259 da ANS, que estabeleceu os prazos máximos de marcação, no entanto, não garante atendimento com o médico da preferência do conveniado do plano de saúde. Para cumprir o prazo das consultas e os outros atendimentos, o próprio convênio passará a indicar o profissional e a clínica disponíveis para o cliente. A resolução foi aprovada em junho deste ano.

De acordo com a ANS, o paciente deve denunciar a operadora de plano que não cumprir os prazos. Os convênios médicos poderão ser punidos com multas, passar por vistorias para avaliação das condições de atender os beneficiários, além de correrem o risco de liquidação, caso nenhuma dessas etapas seja cumprida.

Se o tempo para marcar consulta não for cumprido, o consumidor poderá procurar um médico não credenciado, pagar a consulta e exigir o reembolso. Inicialmente, a Resolução 259 entraria em vigor em setembro. Mas a ANS publicou a 268, adiando para esta segunda a entrada em vigor dos prazos de agendamento.

MESMA CIDADE  — Operadora deve garantir acesso a serviços no município onde o usuário mora.

TRANSPORTE — Se o agendamento for à outra cidade, a operadora pagará despesa de transporte.

Fonte: O Dia On Line