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domingo, 31 de março de 2013

Seu Bebê sofre com cólicas? Conheça mais sobre este assunto:


Se o seu bebê nunca sofreu com as famosas (e temidas) cólicas, sinta-se uma mãe privilegiada. A dor abdominal atinge 75% dos bebês nos primeiros três meses de vida e vem sempre no mesmo horário, geralmente no início da tarde ou durante a noite. E traz desespero para muitos pais.

Recentemente, o assunto voltou à tona quando o remédio fitoterápico Funchicórea, usados por muitos pais ao longo de mais de 70 anos para tentar amenizar a dor nos filhos, começou a sumir das prateleiras das farmácias. Isso porque seu registro foi cancelado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devido à falta de comprovação científica de eficácia e segurança.

É normal?
Vale lembrar que não existe um remédio específico para as cólicas do bebê, já que elas não estão associadas a nenhuma doença. São um problema fisiológico, comum em recém-nascidos, que têm um sistema digestivo ainda imaturo, em desenvolvimento. Agora que você já sabe que é normal, procure ficar calma (OK, a gente sabe que é difícil). Isso porque a sua ansiedade pode deixar o seu bebê agitado, o que só vai piorar a situação. 
Será que é cólica?
Veja alguns sinais básicos para identificar o problema:

- O bebê chora sem parar
 

- Você já o alimentou, trocou a fralda, verificou se não era frio ou calor, e mesmo assim seu filho continua chorando
 

- Ele se contorce e flexiona as perninhas em direção ao abdome
 

- A barriga fica endurecida
 

- Ele solta gases
 

- O rosto fica avermelhado
 

- As mãos ficam com os punhos fechados
 

- A expressão do rosto é de dor e sofrimento 

Como aliviar as cólicas?
Além da tranquilidade dos pais, colo, massagem e carinho são fundamentais para acalmar o bebê na hora do choro.
- Deite-o de bruços e embale-o nos braços. 

- Coloque a barriguinha dele em contato com o seu abdome: calor e aconchego ao mesmo tempo são imbatíveis!
 

- Aquecer o local traz conforto. Esquente um pano a ferro ou opte por uma bolsa de água quente. Tome cuidado para não esquentar demais e nunca encoste a superfície quente direto na pele da criança. Envolva-a em um pano. Em lojas de artigos para bebês há bolsas térmicas de gel.

- Fique com o seu filho em um ambiente aconchegante, à meia luz e, se puder, coloque uma música relaxante.
 

- Apesar de o peito acalmar a criança, evite amamentá-la, pois a sucção estimula as contrações intestinais, o que agrava as dores.
 

- Massagens na barriga ajudam a soltar os gases. Passe a mão com um pouquinho de óleo de bétula ou de amêndoa, em movimento circulares. Isso aquece o local e acalma o bebê.
 

- Exercícios com as pernas também contribuem para diminuir as dores e soltar gases. Deite o bebê de costas e flexione as suas perninhas sobre o adbome.
 

- Caso as cólicas continuem intensas, consulte o pediatra.



Luxação e Instabilidade do Ombro, o que é?


O ombro é a articulação do corpo com maior arco de movimento. Para que isso seja possível, o úmero (osso do braço) tem sua extremidade (cabeça do úmero), que se liga a articulação do ombro – se liga na glenóide – em forma de bola, enquanto a glenóide tem a forma de uma colher, para permitir que o ombro faça muitos movimentos sem limitações.

A cabeça do úmero é maior que a glenóide, assim, quando submetidos a uma força excessiva que empurra o ombro em uma direção (exemplos comuns são quedas e lesões no esporte), ocorre a perda de contato da cabeça do úmero com a glenóide (luxação).

As luxações podem ser anteriores, posteriores ou para baixo, sendo a luxação anterior a mais freqüente. Quando a luxação é incompleta, parte da articulação não esta em contato, chamamos de subluxação. As forças que causam as luxações, também podem lesar os tendões e ligamentos que sustentam a articulação.

Após uma luxação, a cápsula da articulação do ombro pode ter ficado frouxa, e permitir repetidas luxações a qualquer grau de força, a isso chamamos instabilidade do ombro.

Sinais e sintomas

Com a luxação, a pessoa sente intensa dor, pois o ombro está fora do lugar. A contração muscular piora a dor, pode haver fraqueza muscular, edema e deformação da articulação.

Quando procurar o ortopedista?

Caso apresente os sintomas descritos acima ou suspeite de uma luxação, é um caso de emergência médica, devendo procurar um atendimento médico o mais rápido possível.
Qual o tratamento?

O ortopedista deverá solicitar um Raio X do ombro para ver a direção e extensão da luxação, e se não há fraturas associadas para serem tratadas. Então, o paciente será sedado, o ombro colocado no lugar (procedimento chamado redução), e neste momento a dor aguda irá passar.

Após a redução, o ombro será imobilizado por algumas semanas. Colocar gelo por 20 minutos, três a quatro vezes ao dia melhora o processo inflamatório e o edema. Quando liberado, o ombro, para mobilização, deve-se iniciar um programa de fisioterapia para fortalecer os tendões, ligamentos e músculos para prevenir novas luxações.


Uma luxação é fator de risco para novos episódios, favorece a instabilidade do ombro. As pessoas jovens e que praticam atividades físicas apresentam maior incidência de instabilidade. Esta deve ser tratada de forma cirúrgica para reforçar as estruturas que sustentam a articulação do ombro. Após a cirurgia, este ombro deve ser imobilizado e quando liberado para mobilização, deve-se iniciar fisioterapia. A recuperação funcional deve ocorrer em alguns meses.

Prevenção

Prevenir quedas e usar equipamentos de proteção ao praticar esportes





















quarta-feira, 27 de março de 2013

Gelo ou Calor?

Essa dúvida é comum, e quando olhamos a literatura médica a respeito temos algumas boas respostas, mas ainda algumas dúvidas.

1. Gelo: a melhor hora para usar é na fase aguda, logo após um problema que acabou de ocorrer (uma torção de tornozelo, um problema súbito de estiramento muscular, uma pancada, somente para citar alguns exemplos). O gelo deve ser usado em um saco plástico, para evitar o contato direto com a pele, diminuindo a chance de ter queimaduras (que não são tão raras assim). O tempo necessário é no mínimo 20 minutos e no máximo 30 minutos, dependendo da área afetada. Se você está aplicando isso numa lesão muscular (que causa geralmente problemas mais profundos) o mais importante é a compressão que se usa junto com o gelo, para se evitar a formação de um grande hematoma, que pode formar uma grande fibrose ao longo do processo de cura (e isso é ruim para o músculo, no futuro).

O gelo também é um bom mecanismo analgésico para o pós-operatório de algumas cirurgias, principalmente joelho e ombro. Existem até mesmo aparelhos específicos para que se use o gelo ou a água gelada de forma mais simples, mas infelizmente esses produtos ainda são muito caros em nosso país - algumas clínicas e hospitais disponibilizam para os pacientes, mas somente aqueles que dispõem de um serviço bom de fisioterapia hospitalar. 


O que não se deve fazer é usar o gelo por muito tempo (20 minutos, por exemplo) e voltar para a prática esportiva. Você até pode usar o gelo por alguns minutos (2 a 3 minutos), mas se usou por muito tempo a unidade motora pode ficar comprometida, e causar lesões quando você por correr ou jogar o seu futebol, por exemplo. 

2. Calor: não deve ser usado em contusões agudas, pois pode aumentar o processo inflamatório inicial, e logicamente com isso piorar a dor. O uso do calor normalmente é reservado a quadros musculares mais crônicos, em associação com outros métodos de fisioterapia - como frequentemente vemos nas dores lombares, nas contraturas musculares e nas artrites. Especificamente nos joelho o calor ajuda muito os quadros crônicos de dor, e existem até mesmo algumas pomadas no mercado que fazem o aumento da temperatura no local onde estão sendo aplicadas. 

O mais importante é você usar gelo ou calor para aliviar as dores enquanto espera uma consulta médica, pois nada melhor do que saber logo o que tem para tratar de forma adequada. 


Fonte: http://www.neo.org.br

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domingo, 17 de março de 2013

Cromoterapia: o uso das cores para o seu bem-estar


Autoconhecimento e equilíbrio do corpo são alguns dos benefícios


Azul, verde, amarelo, laranja... Você sabia que as cores podem interferir no seu dia a dia? Essa é a ideia da cromoterapia, uma terapia complementar e de autoconhecimento que utiliza a energia luminosa das cores para trabalhar a energia vital. Simone Arins, cromoterapeuta Aura-Soma e proprietária do Espaço Cores, conta que os antigos povos do Egito, Grécia e Roma já relatavam e aplicavam as influências das cores sobre os humanos. “Eles foram os primeiros a utilizar a cromoterapia”. 

Para Simone, essa terapia vem ganhando cada vez mais adeptos porque todos estão em busca de equilíbrio. “A maioria das doenças desenvolvem-se por maus hábitos. Principalmente, os mentais. E a cromoterapia atrai por ser a energia que nos falta para o nosso bem-estar. Na Aura-Soma, uma técnica inglesa que utiliza a energia das plantas, cores, cristais e luz, o paciente acaba sempre escolhendo a cor que está em desequilíbrio, que falta em seu campo energético”. 

A cromoterapeuta ainda comentou sobre a cor roxa. “Várias pesquisas feitas por empresas sobre qual cor o consumidor identifica-se mais resultou na cor violeta ou roxa, que é a cor da cura na terapia holística, representada pelo cristal de ametista

Saiba alguns benefícios da cromoterapia: 

:: desobstrução dos pontos da energia vital 
:: harmonização interior 
:: regeneração e equilíbrio do corpo 
:: desenvolvimento da consciência e sensibilização corporal 
:: manutenção e prevenção da saúde 
:: excelente ferramenta para o autoconhecimento

Simone fez uma relação das cores com as associações emocionais, segundo a Aura-Soma: 

:: Vermelho: energia, calor e paixão
:: Laranja: coragem e sexualidade
:: Amarelo: confiança e alegria
:: Verde: liberdade e generosidade
:: Azul: paz e comunicação
:: Violeta: espiritualidade e cura



Rio inaugura hospital infantil com oncologia, ortopedia e transplantes


O governo do estado inaugurou no dia 04/03/2013 o Hospital da Criança, unidade administrada pela Rede D'Or por meio de uma organização social de saúde (OSS). O serviço é dirigido a crianças e adolescentes até 19 anos e atende a casos cirúrgicos de câncer e ortopedia, além de transplantes de rim e fígado.
Com decoração repleta de cores e referências ao universo infantil, o hospital, localizado em Vila Valqueire, na zona oeste, não possui emergência e atenderá apenas a pacientes do SUS encaminhados de outras unidades de saúde, como o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Com o hospital, serão reforçados os transplantes infantis de rim e fígado, prejudicados desde o fechamento do setor de transplantes do Hospital Federal de Bonsucesso, em dezembro. O Hospital da Criança também vai ajudar a desafogar a fila do Into, com o atendimento de 120 pacientes que aguardavam há até cinco anos por cirurgias. Os primeiros 36 serão atendidos amanhã (5).
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, por ano, o hospital tem capacidade de fazer 450 transplantes, 2,4 mil quimioterapias, 3,3 mil procedimentos cirúrgicos de alta complexidade e 8,4 mil consultas ambulatoriais. Na unidade, os pacientes podem se submeter a tomografias computadorizadas, ultrassonografias, ecocardiografias e broncoscopias.
Também são oferecidos serviços de fisioterapia motora e respiratória, terapia ocupacional e apoio psicológico às famílias e pacientes. No total, são 58 leitos de enfermaria, 16 de UTI neonatal, nove de UTI pediátrica e oito poltronas de quimioterapia.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que participou da inauguração, disse que o governo federal vai arcar com cerca de metade do custeio do hospital, com o repasse anual de R$ 35 milhões ao governo do Rio. Padilha destacou que o hospital representa um salto no tratamento humanizado no Brasil
"Tem que transformar o hospital, não em um lugar triste, mas um lugar feliz O hospital, acima de tudo, é um lugar de vida, um lugar onde a gente salva as pessoas de uma situação de sofrimento e busca reconstruir a alegria. E nada merece mais esforço em reconstruir alegria do que as crianças".
Um dos destaques da decoração infantil é a máquina de tomografia, em forma de nave espacial, com luzes de LED representando estrelas e desenhos de crianças com roupas de astronauta. No elevador, os botões dos andares são apelidados de painel de controle e, já na recepção, muitas cores estão na bancada e pelas paredes do hall de espera.
O governador Sérgio Cabral defendeu o modelo de administração de OSS, que permite a entidades privadas participarem da administração de hospitais públicos: "O cidadão que vai receber a prestação do serviço quer é que ele seja gratuito. Ele não quer saber se a gestão é compartilhada, se é só de funcionários terceirizados... quer saber de resultado".
O Hospital da Criança ocupará o prédio do antigo Hospital Rio de Janeiro, unidade privada da Rede D'Or, que será responsável por contratar e treinar mais de 700 profissionais de saúde.


quarta-feira, 13 de março de 2013

Risco de infarto do miocárdio assintomático é maior em hipertensos


Engana-se quem pensa que o infarto agudo do miocardo (IAM) é provocado apenas pela aterosclerose, ou seja, a obstrução das artérias que levam o sangue ao coração por placas de gordura. Esse é um dos principais motivos, mas não o único.
A hipertensão arterial sistêmica é um dos três fatores de risco mais importantes para desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio juntamente com a dislipidemia (aterosclerose) e o tabagismo.
Em pacientes com IAM, a prevalência de hipertensão arterial fica entre 25% e 40% dos casos. Especificamente no caso da aterosclerose coronariana, observações do estudo de Framingham demonstraram que o desenvolvimento da doença é proporcional ao aumento dos níveis de pressão.
O estudo revela também que a incidência de infarto agudo do miocárdio assintomático é significativamente maior em indivíduos hipertensos, o que gera uma preocupação maior entre pacientes e especialistas.
“As alterações degenerativas do sistema vascular de natureza aterosclerótica são agravadas ou aceleradas pela hipertensão arterial, particularmente, a doença arterial coronariana”, esclareceu o reumatologista George Christopoulos.
“A presença de hipertensão arterial tem evidentes implicações para o diagnóstico e tratamento do IAM, piorando o prognóstico desses indivíduos, tanto no curto como no longo prazo”, acrescentou o especialista.
O caminho da prevenção passa por uma dieta adequada, atividades físicas regulares e medicamentos, que podem mudar o rumo deste tipo de evento.
O IAM
O infarto do miocárdio, popularmente conhecido por ataque cardíaco, é um processo de necrose (morte do tecido) de parte do músculo cardíaco por falta de oferta adequada de nutrientes e oxigênio.
O infarto agudo do miocárdio é a principal causa de morte nos países industrializados. Das mortes resultantes deste tipo de infarto, a maior parte é rápida, na primeira hora, em geral por uma arritmia severa denominada fibrilação ventricular.
Nos Estados Unidos, cerca de 25% das mortes são devidas a este problema, o que dá um número absoluto em torno de 1,5 milhão pessoas a cada ano. Um em cada 25 pacientes com alta hospitalar morre no primeiro ano pós infarto e cerca de 60% dos óbitos acontecem na primeira hora após o início dos sintomas.
A causa habitual da morte celular é uma isquemia (deficiência de oferta de sangue) no músculo cardíaco por obstrução de uma artéria coronária. Isso ocorre em geral pela formação de um coágulo sobre uma área previamente comprometida por aterosclerose.






terça-feira, 5 de março de 2013

Fatores geográficos podem aumentar risco de alergias e asma, diz estudo


Quem vive próximo à linha do Equador tem mais risco de sofrer alergia.
Relação pode ser explicada pela maior exposição aos raios ultravioleta.


Um estudo publicado na revista científica “Annals of Allergy, Asthma & Immunology”, mantida pelo Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI), sugere que fatores geográficos podem influenciar na ocorrência de doenças respiratórias.

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (4), aponta que as pessoas que vivem mais próximas à linha do Equador têm maior risco de desenvolver alergia ou asma. Além disso, os moradores dessas regiões também espirram e ficam com a respiração mais ofegante do que o habitual.

O motivo é a maior exposição aos raios ultravioleta (UVB), o que, segundo os cientistas, pode interferir no sistema imunológico do indivíduo. “O aumento do UVB pode estar relacionado à produção de vitamina D, o que possivelmente provoca uma modificação no sistema imunológico. Essa alteração eleva o risco de desenvolver alergias e asma”, explicou Vicka Oktaria, principal autora do estudo.

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a latitude reflete em uma variação da quantidade de alergênicos no ar – substâncias que podem induzir uma reação de hipersensibilidade em pessoas suscetíveis – devido às diferenças climáticas, de moradia, sociais e culturais. No entanto, esse é o primeiro estudo que associa a ocorrência da asma e de alergias à latitude e a exposição aos raios UVB.

As alergias e a asma são condições graves que podem ser fatais se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, disse Richard Weber, médico alergologista e presidente da ACAAI.

De acordo com ele, os alergologistas são os profissionais de saúde melhor treinados para diagnosticar e tratar de forma eficaz as doenças decorrentes da alergia e a asma – doença respiratória crônica, caracterizada por falta de ar, tosse e chiado no peito.
"Ambas as condições podem ser mais do que incômodas para as pessoas, independente de sua localização geográfica, e podem durar o ano inteiro", acrescentou Weber.


Fonte: Bem Estar

domingo, 3 de março de 2013

O que é Joanete?

O joanete, que cientificamente é chamado de hálux valgo, é a patologia mais comum do pé do adulto.


Diferente do que muita gente pensa, o joanete não é um osso que cresceu ou que surgiu, mas um desvio do primeiro metatarsiano e das falanges (osso do dedão) que se expressa como uma saliência na região de dentro do pé.

Quais são as causas do joanete? Dois fatores principais estão nitidamente associados ao desenvolvimento do joanete: a história familiar da patologia, ou seja, ter alguém na família com a deformidade e o uso de calçados inadequados, sobretudo salto alto e bico fino.

O joanete é muito comum?
É estimado que 33 % da população urbana tenha algum grau da deformidade. 
A incidência da deformidade é muito menor (em torno de 2%) entre indivíduos que não têm o hábito de usar calçado fechado, como os índios.

Como é atualmente a cirurgia para correção do joanete?
A cirurgia para correção do joanete sofreu várias inovações nos últimos anos.

As técnicas mais modernas, além de serem muito mais eficazes, dispensam o uso de gesso o que facilita a reabilitação pós-operatória.

De qualquer maneira, o procedimento exige alguns cuidados e o uso de calçado fechado só é permitido após 40 dias de cirurgia, neste intervalo o paciente deambula com um calçado apropriado que proporciona o apoio somente no calcanhar.



Sandália Pós Cirúrgica para o Ante Pé da Salvapé

Que anestesia é utilizada pra cirurgia do joanete?
O procedimento é realizado sob sedação e um bloqueio realizado na região do pé e do tornozelo, dispensando assim, o uso de anestesia geral ou na coluna. Este tipo de anestesia além de minimizar as complicações, promove uma analgesia muito mais prolongada no período pós-operatório.

Qual é a cirurgia mais indicada para correção do joanete?
São conhecidas mais de 100 técnicas cirúrgicas para a correção do joanete. Cada paciente, ou melhor cada pé, deve ser avaliado individualmente e o procedimento mais adequado deve ser indicado baseado no grau da deformidade e na idade do paciente, entre outros fatores.

Pode acontecer de a cirurgia não ter sucesso?
As chances de insucesso no tratamento do joanete são muito pequenas, desde que a cirurgia seja corretamente indicada, não hajam complicações e as recomendações sejam estritamente seguidas pelo paciente.

Que cuidados eu devo ter após a cirurgia?
A maioria dos pacientes submetidos à correção do joanete pelas técnicas atuais desfrutam dos avanços da cirurgia moderna dispensando o uso de gesso e estando liberados para caminhar (com moderação) no dia seguinte à cirurgia porém alguns cuidados são fundamentais: 

1. Não deixe de seguir estritamente as recomendações do seu médico.

2. A liberação para caminhar após a cirurgia, envolve o indispensável (comer, ir no banheiro,etc..). Evite caminhadas desnecessárias elas aumentam o inchaço, provocam dor e retardam a recuperação.

3. Esforços exagerados no período pós-operatório, incluindo caminhadas desnecessárias, podem colocar em risco o resultado da cirurgia pela perda da correção obtida trans-operatoriamente.

4. Não deixe de realizar todas as consultas pós-operatórias. Habitualmente você deve ver seu médico mensalmente até o sexto mês pós-operatório para assegurar uma reabilitação adequada.

Fonte: www.clinicadope.net