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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Refrigerantes aumentam o risco de infarto e outras doenças, diz estudo!


Bebida está ligada a aumento de peso e pressão, entre outros fatores.
Versão sem açúcar também pode ser prejudicial, segundo os autores.


Um estudo norte-americano concluiu que o consumo de refrigerantes aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto. A situação é mais grave em relação às bebidas com açúcar, mas a versão dietética também apresenta o problema.


No estudo, as pessoas que bebem mais de um copo por dia de refrigerante com açúcar apresentaram maiores níveis de pressão sanguínea e de colesterol. Eles também consomem mais carne vermelha e laticínios integrais, que têm mais gordura, e fazem menos atividade física, em comparação com a média.O refrigerante está entre as principais fontes de açúcar da dieta. Pesquisas anteriores já haviam ligado o consumo a problemas como o ganho de peso, a diabetes e a pressão alta, que, por sua vez, são fatores de risco para o coração. A pressão alta, aliás, não é causada só pelo açúcar, mas também pelo sódio, que está presente na versão dietética.

Já o consumo de refrigerantes sem açúcar foi maior entre pessoas com alguma doença crônica – como, por exemplo, diabetes – e por obesos.
Os autores do estudo isolaram estes fatores que coincidiram com o maior consumo de refrigerantes e, ainda assim, encontraram relação entre a bebida e o risco cardiovascular.
A pesquisa foi feita com dados de estudos com profissionais de saúde dos Estados Unidos, que acompanharam mais de 120 mil pessoas ao longo das décadas de 1980, 1990 e 2000.
Os resultados obtidos pelos especialistas da Clínica Cleveland e da Faculdade de Medicina Harvard, em Boston, foram publicados pelo “American Journal of Clinical Nutrition”.

domingo, 15 de abril de 2012

Sete dores que não devem ser menosprezadas

Elas avisam: algo está errado. Mas preferimos pensar que vão passar depressa a procurar um médico. É aí que muitas vezes damos de cara com o perigo. Saiba como escapar de um engano.
por Débora Didonê | design Thiago Lyra



Levante a mão quem nunca se automedicou por causa de uma dor. É corriqueiro achar que ela é um mal passageiro, entupir-se de analgésico e esperar até ela se tornar insuportável para ir ao médico. Estudos indicam que 64% dos brasileiros tentam se livrar da sensação dolorosa sem procurar ajuda. Foi assim com a auxiliar de dentista Antônia Sueli Ferreira, 45 anos, de São Paulo. "Tomei muito remédio durante três meses por causa de cólicas fortíssimas e do que parecia ser uma lombalgia. Só depois fui ao médico. E então descobri que tinha um câncer colorretal. Tive de ser submetida às pressas a uma cirurgia. Por sorte, estou bem", conta. Segundo o cirurgião Heinz Konrad, do Centro para Tratamento da Dor Crônica, em São Paulo, "a dor é um mecanismo de proteção que avisa quando algo nocivo está acontecendo". A origem do malestar? Eis a questão — e, para ela, precisamos ter sempre uma resposta. "Na dúvida, toda dor precisa ser checada, ainda mais aquela que você nunca sentiu igual", aconselha o cardiologista Paulo Bezerra, do Hospital Santa Cruz, em Curitiba. Aqui, selecionamos sete dores que você nunca deve ignorar. 

Dor de cabeça 
Dos 10 aos 50 anos, ela geralmente é causada por alterações na visão ou nos hormônios — esta, mais comum entre as mulheres. E esses são justamente os casos em que a automedicação aumenta o tormento. "Isso porque, quando mal usado, o analgésico transforma uma dorzinha esporádica em diária", avisa o neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Júnior, chefe da Central da Dor do Hospital A.C. Camargo,  em São Paulo. Acima dos 50 anos, as dores de cabeça merecem ainda mais atenção: é que podem estar relacionadas à hipertensão

Dor de garganta 
Costuma ser causada pela amigdalite de origem bacteriana ou viral. "Se não for tratada, a amigdalite bacteriana pode exigir até cirurgia", alerta o otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficiência Portugues de Santo André, na Grande São Paulo. A do tipo viral baixa a imunidade e, em 10% dos casos, vira bacteriana. Portanto, pare de banalizar essa dor. Se ela parece nunca ir embora, abra os olhos: certos tumores no pescoço também incomodam e podem ser confundidos, pelos leigos, como simples infecções. 

Dor no peito 
"Quando o coração padece, a dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, do maxilar inferior, das costas e dos braços", descreve o cardiologista Paulo Bezerra. Em geral, isso acontece quando o músculo cardíaco recebe menos sangue devido a um entupimento das artérias. "A sensação no peito é como a de um dedo apertado por um elástico. E piora com o estresse e o esforço físico", explica Bezerra. Não dá para marcar bobeira em casos assim: o rápido diagnóstico pode salvar a vida.

Dor nas pernas 
Muita gente não hesita em culpar as varizes — às vezes injustamente. "A causa pode ser outra", avisa a fisiatra Lin Tchia Yeng, do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Uma artrose, por exemplo, provoca fortes dores nos pés e nos joelhos. Se não for tratada, piora até um ponto quase sem retorno. "Em outros indivíduos a dor vem das pisadas", explica Lin. "É quando há um erro na posição dos pés ou se usam calçados inadequados." Sem contar doenças como hipotireoidismo e diabete, que afetam a circulação nos membros. "Há medicamentos específicos para resolver a dor nesses casos", diz a reumatologista Solange Mandeli da Cunha, do Centro de Funcionalidade da Dor, em São Paulo. 

Dor abdominal 
Uma dica: o importante é saber onde começa. Uma inflamação da vesícula biliar começa no lado direito da barriga, mas tende a se irradiar para as costas e os ombros. Contar esse trajeto ao médico faz diferença. "Se a pessoa não for socorrida, podem surgir perfurações nessa bolsa que guarda a bile fabricada no fígado", diz o cirurgião Heinz Konrad. Nas mulheres, cólicas constantes — insuportáveis no período menstrual — levantam a suspeita de uma endometriose, quando o revestimento interno do útero cresce e invade outros órgãos. "Uma em cada dez mulheres que vivem sentindo dor no abdômen tem essa doença", calcula a anestesiologista Fabíola Peixoto Minson, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

Dor nas costas 
A má postura e o esforço físico podem machucar a coluna lombar. "É uma dor diária, causada pelo desgaste físico e pelo sedentarismo", diz o geriatra Alexandre Leopold Busse, do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Conviver com o tormento? Essa é a pior saída. A dor nas costas, além de minar a qualidade de vida, pode escamotear o câncer no pâncreas também. "No caso desse tumor, surge uma dor lenta e progressiva", ensina a fisiatra Lin Tchia Yeng. Por precaução, aprenda que a dor nas costas que não some em dois dias sempre é motivo de visitar o médico. 

Dor no corpo 
Se ele vive moído, atenção às suas emoções. A depressão, por exemplo, não raro desencadeia um mal-estar que vai da cabeça aos pés. "O que dá as caras no físico é o resultado da dor psicológica", diz Alaide Degani de Cantone, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saáude, em São Paulo. "Quem tem dores constantes aparentemente sem causa e que vive triste, pessimista, sem ver prazer nas coisas nem conseguir se concentrar direito pode apostar em problemas de ordem emocional", opina o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo. E, claro, essas dores que no fundo são da alma também precisam de alívio.





domingo, 4 de março de 2012

Nova droga para o tratamento do diabetes ainda não foi aprovada!


O Wall Street Journal informou em edição de 20 de janeiro de 2012, a não aprovação pelo FDA, da Dapaglifozina, droga para tratamento do diabetes tipo 2, dos Laboratórios Astra Zeneca e Bristol Myers Squib’s.
Informações adicionais foram solicitadas pelo FDA que possam permitir uma melhor avaliação da segurança e do perfil de risco/benefício da Dapaglifozina.
Alguns estudos submetidos ao FDA mostraram uma frequência maior que a esperada de câncer de mama e bexiga. Há também a preocupação de maior toxicidade hepática da droga.
Um dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia do diabetes tipo2 é a reabsorção de glicose aumentada no túbulo renal. A reabsorção tubular de glicose é mediada por um transportador de glicose, o SGLT2. A dapaglifozina inibe o SGLT2 e consequentemente a reabsorção de glicose que é excretada pela urina. A excreção urinaria de glicose reduz a glicose no sangue e hemoglobina glicada da ordem de 1%. Possui efeito diurético podendo ter repercussões no melhor controle da pressão arterial o que pode contribuir em reduzir o risco cardiovascular.
Uma curiosidade é o fato de que minha geração aprendeu que um dos primeiros objetivos no tratamento do diabetes é reduzir sintomas, poliúria e polidpsia. A presença de glicosúria era um sinal de descontrole da doença, resultando em emagrecimento, maior risco de infecção urinária, perda de eletrólitos e vitaminas hidrossolúveis. Tornamo-nos professores de universidades e assim continuamos ensinando.
Um conhecimento novo mostra um conceito exatamente ao contrário. Para compreender os benefícios da Dapalglifozina no tratamento do diabetes, essa geração de diabetólogos necessita de no mínimo mudar paradigmas. Aguardemos sua aprovação!
Dr. LaerteDamaceno
Médicoendocrinologista
Editor-Chefe do Portal SBD
FONTE/INFORMAÇÃO - SBD

INCAvoluntário reabre inscrições para interessados em ser solidários

O INCAvoluntário reabriu as inscrições para os interessados em prestar trabalho voluntário nas cinco unidades assistenciais do Instituto, na Central de Doações, nos bazares e no hotel, onde se hospedam pacientes em tratamento no Centro de Transplante de Medula Óssea.
Para se candidatar é preciso maior de 21 anos, estar com a documentação em dia; ter disponibilidade para o trabalho voluntário de quatro horas fixas por semana. Caso sejam ex-pacientes de câncer, o fim do tratamento precisa ter ocorrido há pelo menos um ano (fase de controle). No caso de os interesados terem tido casos de câncer na família (paciente em controle da doença ou que tenha falecido) é necessário ter pelo menos um ano do fim do tratamento ou do falecimento.

As inscrições podem ser feitras às segundas-feiras, pelos telefones 3970-7962, 3970-7971 ou 3970-7800 ramal 8023. Neste primeiro contato será agendada a participação em uma reunião de recrutamento. As vagas são limitadas. Na primeira reunião, será solicitada a doação de alimento não perecível para as bolsas de alimentos distribuídas aos pacientes. 

quinta-feira, 1 de março de 2012

MMA é esporte para crianças?


MMA, sigla em inglês para “artes marciais mistas”, virou febre no País. Campeões brasileiros renomados como Victor Belfort, Anderson Silva e Cigano fizeram o esporte cair no gosto popular de todas as idades.
As lutas chegaram às academias nacionais e, hoje, são ensinadas até mesmo para interessados que não completaram 14 anos.
O fato das crianças fazerem aulas que misturam boxe, jiu-jítsu, judô, karatê e outras lutas - em uma modalidade só - tornou-se preocupação dos médicos que estudam a estrutura muscular e esquelética infantil.
“O momento exige falar sobre o assunto, devido à popularidade das artes múltiplas. Na minha avaliação, é muito complicado - em um contexto de iniciação esportiva - oferecer tanta diversidade de golpes e técnicas”, pondera José Inácio Salles, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), ligado ao Ministério da Saúde.
“Profissionais de educação física, especialmente, agregaram elementos pedagógicos para ensinar a criança a rolar, cair, chutar. Esta abordagem é fundamental. Acredito que o MMA precisa passar por estes estudos e avaliações antes de ser apresentado aos mais novos”, diz.O argumento do especialista é que técnicas como judô e karatê já foram muito estudadas, individualmente, para chegarem à versão infantil.
O ortopedista infantil da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot), Cláudio Santili, acrescenta que se o professor não tiver esta formação voltada aos alunos infantis, os riscos de torções, lesões e comprometimento dos ossos e músculos são maiores, já que até os 16 anos são partes corpóreas ainda em desenvolvimento.
“Do ponto de vista muscular e esquelético, é saudável que as crianças façam esporte desde cedo, uma arma contra a obesidade e forma de preparar o corpo. Sem contar que a luta também traz outras vantagens, como a disciplina e o comprometimento”, diz ao acrescentar que antes dos 14 anos, as atividades precisam ser lúdicas, como se fossem brincadeiras.
“Por isso, se as aulas de luta forem dadas por professores gabaritados e formados, não vejo problemas. Apenas as competições precisam esperar mais. Qualquer esporte competitivo, ainda mais quando envolve contato com outra pessoa, só devem fazer parte da rotina do praticante após os 16 anos”, ressalta Santili