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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Baixa umidade deixa várias regiões em alerta Região centro-oeste é uma das mais atingidas; situação agrava doenças respiratórias, cardiovasculares e oculares


A baixa umidade do ar deixa várias regiões do país em estado de alerta. Na tarde desta quinta-feira, a região central do país registrou índices de apenas 13% em algumas cidades de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. De todas as capitais brasileiras, Campo Grande é a que mais tem sofrido com a situação. Ontem registrou o menor índice, com 15%.

De acordo com estudos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), valores abaixo 12% são considerados estado de emergência, entre 12% e 20% estado de alerta e entre 20% e 30% estado de atenção.

Segundo os meteorologistas da SOMAR, o tempo deve continuar seco e com índices de umidade muito baixos em boa parte da região centro-oeste, além do sudeste, interior do nordeste e parte do norte do país nos próximos dias. O meteorologista Celso Oliveira afirma que até a próxima terça-feira, o bloqueio atmosférico que tem segurado as frentes frias no Sul do país rompe parcialmente e a chuva volta a atingir partes de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, elevando a umidade do ar nessas regiões.

São Paulo

A capital paulista também sofre com as baixas umidades. A Secretaria Municipal de Segurança Urbana, órgão vinculado à Defesa Civil, informou nesta sexta-feira que a cidade está em estado de atenção. Os índices estão em torno de 30% e vêm caindo segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) - órgão da Prefeitura responsável pela previsão meteorológica.

Nos meses em que ocorrem poucas chuvas é comum que a umidade do ar fique reduzida, o que causa um aumento nos níveis de dióxido de enxofre e material particulado, devido às piores condições de dispersão. Isso propicia o surgimento ou agravamento de doenças respiratórias, cardiovasculares e oculares.

Os sintomas dos problemas acarretados pela falta de umidade – que atinge principalmente crianças e idosos – são:


- Ressecamento de mucosas do nariz e da garganta;
- Nariz entupido ou com sangramento, espirros, tosse, dificuldade para respirar, rinite e crises de asma;
- Aumento do risco de infecções respiratórias;
- Piora das doenças respiratórias preexistentes, como asma, bronquite, rinite e enfisema;
- Ressecamento da pele;
- Irritação dos olhos por ressecamento, com vermelhidão, ardência, sensação de areia nos olhos, coceira e aumento das conjuntivites alérgicas.

Para evitar esses problemas, a Defesa Civil dá algumas dicas: 

- Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas;
- Umidificar o ambiente por meio de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, entre outros.
- Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas arborizadas.
- Consumir bastante água.
- Após tomar as medidas preventivas, se os sintomas persistirem, procure orientação médica.

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