Entre em contato:

What'sApp: (21) 979640613
E-mail: atendimento@shopmedical.com.br
Visite nossa loja: www.shopmedical.com.br

sábado, 10 de maio de 2014

Luxação do Cotovelo

O que é a luxação do cotovelo?
A luxação, em termos médicos, é definida como a “perda do contato articular”. Isto é, a separação de dois ossos que costumam estar em íntimo e contínuo contato por meio de uma área lisa e deslizante, chamada de cartilagem. A articulação do cotovelo tem um formato que dificulta a luxação, ou seja, é uma articulação estável. Esse é um dos motivos de ser muito menos comum a luxação do cotovelo do que a do ombro. Mas traumas de maior intensidade podem gerar a luxação do cotovelo. O tipo de trauma mais comum é aquele em que o indivíduo sofre uma queda com o cotovelo esticado e apoiado no chão.


O que deve ser feito logo após a luxação do cotovelo?

Logo após a luxação a dor e limitação dos movimentos é intensa. Diferentemente da luxação do ombro, a luxação do cotovelo com muita frequência tem fraturas associadas e uma radiografia sempre deve ser feita antes de colocar a articulação no lugar (redução). O paciente deve manter seu cotovelo em repouso, imobilizado se possível e procurar um serviço médico imediatamente. Após a avaliação clínica e radiográfica, o médico realizará a redução. As manobras de redução são mais complexas que a do ombro e recomendamos que sempre seja realizada por um ortopedista. Uma anestesia local ou sedação podem ser realizadas antes da redução. Após a redução, novas radiografias serão realizadas para se assegurar da redução correta e da ausência de fraturas. Se houver suspeita de fraturas, uma tomografia computadorizada poderá ser solicitada. A ressonância magnética não é feita de rotina, sendo indicada nos casos em que há dúvida sobre a necessidade de cirurgia ou nas suspeitas de lesão da cartilagem.

Quais os tipos de luxação do cotovelo?

A luxação do cotovelo pode ser isolada ou associada a fraturas. Nos casos isolados, o tratamento após a redução é, em geral, não operatório. Alguns casos podem ter fraturas associadas e o seu tratamento é mais complexo, sendo necessária a cirurgia em muitas situações. As fraturas associadas mais comuns são a da cabeça do rádio e/ou do coronóide. Nos casos em que há luxação + fratura da cabeça do rádio + fratura do coronóide, o tratamento é mais complexo e a lesão recebe o nome de "tríade terrível" do cotovelo.
Qual é o tratamento da luxação do cotovelo após a redução?
Nos casos em que não há fraturas e o cotovelo não apresenta sinais clínicos de instabilidade, ou seja, risco de deslocamento aos movimentos leves, o tratamento é não operatório. O tipo de imobilização será individualizada pelo médico, mas de modo geral, a imobilização não deve ser prolongada. Imobilização total por mais de 2 semanas aumenta o risco de rigidez de cotovelo e o tempo de recuperação pode se tornar prolongado. Nos casos com fraturas associadas, o tratamento é cirúrgico na maioria dos casos, exceto nos casos de fraturas incompletas ou sem desvio. As cirurgias são complexas, pois o cotovelo deverá permanecer estável após a cirurgia para permitir uma movimentação precoce.
 Quais as principais complicações da luxação do cotovelo?
A luxação do cotovelo sem fraturas em geral tem bons resultados. Nos casos de luxação sem fraturas ocorre uma cicatrização suficiente dos ligamentos e, como o cotovelo apresenta um formato ósseo estável, o risco de novas luxações é pequeno. Em alguns raros casos com lesão completa de todos os ligamentos e músculos, o cotovelo pode permanecer muito instável e pode ser necessária a cirurgia para reparo dos ligamentos.




A complicação mais comum após a luxação isolada é a rigidez de cotovelo, causada em geral por um tempo de imobilização prolongado. Seu tratamento é complexo, sendo associado o uso de órteses seriadas para alongamento à fisioterapia. Evitamos movimentos de manipulação forçada do cotovelo pois podem levar a maior sangramento articular e piora da rigidez. Nos casos sem melhora com alongamentos, uma cirurgia pode ser necessária.
Por outro lado, luxações associadas a fraturas são muito mais graves e apresentam diversas complicações. Pode ocorrer instabilidade (risco de novas luxações), perda de movimentos, ossificações fora do local normal e até lesões neurológicas. Seu tratamento é complexo e recomendamos que seja realizado por um especialista em ombro e cotovelo ou em cirurgia do trauma.


Sete dicas seguras para baixar a febre

Veja como agir antes de ir ao médico ou recorrer aos remédios por conta própria

Febre não é uma doença, e sim um sintoma. Resposta certeira do organismo para o tratamento de inflamações e infecções, o aumento da temperatura do corpo sinaliza uma atividade mais intensa do sistema imunológico, prejudicando a ação de vírus e bactérias que eventualmente estejam nos atacando. "O essencial é não perder o sintoma e procurar um médico, pois nosso corpo não faz uma febre sem causa específica", alerta o clínico geral Antonio Carlos Barbosa de Souza, do Departamento de Clínica Médica da Associação Paulista de Medicina. A partir de 38 graus os médicos já identificam um quadro febril. 'Não é recomendado medir a febre sem ajuda de um termômetro (usando o contato da pele), a não ser que a pessoa já tenha experiência - mas mesmo assim, é quase impossível determinar a gravidade exata da febre dessa forma?, afirma Antonio. Existem termômetros que podem ser usados na axila ou na própria boca, e existem os termômetros retais, que sempre mostram um grau a mais do que a temperatura corporal real. Segundo os especialistas, antes de ministrar qualquer medicação, é importante observar os outros sintomas que podem aparecer relacionados com a febre - em alguns casos, o paciente pode estar com uma doença cuja determinada classe de remédios é contraindicada, como no caso da dengue com os remédios à base de ácido acetilsalicílico. Pensando nisso, separamos algumas medidas que podem ser feitas em casa para controlar um quadro febril até o momento da consulta com o médico, que se faz obrigatória, já que é fundamental entender as causas da febre e o tratamento clínico mais adequado.


 1) Faça compressas frias no tronco e membros
Usar uma toalha úmida ou com uma bolsa térmica em temperatura mais fria no tronco e nos membros pode ajudar a diminuir a temperatura do corpo. Segundo o clínico geral Eduardo Finger, coordenador do departamento de pesquisa e desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos, não há uma temperatura ideal, e geralmente a temperatura da água fria de uma torneira basta. "Um bom indicador é colocar a mão na água e ver se você tolera aquela temperatura - essa é a temperatura ideal para resfriar a pele sem machucá-la', explica. A medida só não é indicada quando o paciente se queixa de muito frio e poderia se sentir mal em contato com a umidade. É importante lembrar também que a aplicação prolongada de uma temperatura muito baixa, em seu ponto de congelamento, pode acabar resultando em queimadura da pele e até necrose do local 

2)  Fique em repouso
"A febre acelera os batimentos cardíacos, por isso o repouso é indicado, evitando sobrecarregar o organismo", explica o clínico geral Antonio Carlos Barbosa de Souza, do Departamento de Clínica Médica da Associação Paulista de Medicina. O repouso é importante também por que a movimentação durante um processo febril pode ser extremamente desconfortável e pouco produtiva. "Se o paciente não está no melhor de sua habilidade, pode acidentalmente sofrer uma queda ou acabar se machucando", diz Eduardo. Por isso, evite atividades que exigem muita força durante a febre e aguarde o quadro melhorar para retomar aos poucos a sua rotina. "Nos primeiros dias após a febre você cansará muito fácil, mas isto melhora."

3) Tome um banho morno
Uma boa ducha de água morna pode ajudar o paciente a recuperar a temperatura ideal. Mas porque não água muito fria? Segundo o clínico geral Antonio, o banho muito gelado pode levar a um aumento da frequência cardíaca, que já está elevada por causa da febre. A duração do banho é determinada pelo paciente, ficando a ressalva apenas para crianças que tiveram uma convulsão febril - para essas, segundo o especialista, a ducha não é indicada.  

4) Prefira tecidos de algodão
 Vale um moletom ou uma camiseta de algodão. O importante é vestir peças confortáveis. "O algodão costuma ventilar melhor e reduz a sensação de desconforto, principalmente durante o sono quando o paciente pode suar excessivamente", explica Eduardo Finger. Se você estiver usando peças sintéticas, o suor não será absorvido e sua pele pode ficar irritada, causando desconforto.

5) Mantenha-se hidratado
Tomar muita água e líquidos em geral, é essencial para baixar a temperatura do corpo e prevenir casos de desidratação. Isso porque o calor da febre faz você suar demais, havendo necessidade de repor os líquidos perdidos neste processo. "Não é necessário ingerir mais água do que o recomendado normalmente - a pessoa deve beber segundo sua sede?, ressalta o clínico geral Eduardo. No caso de crianças pequenas e bebês, líquidos devem ser ofertados com frequência. "Observe se eles mantem fluxo urinário regular para certificar a hidratação."  

6) Coma adequadamente
Faça uma dieta leve, de digestão simples e adequada às suas preferências. Se for um paciente adulto ou jovem, não há grandes preocupações com a quantidade de alimento que será ingerida durante a febre. "No entanto, se for uma pessoa com a saúde mais debilitada, como um idoso que tenha algum tipo de doenças, uma alimentação mais equilibrada pode ser determinante do curso da doença", afirma o clínico geral Eduardo. No geral, o gasto calórico aumenta durante a febre, e por isso uma dieta um pouco mais rica em calorias pode beneficiar essas pessoas com a saúde mais comprometida.
7) Atenção ao uso de medicamentos
Para tratar da febre, é preciso entendê-la e entender a sua origem. "Se a causa da febre for simples, como uma gripe, e não muito alta (até 38 graus), não há razão para tratar de forma medicamentosa", afirma o clínico geral Eduardo. No entanto, se ela estiver com dores pelo corpo, mal estar e outros sintomas, o uso de um antitérmico pode ajudar. 'Febres acima de 38,5 ou 39 graus costumam cursar com maior desconforto e são frequentemente medicadas, mas mesmo nestas temperaturas, se o paciente não referir desconforto, uma boa opção é observar sem medicar', completa o especialista. Uma exceção deve ser feita no caso de crianças pequenas no qual a febre deve ser tratada para evitar a convulsão febril. 'Antitérmicos não são água e usá-los indiscriminadamente pode danificar seriamente a saúde de uma pessoa - por isso, antes de tomá-los, procure auxilio especializado", afirma Eduardo. O clínico geral Antonio Carlos completa dizendo que se o medicamento já foi indicado anteriormente pelo médico em outra ocasião e a febre está incomodando, o paciente pode ser medicado - desde que encaminhado ao médico assim que possível para que a causa da febre seja investigada.


terça-feira, 6 de maio de 2014

PEDRO ERNESTO RECEBE PALESTRA INTERNACIONAL SOBRE CIRURGIA RECONSTRUTIVA

A Unidade Docente Assistencial de Ortopedia e o Serviço de Cirurgia da Mão da UERJ, irá realizar, no dia 7 de maio, às 8h, conferência sobre os Avanços da Técnica Microcirúrgica na Cirurgia Reconstrutiva, com a participação do Professor Milomir Ninkovic, de Munique, Alemanha.
O médico, de origem croata e com formação no renomado Centro de Cirurgia Reconstrutiva de Ljubljana, na Slovênia, falará sobre sua experiência no tratamento cirúrgico reconstrutivo de diversas condições patológicas de difícil tratamento por cirurgia convencional.
O Doutor Milomir Ninkovic é professor associado e Chefe do Departamento de Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Cirurgia de Mão do Burn Centre, do Hospital Bogenhausen, da Universidade Técnica de Munique, Alemanha. Ele estará no Rio de Janeiro entre os dias 6 e 8 de maio, de onde segue para São Paulo, para participar do II Encontro Internacional de Microcirurgia Reconstrutiva, no Hospital Sírio-Libanês, nos dias 9 e 10 de maio.
O evento acontecerá no Anfiteatro  Ney Palmeiro, do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE).

sábado, 3 de maio de 2014

TENDINITE - CAUSAS E SINTOMAS

O que é Tendinite?
Sinônimos: Inflamação do tendão

A tendinite é a inflamação, lesão e inchaço de um tendão, que é uma estrutura fibrosa que une o músculo ao osso. Em muitos casos, a tendinite (degeneração do tendão) também está presente.



Causas
A tendinite pode acontecer como um resultado de lesão, excesso de uso ou envelhecimento, uma vez que o tendão vai perdendo a elasticidade. Também pode ser vista em pessoas com doenças sistêmicas, como artrite reumatoide ou diabetes.
A tendinite pode surgir em qualquer tendão, mas alguns locais mais frequentemente afetados incluem:

  • Cotovelo
  • Calcanhar (tendinite de Aquiles)
  • Ombro
  • Pulso


Exames
O médico realizará um exame físico e buscará sinais de dor e sensibilidade quando o músculo ligado ao tendão é usado contra resistência. Existem testes específicos para cada tipo de tendão.
O tendão pode ficar inflamado e a pele que o reveste pode ficar aquecida e avermelhada.

Sintomas de Tendinite
Os sintomas mais comuns da tendinite são: 
  • Dor e sensibilidade no tendão, geralmente perto de uma articulação
  • Dor à noite
  • Dor que piora com movimentos ou atividade;

Tratamento de Tendinite
O objetivo do tratamento para tendinite é aliviar a dor e reduzir a inflamação.

  • Repouso ou imobilização dos tendões afetados é útil para a recuperação.
  • Pode-se conseguir isso utilizando uma tala ou um suporte removível.
  • A aplicação de calor ou frio na área afetada pode ajudar.
  • Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como aspirina e ibuprofeno também podem reduzir a dor e a inflamação, injeções de esteroides na bainha do tendão podem ser muito úteis no controle da dor, permitindo a prática da fisioterapia.
  • Fisioterapia que alongue e fortaleça o músculo e o tendão é essencial. Isso pode restaurar a habilidade do tendão de funcionar corretamente, agilizar a cura e prevenir lesões futuras.
  • Raramente é necessária uma cirurgia para remover fisicamente o tecido inflamatório ao redor do tendão.












Expectativas
Os sintomas da tendinite diminuem com tratamento e repouso. Se a lesão for causada por excesso de uso, uma mudança nos hábitos do trabalho pode ser indicada para prevenir a recorrência do problema.

Complicações possíveis
Inflamação de longa duração aumenta o risco de futuras lesões, como um rompimento
Os sintomas da tendinite retornam

Prevenção
Evite movimentos repetitivos e excesso de uso de braços e pernas.
Mantenha todos os músculos fortes e flexíveis
Aqueça-se fazendo movimentos em um ritmo lento antes de iniciar uma atividade vigorosa.

Buscando ajuda médica
Agende uma consulta com seu médico caso surjam sintomas de tendinite.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Shopmedical Produtos para Saúde e Bem Estar.: Saiba a utilidade do frequencímetro, o companheiro...

Shopmedical Produtos para Saúde e Bem Estar.: Saiba a utilidade do frequencímetro, o companheiro...: O monitor cardíaco mede e controla os batimentos da pessoa. Com ele,  o indivíduo percebe se o esforço está além ou aquém do que deveri...

Saiba a utilidade do frequencímetro, o companheiro fiel de muitos atletas

O monitor cardíaco mede e controla os batimentos da pessoa. Com ele, 
o indivíduo percebe se o esforço está além ou aquém do que deveria.



O frequencímetro, ou monitor cardíaco, serve para medir e controlar os batimentos cardíacos de uma pessoa durante a prática da atividade física. Com ele, o indivíduo percebe se o esforço está além do que deveria ou se pode dar um gás nos treinamentos. Sendo assim, quem usa o aparelho tem uma maior precisão do que está aconcendo, consequentemente, está mais seguro. Alguns monitores também indicam a quantidade de calorias que foram gastas com o exercício, o consumo de oxigênio e quanto tempo o atleta permaneceu na mesma condição física. 

As informações do frequencímetro (uma espécie de cinta colocada na altura do peito) são transmitidas para o receptor, que é o monitor (um relógio de pulso). Ele exibe os batimentos cardíacos por minuto (frequência cardíaca). Para saber qual é a sua frequência cardíaca máxima, existe uma fórmula. Se for do sexo masculino: 220 - a idade do homem. Exemplo: Se você tem 25 anos, a sua FCMáx é 195 (220-25). Se for do sexo feminino: 226 - a idade da mulher. Exemplo: Se tem 33 anos, FCMáx 193 (226-33).
A frequência pode oscilar para mais ou menos 12, quando o indivíduo tiver 25 ou mais anos. Então a frequência de um homem de 25 vai de 183 a 207. Enquanto que a da mulher de 33 vai de 181 a 205. Menores de 25 anos, oscilam para mais ou menos 10.
Para melhor utilização do seu aparelho, a pessoa deve procurar um cardiologista e o profissional de Educação Física para obter mais informações.
"O aparelho é indicado para aqueles que já têm casos de doenças cardiovasculares na família. Lembrando que, mesmo com o frequencímetro, quem fala mais alto é o corpo. Se a pessoa achar que deve diminuir a carga, mesmo com o equipamento, faça". Marcos Santana é preparador físico.