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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Aplicativo para Celular Mãos no Volante, como funciona?

Mantenha suas mãos no volante: quando estiver dirigindo, NÃO use o celular.















“Estou dirigindo. Ligo mais tarde.” Eis a mensagem que muita gente poderá receber quando o destinatário da ligação estiver ao volante. Basta que o usuário, consciente dos riscos de dirigir e falar ao telefone, instale um aplicativo no celular que, ao ser ativado, enviará automaticamente o recado em forma de texto. A ideia será lançada pelo governo federal em uma campanha nas redes sociais a partir de segunda-feira. Além de avisar a quem liga sobre a impossibilidade de atender, o dispositivo impedirá que o aparelho toque, diminuindo a ansiedade de motoristas que acabam sucumbindo ao tilintar da campainha. Ao estacionar, é só desativar o aplicativo com um simples toque e checar as chamadas não atendidas.



Desenvolvido pelo Ministério das Cidades em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito, o serviço, intitulado Mãos no Volante, já está disponível para aparelhos que utilizam a plataforma Android — cerca de 8% dos smartphones no Brasil. Mas a pasta garante que negociações adiantadas com a BlackBerry e a Nokia ampliarão a disponibilidade do aplicativo, atingindo cerca de 85% dos aparelhos do gênero no país. Um trabalho posterior de convencimento com as operadoras poderá tornar o serviço acessível a qualquer celular, mesmo sem acesso à internet.

Antes disso, porém, o ministro das Cidades, Mário Negromonte, conversará, na semana que vem, com o titular das Comunicações, Paulo Bernardo, e com dirigentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para pleitear dois aperfeiçoamentos: que o motorista não seja cobrado pela mensagem encaminhada (atualmente, ele paga como um torpedo qualquer) e que o recado de texto possa ser substituído por um de voz, também gratuito.

Especialistas ouvidos pelo Correio consideram a iniciativa importante e bem-vinda, mas alertam para a necessidade de intensificar campanhas educativas permanentes e aumentar as punições. Hoje, quem é flagrado usando celular ao volante perde quatro pontos na carteira de motorista, além de receber multa de R$ 85,13. “Acho que essa multa tem que ser maior. Sou a favor da punição, mas também acredito que toda campanha que lembre as pessoas sobre os perigos de dirigir e falar ao telefone é importante, principalmente quem manda mensagens ou acessa a internet”, afirma Eva Vider, engenheira de transportes e professora da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estuda a segurança no trânsito.

A afirmação da professora é respaldada em estudos internacionais, que já classificaram o ato de digitar mensagens mais perigoso que o de conduzir embriagado. Um desses levantamentos é do Departamento de Transportes dos Estados Unidos. O órgão identificou que o tempo de reação de quem envia torpedos fica retardado em 35%, enquanto o atraso provocado pelo álcool é de 12%. Fazer uma simples chamada, ainda conforme a pesquisa, deixa o motorista quase seis vezes mais exposto. Tantas evidências, porém, não parecem fazer o brasiliense largar o hábito. No Distrito Federal, o uso de telefone ao volante é a quarta causa de multas, totalizando 24.051 no primeiro semestre de 2011.

Campanha
A campanha Mãos no Volante, que pretende popularizar o aplicativo de celular, também trará mensagens de conscientização. O intuito é evitar que o hábito de usar os aparelhos telefônicos enquanto se dirige cresça, diante do acesso cada vez maior da população aos telefones móveis e a veículos no Brasil. Já são 68,3 milhões de veículos (entre carros, motos, caminhões e ônibus) e 242,2 milhões de celulares — mais de um por pessoa. O DF tem a maior média do país, pouco mais de dois aparelhos por habitante.
Silvio Médici, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito, considera a campanha do governo federal sobre o aplicativo interessante, desde que venha acompanhada de ações educativas contínuas. “Esse tipo de conscientização tem que começar na sala de aula, na TV, nos espaços públicos. Todos os países que já enfrentaram essa questão com sucesso investiram em aplicação rigorosa da legislação, fiscalização e principalmente educação. Educar demanda algum tempo, mas o resultado compensa”, diz Médici.
Como usar o aplicativo

O programa já está disponível para smartphones que usam a plataforma Android. Em breve, serão incluídos usuários da Nokia e do BlackBerry:

No celular
» Abra o Android Market

» Pesquise por “mãos no volante”

» Clique em download

» Após baixar o aplicativo, abra-o e siga as instruções

No computador
» Acesse o site market.android.com

» Faça o login na sua conta do Google (deve ser a mesma cadastrada

no seu celular com plataforma Android)

» Pesquise: “Mãos no volante”

» Faça o download

» O aplicativo será enviado e instalado automaticamente no celular

» Depois, abra o programa e siga as instruções


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tomar Sol pode aumentar a chance de engravidar!

De acordo com pesquisadores austríacos, tomar sol pode estimular a fertilidade feminina e masculina. O estudo, feito pela Medical University of Graz, mostrou que o aumento da vitamina D no corpo humano auxilia na regularização hormonal da mulher e também na contagem de espermas do homem. As informações são do Daily Mail.


As conclusões mostram que, antes de recorrer a tratamentos de fertilidade, os casais devem tomar sol. Isso porque a vitamina D aumenta os níveis de progesterona e estrogênio em 13 e 21%, respectivamente, regulando o ciclo menstrual e tornando maior a chance de engravidar.
Para os aspirantes a pais, a exposição solar é essencial para o desenvolvimento saudável do núcleo dos espermas, aumenta os níveis da testosterona e melhora o libido do homem.
O estudo, publicado recentemente no Jornal Europeu de Endocrinologia, analisou 2300 pessoas e revelou que os efeitos da vitamina nos hormonios sexuais de ambos os sexos é um meio de explicar porque as taxas de concepção caem no inverno e aumentam significativamente no verão nos países do norte europeu. Nos animais, o estudo apresentou os mesmos resultados.
Apesar da vitamina D ser obtida em pequenas quantidades em alimentos como peixes, ovos e fígado, cerca de 80% da necessidade do corpo é obtida por meio de um processo químico que acontece quando os raios UVB são absorvidos pela pele. Uma das responsáveis pelo estudo, a Dra. Elisabeth Lerchbaum, ressaltou que é preciso estar atento ao excesso de exposição solar já que pode causar cancer de pele: "não é necessário perder tanto tempo no sol, é possível repor a necessidade tomando suplementos de vitamnina D. Um meio barato e eficaz", afirmou a profissional. Outra conclusão sobre a vitamina D é que ela pode desempenhar um papel importante na redução da síndrome da morte súbita infantil e ainda ajuda a diminuir as chances de problemas mentais nas crianças.
Fonte: www.saudeterra.com.br

domingo, 29 de janeiro de 2012

Ortopedista ensina a escolher a mochila ideal

O modelo deve ser confortável e ter o peso adequado à criança.






Ao escolher a mochila para o início das aulas, os pais devem procurar modelos confortáveis e com peso específico para o tamanho da criança. Essa é a principal recomendação do ortopedista Maurício Póvoa Barbosa, membro da Sociedade Brasileira de
Ortopedia e Traumatologia.

Para ele, os modelos de rodinhas são mais indicados para crianças de até seis ou sete anos, pois permitem carregar um pouco mais de peso e se adequam a altura do estudante.

- Esses modelos permitem carregar até 20% do peso da criança, mas é importante considerar o ambiente da escola. Se tiver escadas, ela precisará reduzir a quantidade de material.

Além disso, é preciso alternar os braços na hora de carregar, pois isso muda a intensidade de contração nos músculos e evita dores.
No caso das crianças maiores, que já usam modelos pendurados nas costas, o ideal é reduzir mais ainda o peso.

- A mochila de alças deve ter 10% do peso da criança. Isso significa que se um menino pesa 40 quilos, seu material precisa ter, no máximo, 4 quilos.

O ortopedista indica modelos com alças largas e acolchoadas, que devem ser ajustadas de modo que a mochila fique bem justa na coluna, garantindo a distribuição correta do peso.

O que levarO começo do ano é a época mais complicada para as crianças, pois elas ainda não sabem ao certo quais materiais vão precisar e também se empolgam em mostrar tudo o que compraram aos colegas. Por isso, Barbosa recomenda aos pais fiscalizarem diariamente a organização do material.

- Certifique-se se na escola não há um espaço para deixar dicionários e livros que não são usados diariamente. Isso reduz muito o peso da mochila. Se não for possível, vale ficar de olho no cronograma de aulas e garantir que os estudantes não levem mais coisas do que vão precisar no dia. 



Fonte: www.noticias.r7.com

sábado, 28 de janeiro de 2012

Persistência é a chave para perder peso e se manter assim


A mudança de comportamento, base da perda de peso saudável e bem sucedida, leva 3 meses para se estabelecer.




Perder peso é uma das resoluções do ano-novo mais comuns, mas mudar comportamentos de longa data é uma habilidade em si, dizem especialistas.
No entanto, para eliminar quilos indesejados e manterem-se assim, as pessoas precisam estar prontas para enfrentar alguns reveses e continuar tentando, lembra Jessica Bartfield, especialista em medicina interna e emagrecimento no Gottlieb Memorial Hospital - que faz parte do Sistema de Saúde da Loyola University.
"As pessoas precisam de uma motivação para perder peso e do ano que começa é uma oportunidade para isso", diz Bartfield em um material de divulgação da universidade.
"A mudança de comportamento é a base da perda de peso saudável e bem sucedida. E ela leva cerca de três meses para se estabelecer " ressalta a especialista.
"Quando aprende a andar de bicicleta, você espera que cair algumas vezes e está preparado para tentar novamente. Com a perda de peso você precisa ter a mesma expectativa", explica ela. Bartfield dá algumas dicas para ajudar a perder peso e se manter na meta:
1- Jamais pule o café da manhã. "Comer dentro da primeira hora após o despertar pode impulsionar o metabolismo em até 20% para o resto do dia", diz Bartfield. "Comer algo é melhor do que comer nada, mas o ideal é tentar incorporar proteínas à refeição, para ter ‘combustível' por mais tempo."
2 - Verifique seu peso semanalmente. "Monitorar o peso a cada semana proporciona ideia bem precisa do quanto o peso oscila (ou não) e ajuda a dar o alerta precoce sobre qualquer recuperação do peso, o que permite ajustar os comportamentos de acordo com essa realidade", diz Bartfield.
3 - Faça uma hora de exercícios por dia, todos os dias. "Varrer a casam usar as escadas, ir a pé para o trabalho - não é preciso correr na esteira feito um hamster por 60 minutos. Faça três caminhadas vigorosas de 20 minutos ou compile uma hora com base em diversas atividades feitas ao longo do dia" aconselha a médica.
4 - Limite o tempo de TV a menos de 10 horas por semana. "Muita gente argumenta que não tem tempo para fazer exercício, mas quando eu peço para elas contarem a quantidade de horas que passam assistindo televisão ou navegando na web, eles sempre acabam encontrando o tempo para atividades em que se movam em vez de ficar sentado, conta Bartfield.
5 - Conte tudo o que fizer de atividade física. Estacione o carro mais longe, use as escadas, altere manualmente os canais da televisão - são todas maneiras simples de obter mais atividade física. "Anote tudo o que fizer ao longo do dia, mas seja honesto" orienta Bartfield. "Adotar um Pedometro também pode ajudar a documentar e acompanhar o seu progresso com mais precisão."
6 - Mantenha o controle das calorias ingeridas ao longo do dia e nunca subestime a quantidade de calorias que você consome a cada refeição.
7 - Defina metas claras e realistas. Evite definir objectivos vagos, eles devem ser específicos e atingíveis. Um bom começo é tentar perder 10% do peso corporal, Bartfield recomenda.
8 - Seja consistente. "Coma em intervalos regulares, sete dias por semana", ensina a médica. "Ser ‘bozninho' durante semana e enfiar o pé na jaca no fim de semana cria um ciclo prejudicial que desencoraja a perda de peso."
9 - Tenha um plano para quando os reveses vierem. "Quando você aprende aprende um esporte ou começa a tocar um instrumento musical, comete erros e tem um instrutor experiente - às vezes vários - para ajudar a corrigir os erros e evitar que eles se repitam. Convoque um amigo de confiança ou se inscreva em um programa que ensine a dominar as principais regras da perda de peso", disse Bartfield
Fonte: www.midianews.com.br

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Fique atento: vacinas infantis serão alteradas a partir de Agosto / 2012


Agora a vacina tetravalente passa a ser pentavalente
e as primeiras doses contra poliomielite passam
a ser injetáveis.



As mudanças no calendário básico de vacinas estão previstas para começar a partir de agosto deste ano. A vacina tetravalente que a criança toma aos dois e aos quatro meses de idade passa a ser pentavalente. Ou seja, uma vacina passa a agregar mais componentes. Antes ela prevenia Coqueluche, Difteria, Tétano e Meningite, agora passa a prevenir também a Hepatite, logo a criança passará a tomar apenas uma vacina.


De acordo com a enfermeira sanitarista do Programa de Imunização da Secretaria de Saúde do Estado, Lúcia Helena Bisetto, “esta é uma tendência, se é possível agregar mais componentes na mesma vacina a criança pode tomar menos injeções, causa menos dor, menos trabalho e também reduz o gasto com materiais”, explicou.

Poliomielite - Já a vacina contra Poliomielite, que a criança toma as duas primeiras doses aos dois e quatro meses de idade via oral, passa a ser injetável. As duas doses seguintes que são tomadas aos seis e aos 18 meses de vida continuam sendo orais.

Esta mudança acontece porque, de acordo com Bisetto, o ministério da Saúde está se antecipando contra os casos de poliomielite. “A poliomielite já foi erradicada nas Américas, o quadro clínico no Brasil é totalmente diferente do que era há 25 anos, hoje nós estamos numa fase que já dá para fazer esta mudança”, disse.

A enfermeira explicou que como as duas primeiras doses da vacina atualmente são aplicadas com o vírus vivo e milhares de crianças são vacinadas diariamente, pode acontecer de um organismo desenvolver a doença por causa da vacina. Ainda não foram registrados casos desse tipo, mas a prevenção já começará a ser feita.

A vacina passa a ser injetável porque desta forma o vírus estará morto, e não há rico algum de a criança desenvolver a doença. As duas doses seguintes continuam iguais porque o organismo já desenvolveu anticorpos necessários.

É válido lembrar que estas mudanças no calendário básico só começarão acontecer a partir de agosto, até agora ainda não existe nenhum documento oficial. Todas as crianças que forem vacinadas neste período de janeiro a agosto ainda estarão sob o sistema atual de vacinação. 

Ministério da Saúde manda carta de avaliação para internados pelo SUS


Ministério da Saúde manda carta de avaliação para internados pelo SUS



Para saber o que os brasileiros acham do Sistema Único de Saúde, o Ministério da Saúde decidiu enviar um questionário para pessoas que passaram por tratamento e internação, no SUS.

O Ministério da Saúde começou a enviar para a casa de pacientes que ficaram internados uma carta que vai avaliar a qualidade do atendimento do SUS.


O empresário Pedro Viana Freitas se machucou em um acidente de moto e ficou 15 dias no hospital. Foi um dos primeiros a receber a carta hoje de manhã, em Curitiba. “É uma questão de cidadania. Você tem que responder para que as coisas melhorem. Não adianta só reclamar”.

São cinco perguntas sobre: instalações hospitalares, médicos, enfermeiros, a maneira como o paciente foi tratado e se ele indicaria o hospital para um amigo ou familiar. O formulário dá cinco opções de respostas: de muito bom a muito ruim.

Além do questionário, a carta traz as datas de entrada e de alta, o motivo e o custo da internação para o paciente conferir se está tudo certo.

As partir da opinião de cada paciente, o Ministério da Saúde diz que vai ser possível saber se os recursos enviados para os hospitais estão sendo utilizados de maneira correta e garante que vai tomar providências se descobrir irregularidades.

“De seis em seis meses, nós teremos relatórios de avaliação. Isso vai servir para o Ministério da Saúde poder, inclusive, incentivar aqueles hospitais que tratam bem as pessoas, que tem qualidade de atendimento, e poder fazer ações em hospitais que tenham baixa qualidade de atendimento”, afirma Alexandre Padilha, ministro da Saúde.

Por mês, o SUS interna um milhão de pessoas. Quem consegue uma vaga, como a dona de casa Aurora Mora, fica aliviado. “Tem muita fila por aí. Só vê filas e filas, mas no caso da minha mãe eu só tenho a agradecer”.

Quem ainda está na fila, para dar o primeiro passo na marcação de uma consulta, diz que não pouparia criticas se fosse responder a carta. “Não tem nem como eu te falar. Porque só pela carta eu ia responder mesmo”, reclama a paciente.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Qualidade de vida: ela interfere na hora de escolher a profissão?


Psicóloga explica que tudo começa com a liberdade de escolha, que aumenta as chances de se ter qualidade de vida.

A qualidade de vida é um dos principais focos de preocupação dos profissionais. Equilibrar vida profissional e pessoal, ser menos sedentário e evitar o estresse são objetivos constantes dos trabalhadores. Mas será que a preocupação com a qualidade de vida já deve ser levada em consideração desde o início, ou seja, quando o jovem ainda está escolhendo para qual profissão deseja dedicar os anos ativos de sua vida?
A psicóloga clínica e consultora profissional Margarida Chagas explica que tudo começa com a liberdade de escolha, ou seja, se o jovem puder optar por qual profissão deseja seguir, as chances de ter uma vida profissional com qualidade serão muito maiores.
“Poder escolher já quer dizer que ele está em um processo de qualidade de vida”, diz Margarida. Na prática, quando as pessoas escolhem a profissão de que realmente gostam, terão mais prazer em executá-la, e, portanto, serão mais felizes e bem-sucedidas. E é isso um dos elementos que configuram a qualidade de vida.
Qualidade de vida versus carga horária de trabalho

Não deixar que fatores como a remuneração o influencie na tomada da decisão também é importante. Quanto você vai ganhar deve, sim, ser considerado, mas não deve ser o elemento fundamental, mesmo porque, se optar por uma carreira que aparentemente traz bons retornos financeiros, mas sem ter afinidade com ela, o profissional não vai conseguir se dedicar, o que possivelmente vai limitar os ganhos.

De que outras formas a qualidade de vida deve ser ponderada na hora de escolher uma carreira? Margarida explica que, se um estudante está na dúvida se segue ou não a carreira de Medicina, por exemplo, pois essa profissão é largamente conhecida por exigir que o profissional esteja sempre disponível, ele deve ponderar alguns fatores.
Primeiro, se está em dúvida pela carreira porque ela vai exigir muito trabalho, “talvez não esteja tão definido profissionalmente”, diz Margarida. Em segundo lugar, qualidade de vida não deve ser confundida com carga horária de trabalho. Qualidade de vida não é sinônimo de trabalhar pouco, mas sim de estar realizado em uma determinada profissão.
Na prática, se você deseja ter qualidade de vida na sua vida profissional, não pense que optar por uma carreira que não exija muito em termos de carga de trabalho é o caminho para atingir essa situação. Se você, por exemplo, valoriza muito seus finais de semana, mas a carreira que você gostaria de seguir é conhecida por exigir que se trabalhe aos sábados e domingos, lembre-se de que, dentro de cada profissão, há vários campos de atuação. 
Isso quer dizer que, seguindo uma mesma profissão, você pode encontrar tanto oportunidades em que dificilmente trabalhará aos finais de semana, como outras em que terá de trabalhar em praticamente todos eles. Um outro exemplo é quando a mesma profissão exige muitas viagens ou nenhuma, dependendo da empresa e da área que você seguir. “O mais importante para se obter qualidade de vida é fazer o que você gosta”, finaliza Margarida.
Fonte: www.administradores.com.br

domingo, 22 de janeiro de 2012

O que é Febre?


Febre é a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitas como indicadores de febre as temperaturas: retal acima de 38º C e Axilar ou oral acima de 37,5º C.

Como varia a temperatura normal.
Dentro de limites determinados e de fatores conhecidos podemos aceitar como normais variações segundo:

Idade
Antes de um ano de idade, a temperatura normal é maior do que a do adulto. A partir de um ano de idade, a temperatura tende a alcançar níveis semelhantes aos dos adultos. A diferença já é notável após o 6º mês de idade (0,5 ºC), acentua-se a partir do 2º ano alcançando a diferença máxima após o 6º ano de idade (0,9 - 1,1 ºC).
Ciclo circadiano
Segundo o momento do dia, a temperatura pode variar sendo mais baixa na madrugada (3 horas) e no início da manhã. Pode ser máxima no final da tarde (17 horas) e no início da noite. Sexo. No sexo feminino a temperatura é mais elevada do que no masculino, e apresenta variações segundo a fase do ciclo menstrual.

Atividade física e o meio ambiente

A temperatura ambiental elevada e o ambiente pouco arejado, além de atividade física intensa, podem determinar elevação da temperatura corporal.
Local de verificação da temperatura.
Temperatura retal é a mais elevada, a bucal é intermediária e a axilar a mais baixa quando medida nas mesmas condições. A temperatura axilar normal é (36,5 ºC pela manhã a 37,2 ºC à tarde), sendo a temperatura bucal aproximadamente 0,5 ºC maior do que a axilar e a retal 0,8 a 1º C superior à axilar, podendo a temperatura retal atingir 37,8 ºC e mesmo 38,2 ºC.

Principais Causas da Febre 
 
  • Infecção

  • Câncer

  • Reação alérgica

  • Distúrbios hormonais Emocional.

  • Exercício excessivo, especialmente em temperaturas elevadas.

  • Doenças auto-imunes

  • Exposição excessiva ao sol

  • Uso de certas drogas

  • Lesão do hipotálamo

  • Doenças auto-imunes

  • Exposição excessiva ao sol

  • Uso de certas drogas

  • Lesão do hipotálamo

Qual é o mecanismo da febre?
O organismo mantém sua temperatura regulada através de um centro termorregulador, localizado no hipotálamo anterior. Este centro que funciona como um termostato, busca o equilíbrio entre produção e perda de calor, prioritariamente pela perda de calor, visa à manutenção estável da temperatura interna em torno de 37 ºC. Na febre, o termostato é reajustado sendo a termorregulação (set point) reajustado para um nível superior.

Como se produz a febre.
Por ação de partículas infecciosas ou não, (pirógenos exógenos) as células fagocíticas são induzidas a produzir substâncias de natureza protêica (pirógenos endógenos). Os pirógenos externos,por sua vez, estimulam a produção de prostaglandinas. As prostaglandinas atuam no centro termorregulador, elevando o patamar de termorregulação (set point), tendo como resultado o surgimento da febre. A febre deve ser distinguida da hipertermia. Na hipertermia há aumento da produção ou diminuição da perda de calor, sem alteração do set point, alteração esta que ocorre nos casos de febre.

Quando a febre, em si, é prejudicial ou benéfica ao organismo?
A febre é prejudicial.
Ao aumentar o consumo de oxigênio a febre pode causar diminuição do rendimento cardíaco, isto só tem relevância em situações de comprometimento pulmonar intenso ou cardíaco grave. Em crianças, geneticamente predispostas, com idade de seis meses a três anos, a febre pode desencadear convulsão. As convulsões febris não acarretam risco de lesão cerebral. A febre alta só pode causar lesão cerebral quando a temperatura ultrapassa 41,7 ºC, o que não ocorre na prática. A febre pode se associar a outros sintomas que causam desconforto: dor muscular, irritabilidade, mal-estar, astenia e anorexia, entre outros.

A febre como aliada.
Existem evidências de que temperaturas elevadas estão associadas ao estímulo da atividade imunitária e à redução da reprodução tanto de vírus como de bactérias.

Fonte: www.abcdasaude.com.br



Com o Termômetro Dual Mode Microlife você pode medir em apenas 03 segundos a temperatura corporal por infra vermelho, a medção pode ser feita pela testa ou pelo canal auricular. O aparelho permite ainda medir a temperatura ambiente, do banho e até mesmo da mamadeira!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Musculação reduz pressão arterial em hipertensos, diz estudo


Portadores de hipertensão que realizaram treinamento de força (musculação) conseguiram reduzir a pressão arterial a níveis semelhantes aos obtidos por meio de medicamentos, revela uma pesquisa da USP. O estudo comprova que o treino de força é seguro para os hipertensos, desde que com acompanhamento médico e de profissionais de atividade física

O trabalho também mostrou que a redução da pressão permanece por até quatro semanas após a interrupção do treinamento. 

A pesquisa com hipertensos faz parte da pesquisa de Doutorado em Biofísica de Newton Rocha Moraes, realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orientada pelo professor Ronaldo Carvalho e co-orientada por Reury Bacurau, professor do curso de Ciências da Atividade Física da EACH. “Na literatura científica há vários estudos que mostram o efeito positivo do exercício aeróbio, como corridas e natação, no controle da pressão”, diz Bacurau, “mas o benefício da musculação era pouco conhecido”.

Participaram do estudo 15 homens com hipertensão moderada, que utilizavam medicação, com média de idade em torno de 46 anos. Durante seis semanas antes do início do treinamento, com supervisão médica, os medicamentos foram gradativamente retirados. “Os pacientes eram examinados periodicamente e não tinham nenhuma outra doença crônica, como diabetes”, aponta o professor da EACH. Os exercícios foram realizados durante 12 semanas, trabalhando sete grupos musculares (abdômen, pernas, parte interna e externa das coxas, ombros, biceps e tríceps) três vezes por semana, em dias não consecutivos.
Exercícios de força, como a musculação, ajudam a manter a saúde arterial:

“Apesar do treino ser o mesmo que é voltado para iniciantes, os participantes realizavam musculação convencional, ou seja, três séries em cada aparelho com carga moderada, e não em circuito, mudando de aparelho a cada série, com carga baixa”, ressalta Bacurau. Com o treinamento, a média de pressão dos pacientes, que era de 153 milímetros (sistólica, associada ao bombeamento de sangue pelo coração) e 96 milímetros (diastólica), caiu para 137 milímetros (sistólica) e 84 milímetos (diastólica). “A redução está no mesmo patamar que é obtido com a medicação”, destaca o professor.
Redução
De acordo com Bacurau, esperava-se uma redução média da pressão em torno de 5 milímetros, o que já seria considerado um resultado satisfatório. “No entanto, esse indice foi de aproximadamente 13 milímetros, o que comprova o efeito positivo do treinamento de força”, observa.
Depois do final do período de treino, os pacientes foram acompanhados durante quatro semanas. “Verificou-se que eles mantinham o mesmo efeito de queda da pressão registrado durante o tempo de realização dos exercícios”, afima o professor da EACH. “Este resultado é importante, porque serve como estímulo ao hipertenso a continuar com a musculação, ajustando o treinamento às suas necessidades de vida”.
A pesquisa também mostrou que os participantes tiveram aumento da força física e da flexibilidade. “Há uma tendência de que a pressão aumente conforme a idade, numa fase em que as pessoas tem mais dificuldade para se movimentar e menos força para executar até tarefas simples”, afirma Bacurau. “Antes se acreditava que a musculação poderia ser perigosa para os hipertensos pelo risco de problemas cardíacos, mas hoje as pesquisas mostram seu potencial na redução de problemas cardiovasculares”.
O professor recomenda que as pessoas interessadas em fazer treinamento de força procurem orientação de médicos e profissionais de atividade física. “O ideal é fazer mais de um tipo de exercício, realizando também atividades aeróbias, que já tem efeito comprovado no controle da pressão arterial, além de outros benefícios”, conclui.

Fonte: JB On line

Cirrose Hepática


Cirrose hepática é uma condição relativamente comum em países desenvolvidos tão bem quanto em países em desenvolvimento corresponde à substituição das células normais do fígado por um tecido de fibrose (material amorfo, sem vida e função).
A cirrose pode ocorrer devido a inúmeros fatores, incluindo hepatites virais crônicas (vírus B e C), abuso de álcool, síndrome metabólica (esteatohepatite; inflamação do fígado, por infiltração de gordura), doenças autoimunes e, mais raramente, doenças metabólicas de origem hereditária.
É uma condição crônica de evolução lenta, porém, atingindo o fígado neste estágio de doença, ela é irreversível e suas complicações podem tornar-se fatais. Cirrose hepática é a 8ª causa de óbito, no mundo ocidental, em indivíduos entre 15 e 59 anos de idade, ou seja, na juventude e maturidade.
O que mais nos preocupa é a constante luta que travamos entre o triste desfecho da doença e a reflexão tardia dos pacientes a respeito de hábitos que contribuíram para a ocorrência. Um paciente cirrótico com hemorragia digestiva por varizes esofagianas, com ascite (barriga d’água) e encefalopatia terá uma única chance no transplante de fígado, difícil e demorado. Muitos vão a óbito na fila de espera.
Razoável seria prevenir a doença e suas complicações.
A vacinação da hepatite  B, o tratamento do vírus C, o uso moderado e menos frequente do álcool e o combate a esteatose hepática através de dieta adequada, controle do peso, da glicemia e dos lipídios sanguíneos são todos factíveis, menos oneráveis e passíveis de realizar-se.
O mundo moderno é o mundo da prevenção. Caso já tenham evoluído para a cirrose, ainda assim, deveriam prevenir e evitar suas complicações.
José Galvão-Alves é médico, membro da Academia Nacional de Medicina 

Fonte: jb online

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Relax Medic - A Beleza de viver bem!


Os principais lançamentos do mundo em produtos de relaxamento e bem-estar ao seu alcance. Jornada de trabalho estendida e acúmulo de tarefas em geral configuram uma rotina desgastante para a grande maioria dos brasileiros. A Relaxmedic foi criada tendo este panorama como foco, e especializou-se em produtos de massagem para aliviar as tensões acumuladas que comprometem a produtividade no dia a dia.
A trajetória da empresa começou em 1994, quando o primeiro produto, o assento ortopédico chamado Doutor Coluna, ainda era de fabricação própria. O volume de negócios cresceu gradativamente e em 2003 a Relaxmedic importou os dois primeiros contêineres de diferentes peças dos Estados Unidos para expandir o leque de produtos oferecidos.

Hoje estão entre os 10 principais importadores de uma das maiores fábricas de artigos de massagem da China, oferecendo ao público brasileiro o que há de mais avançado em tecnologia para proporcionar momentos de relaxamento no conforto do lar.
Para atender a todo o Brasil por meio de uma grande estrutura: a sede em São Paulo, que concentra a central administrativa e financeira, além das áreas de manutenção e assistência técnica. Um galpão de 10.000m².  em Vitória (ES) funciona como um canal de distribuição.

São mais de 30 produtos, entre sofisticadas poltronas e Massageadores portáteis que além de práticos são acessíveis a um público muito maior. Assentos, esteiras, encostos e aparelhos umidificadores completam o catálogo preparado exclusivamente para diminuir as tensões daqueles que buscam uma maior qualidade de vida..