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domingo, 25 de setembro de 2011

Doação de órgãos cai 5% em 2011 após ano recorde em SP


Balanço da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, divulgado nesta sexta-feira, aponta uma queda de 5% no número de doares de órgãos no Estado neste ano. O pequeno declínio contrasta com o ano de 2010, quando se registrou um recorde histórico no número de doações. De janeiro a 15 de setembro deste ano, foram 603 doações, contra 635, no mesmo período de 2010, que foi de 871 doações ao longo dos 12 meses.
"É fundamental que as pessoas informem expressamente seus familiares sobre o desejo de doar seus órgãos, pois em caso de morte somente a família pode autorizar a doação. Um doador beneficia, em média, três pacientes, podendo chegar a sete", afirmou Luiz Augusto Pereira, coordenador da Central de Transplantes da Secretaria.
Mesmo com a queda, o número ainda é 23% superior aos 490 doadores computados entre janeiro e 15 de setembro de 2009. O total de transplantes realizados no Estado também caiu, foram 1.583, contra 1.696 no mesmo período de 2010. Em 2009, até a metade de setembro, foram 1.376 cirurgias.
A taxa média de doadores paulistas por milhão de população neste ano, de 19,5%, é superior a de países como a Argentina (14,3%), cuja população estimada é semelhante ao Estado de São Paulo. Até meados de setembro, foram realizados 49 transplantes de coração, 89 de pâncreas, 1.004 de rim, 420 de fígado e 21 de pulmão.
Segundo o balanço da pasta, dos dez Serviços de Procura de Órgãos e Tecidos (Spots) existentes no Estado, o Hospital São Paulo, da Unifesp, lidera em números absolutos a captação de órgãos para transplantes no Estado, com 125 doadores viáveis neste ano, seguido pelo serviço da Santa Casa de São Paulo, com 120. Cada Spot é responsável pela captação de doadores em determinado grupo de hospitais.

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